Houve um tempo que eu trabalhei num bar e era muito sujo até que o amigo do patrão sugeriu a ele que contratasse uma mulher para cuidar de tudo. Apareceu uma mulher de mais ou menos 35 anos, morena clara, casada, com dois filhos e o marido geralmente sumia de casa por mais de uma semana segundo ela. Não demorou para o patrão começar pegar a mulher nos fundos do bar onde ia e demorava bom tempo com ela e curiosos, íamos espiar o que os dois faziam lá. Descobrimos que o patrão estava fodendo com ela em pé com ela encostada num balcão velho, na posição de quatro e mostrando uma bunda grande, clara e redonda e chegávamos a tocar punhetas enquanto o patrão a fodia. Certo dia o patrão nos chamou perguntando quem de nós três podíamos vir no sábado ajudar a dona Nilza lavar o bar e como ninguém se manifestou eu me ofereci e no sábado logo as 7 horas da manhã estava esperando a dona Nilza na porta. Ela apareceu toda linda, de vestido e com um sorriso encantador, me cumprimentou, abrimos a porta, entramos e a fechamos por dentro para fazer a tal faxina. Limpamos as garrafas, os pratos, os copos enfim, tudo que era usado no dia a dia e vez em quando parávamos para descansar e conversamos bastante. Ela disse que tinha que trabalhar porque o marido não gostava muito do batente e que sempre ficava fora de casa vários dias e quando voltava não trazia dinheiro nenhum mas, mesmo assim gostava dele. Houve momentos que eu passava atrás dela roçando a bela bunda já de pau duro e ela nada dizia, não se incomodava e eu sempre esperava ela vir na porta mais estreita para me encostar nela. Quando ela se abaixou para lavar dentro do balcão frigorifico pude apreciar a bela bunda nos quadris largos e não resisti. Cheguei por trás dela e a abracei, encostando a pistola dura na bunda da dona Nilza e ela finalmente falou: - Paulinho, espere a gente terminar depois nos pegamos lá no fundo, tá? - Legal Nilza. Continuamos a limpeza mas, sempre que podia me encostava nela e algumas vezes passava as mãos na sua bunda, nas coxas, nos peitos e ela sorria me olhando faceira. Perto do meio dia demos uma parada para preparar o almoço e ficamos no fundo do bar, numa espécie de cozinha e sala de estar com uma mesa, algumas cadeiras, uma TV e um sofázinho bem surrado. Enquanto ela preparava nosso almoço bem simples eu a abracei por trás, beijando seu pescoço, acariciando seus flancos, seios, quando ela se vira e nos beijamos longamente. Foi um beijo de língua muito gostoso, entrelaçamos nossas pernas, nos esfregamos muito e paramos para cuidar do almoço. Sentamos juntos à mesa, comemos bem ela e eu sem exagerar na quantidade e depois ficamos descansando no sofá surrado vendo um pouco de TV. Depois de duas horas decidimos voltar para o batente mas, antes eu a peguei com vontade e ela não esboçou nenhuma reação contraria. Nos beijamos, nos acariciamos muito e levei minha mão por baixo do vestido e tirei sua calcinha e ela ao mesmo tempo abria meu zíper tirando minha rola fora da calça. Espantou com o tamanho mas, ao mesmo tempo o elogiou pondo logo na boca e chupando loucamente quase me fazendo gozar. Mandei que parasse e se pusesse de quatro no sofá e ela arrebitou a bela bunda separando as pernas ajoelhada na beirada do sofá. Pincelei a boceta e enfiei pistola na dona Nilza que gemeu um bocado de prazer e soquei muito atolando tudo num vai e vem intenso e gozamos juntos. Dona Nilza quase gritava de prazer e eu me continha temendo que alguém na rua pudesse ouvir e depois de gozar tirei da boceta me sentando ao lado dela no sofá. - Menino, que metida mais gostosa. - Que bom que a senhora gostou dona Nilza. - Gostei demais mas, não me chame de senhora. A partir de hoje sou sua amiga. - Legal Nilza, também serei seu amigo fiel. Descansamos meia hora e voltamos para o batente agora mais a vontade sempre que ficávamos perto nos bolinávamos gostoso. Terminamos o serviço todo perto das 16 horas, fomos para o chuveiro que havia e tomamos banho juntos e pude apreciar o belo corpo agora nu, cheio de curvas deliciosas, mostrando um quadril largo, a bunda redonda e arrebitada, ornada por uma cintura estreita e um belo par de seios. Mandei a Nilza se apoiar na parede em pé e segurando na cintura dela forcei com meus pés que ela abrisse bem as pernas e meti na boceta de novo mais para lubrificar a pistola e depois tirei e meti no cuzinho dela que me pediu calma. Com a cabeça da rola encostada no cuzinho mandei que ela fizesse força como se fosse expulsar minha rola da bunda e empurrei com força facilitando a cabeça da rola entrar no cu apertado. Parei para ela se acostumar e logo a seguir empurrei toda pistola num vai e vem cadenciado para não machucar e logo a cavalgava demais num vai e vem frenético alargando o belo cu. A Nilza agora gemia de prazer sentindo a minha rola grossa na bunda entrando e saindo e quando gozei ela gozou junto. Inundei o cuzinho dela de tanta porra que gozei e fiquei dentro dela um tempo, acariciando o belo corpo todinho, beijando sua boca, seu pescoço e mordiscando o lóbulo da orelha. Meu pau saiu do cuzinho dela e trouxe junto toda porra derramada e ela se lavou mais uma vez e saímos para nos vestir. Ela me confidenciou que foi uma ótima metida e que me queria sempre que eu pudesse estar com ela e nos dias que se seguiram éramos como namorados nos pegando sempre que possível no dia a dia. Os dias se passaram e a amizade que travei com ela me levou até sua casa onde conheci seus filhos e nas varias visitas que fiz, quando os filhos estavam na escola, metíamos sem pressa. O dono do bar ainda a fodia vez ou outra, mas só ele e eu, ninguém mais. Ela dizia que tinha que dar para ele porque ele lhe dava generosas gorjetas e eu não me opunha, afinal a vida era dela. Se gostaram, votem e aguardem novas oportunidades.
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