O vestido do prazer

Estava, num dos shopping mais badalado da zona sul, andando de um lado para o outro, observando as vitrines para ver se tinha algo que pudesse me interessar. Pretendia, depois ir para a praça de alimentação fazer um lanche rápido e depois ir para casa ou cair na balada, que era o mais provável acontecer, já que era um belo final de semana, que se iniciava. Me ative em ficar observando uma loja que expunha vestidos. Analisava um por um, chegando a me interessa em adquirir uma peça daquela. Entrei na loja e pedi a uma vendedora que me pegasse um determinado modelo que estava exposto. Foi ai que eu notei a presença daquela mulher, que foi exatamente na direção do vestido que eu escolhera e o estava analisando. Quando a atendente chegou a até o exemplar, ela a interpelou e depois de breve conversa, vi que ambas se voltaram em minha direção. Depois de confabularem um pouco, vieram até mim. Ela, a senhora, era bem vistosa, detentora de um corpão que chamava a atenção. Se apresentou, como Morgana e disse que estava interessada em comprar o vestido, que era justamente o que eu tinha escolhido, para dar de presente a sua filha. Seus olhos, me varreram dos pés á cabeça, brilhando de forma reveladora, que provocou até certo olhar de suspeita da vendedora que se afastou, para uma zona discreta.
__Pelo seu corpo, eu creio que ele vai dar encima, nela. è seu aniversário, entende?
__Ok, Morgana. Você pode ficar com o modelito.
__Verdade? Oh, você é muito gentil, obrigada.
__Não tem que agradecer, espero que ela se sinta bem feliz dentro dele. Bem, vou procurar outro para comprar.
__Escuta, você não tem tempo disponível para um lanchinho? Eu ficaria muito grata e também era uma forma de lhe pagar um favor.
__Mas não precisa, estou cedendo com o maior prazer.
__Por favor, aceite?
Vendo aquela cara tão pidona, quedei-me ao convite e pouco depois, ela com a sacola onde estava o vestido, se sentava em uma mesa na praça de alimentação com os nossos pedidos. Ela me afrontava com a insistência do olhar que parecia me desnudar. Não posso negar que o que mais me chamava a atenção nela era o decote e os seios, que pareciam dois melões de belo porte. Morgana notou que eu estava empolgada com a visão dos pomos e puxou a blusa, para dar maior destaque aos frutos tentadores. Parecia que em minha testa, um painel luminoso piscava a frase: vou te foder sua gostosa. Cada vez que levava o canudinho a boca, ela umedecia os lábios acintosamente e depois de muito conversar, eu que já estava com a perereca molhada, me arrisquei, em um momento que ele me olhou com muita intensidade, a lhe perguntar:
__Morgana, você se relaciona com mulher?
__Deu para perceber ou você também é coladora de velcro?
__Só com mulheres especiais, iguais a você.
__Não me achou atrevida?
__Em quê?
__Por não esconder o meu interesse em você!
__Quando a gente quer algo que nos atrai, é assim que deve agir. Sabia que já fiz muito disso? E pode ter certeza de uma coisa, que se você não viesse até mim eu iria até você.
__Posso acreditar mesmo em suas palavras?
__Não percebe no meu olhar?
__Vejo-o direcionado para meus seios...
__Que são belo, diga-se de passagem.
__Gostas de seios?
__Adoro!
__Gostaria de mamar neles?
__Essa é uma pergunta que se faça?
__ Quero senti a tua boca mamando neles, vai me dar muito tesão.
__só nos seios?
__Onde mais você quer mamar?
__Quero desfrutar do que você tem entre as coxas e que fica no santuário das perdições.
__Gostaria de ir para um motel?
__Você escolhe o local. Para mim estar com você é o melhor de tudo.
__Será que você não vai se arrepender?
__Vamos conferir?
   Saímos rumo ao estacionamento, onde entramos no carro dele e pouco depois estávamos dentro de um luxuoso quarto de motel. Ela quis tomar um banho e então nos dirigimos para a o box. Estava louca para ver aquele corpo nu e me foi deveras agradável, quando vi seus seios saírem de dentro das taça do sutiã, me mostrando o que tinha de bom naquele corpo maduro. Morgana se aproximou de mim e me abraçou. Buscou a minha boca, em um beijo cheio de promessas, enquanto que sua mãos escorregava por meus flancos e se perdiam entre as coxas e no meio da bunda. Penetrou-me a xoxota com dois dedos, enquanto continuava a me beijar sofregamente, demonstrando que estava em alto grau de tesão. Escapei de sua boca para direcionar a minha para aqueles morros de pico escuros, que me convidava a uma escalada de beijos e lambidas. Morgana gemeu, como se fosse uma jovem em seu primeiro contacto com o mundo das caricias, quando tomei um bico por vez dentre meus lábios. Largou minha bunda, para com a mão por baixo de um dos seios, o ofertar a mim, como se eu fosse um bebê faminto do leite materno. Sentou-se na bacia e me levou para seu colo. Enquanto eu mamava nas tetas dela, a mesma acariciava o meu grelo, me arrepiando o corpo todo. Me fez abrir as pernas e escancarar a xoxota que já pingava a secreção do meu prazer.Os dedos, entravam e saiam com uma velocidade que me deixava indefesa. Enquanto me fazia gozar, ela me chamava de tantas coisa deliciosa, que só uma mulher consegue dizer a outra que tem em seus braço e que por ela sente muito desejo. Acariciei seu belo rosto e depois de puxa-la para mim, a beijei ardorosamente, entre tremores, dos carinhos que ela me aplicava entre as coxas, bem no meu grelo intumescido. O calor que me tomava conta de todo o corpo, me fazia perder todo controle e sem perder tempo, forcei que ela me introduzisse mais dedos na minha boceta molhada. Sussurrei, quase sem vê-la diante de mim:
__Chupa a minha boceta, bem gostoso, como meu beija delicioso?
__Vou te devorar, arrancar pedaços dessa xoxota melada, lamber o teu cuzinho te fazendo gozar muito. Vem se sente aqui no meu lugar e abra suas delicadas pernas, para que eu possa chupa-la bem gostoso.
   De pernas escancaradas, levei as mãos até meu grandes lábios e os separei deixando que Morgana visse o quanto eu estava excitada e com a boceta piscando. Ela sentou-se no piso frio, entre minhas pernas, e chegou com a boca na minha racha sensível. Quando colou a boca na minha boceta, foi inevitável a torrente de lava que escorreu de dentro de mim e ela solveu com prazer declarado. Aquela gozada fora deliciosa, me entorpecendo os sentidos e disso ela se aproveitou. Eu já não lutava, apenas deixava as ondas de prazer que me atingiam, como um verdadeiro tsunâmi. Ousadamente ela me elevou mais alto ainda as minha pernas e depois de levar o dedo a boca o salivou e veio passa-lo em meu rego procurando o cu que piscava incessantemente.
__Que cuzinho mimoso. Vou enfiar a língua nele...assim...hummm, delicioso...cada preguinha que passo a língua ele se contrai, sinta...assim...viu? Vou dar um beijo bem gostoso nele...huumm...aahh, gostoso.
Morgana, depois de me chupar o cu, se pôs de joelhos e veio me depositar um beijo bem molhado, onde o sabor era o meu cu. Nos levantamos e fomos para o chuveiro, onde nos acariciamos por todo o banho, ganhando novos orgasmos que se misturaram as águas que escorriam pelo ralo. Quando terminamos fomos direto para a cama onde nos enroscamos e eu fui buscar entre as pernas dela, um contato direto com a bela boceta daquela mulher espetacular. Chupei a sua xana até ela gozar, coloquei-a de bruços e depois de dar-lhe alguns tapas naquelas nádegas, deixando-a avermelhadas, separei-as e desci a boca em seu rego, pincelando-o em toda sua extensão, dedicando especial atenção para aquele ponto enrugadinho, que me fascinava. Era demais, ouvir os gemidos de Morgana, que mesmo com toda sua maturidade, esperneava como uma jovem adolescente, que recebia toda atenção do namorado em seu cofrinho. A bunda de Morgana era de uma beleza que me excitava muito e podia até dizer naquele momento eu até desejaria ter uma bela pica como de Paulo, para poder finca-la entre aquelas nádegas e ir bem fundo dentro daquele cu. Imaginava quantos caralhos tinham entrado ali e sentido a pressão daquele anel? Ela olhou para trás e seu rosto estava desfigurado de tanto que estava impregnado de profundo desejo. Estava gemendo, gritando de prazer e pedia que eu enfiasse dedos dentro do seu cu. Foram três dedos que o cu recebeu os acomodando totalmente. Seu corpo tremia e ela se agarrava ao lençol, procurando ficar compenetrada em apenas gozar, como fizera a mim. Iniciei, estocadas com os dedos, vendo-a jogar a bunda de encontro a ele para maior aprofundamento, até que soltou um sonoro palavrão, estremeceu e depois ficou estatelada sobre a cama, apenas soluçando com o corpo tremulo, nos estertores do prazer. Olhava para sua boceta, que minava o seu maior gozo e não resistindo, levei a língua até aquela racha indefesa, naquela posição de bruços. Lambuzei a boca com aquele suco intimo, me dedicando a ter o máximo de prazer.
    Morgana fora uma mulher que me dera muito ao se entregar de corpo e alma, para a aventura ocasional que começara com um vestido na vitrine de um shopping!