Bom dia amigos, imaginem uma fantasia gostosa com uma dona qualquer em que imaginamos tudo de bom com ela quando a vemos.
Pois é, tinha essa fantasia sempre que via a Ângela na loja de aviamentos e ela era uma dona de mais ou menos 50 anos, bonita, charmosa, não tão bela de corpo mas, parecia que nossa sintonia batia forte quando a encontrava e eu nos meus 25 anos, sempre tarado por uma bela coroa.
Ela, morena, corpo médio, nem gorda nem magra, sempre muito amável com os clientes fosse homem ou mulher, sempre com voz suave, até que um dia me tornei mais próximo dela ao consertar o chuveiro da casa dela.
Fiz o reparo e ficamos um bom tempo conversando sobre banalidades, almoçamos juntos e perto das 14 horas fomos de volta para a loja onde ela trabalhava.
Depois desse dia sempre ficava horas conversando com ela, sempre de pau duro e não sei se ela percebia mas eu gostava de jogar conversa fora com ela.
O tempo foi passando e nossa amizade ficando cada vez mais intensa e num dia de sábado ela me disse que adorava sair fim de semana para dançar quando solteira e que fazia muito tempo que não ia a bailes.
Então com muito respeito a convidei para dançar e na noite de sexta-feira fomos num clube local e dançamos a noite todinha quase sem parar.
Nos intervalos bebemos alguns aperitivos e a conversa fluiu com mais intensidade até que ela perguntou se eu não tinha namorada.
Falei a verdade e ela sorriu já mexendo a bebida com um dos dedos quando começou uma seleção de musicas lentas e a convidei para dançar.
Bem juntinhos de rosto colado a puxei bem junto do meu corpo sentindo a maciez da sua pele e o delicioso perfume que ela usava.
A puxei mais junto do meu corpo podendo sentir sua respiração agitada e deslizando o rosto cheguei meus lábios perto dos dela, a beijei na boca discretamente e ela fechou os olhos respirando fundo.
Sem espaço a beijei novamente mais demorado sendo correspondido e procuramos uma parte do salão menos iluminada, nos olhando nos olhos e num mudo pedido nos afastamos do salão indo para um canto onde tudo que havia era arvores e ali escondidos nos beijamos muito sem pressa.
Durante o beijo passei minhas mãos nas costas dela subindo e descendo, parando na altura da bunda e a estreitando mais nos meus braços pude faze-la sentir meu pau duro pulsando de encontro às suas coxas quentes, macias e ela quase perdeu o folego, interrompendo o beijo e dizendo:
- Paulinho, estamos indo rápido demais querido.
- Ângela, não penso assim pois, há tempo que a desejo ter nos braços.
- Tenho medo que meu filho descubra e não quero que você se afaste de mim por isso querido.
- Não vai acontecer nada disso Ângela. Você é uma mulher livre e eu também sou livre. Podemos namorar o quanto desejarmos e não temos que dar satisfações a ninguém.
Ficamos ali abraçados mais um tempo e voltamos para o salão durante uma seleção de musicas e entramos dançando para ninguém perceber que a gente havia saído.
Dançamos mais um pouco e no final voltamos para a mesa, agora bebericando um aperitivo com mais prazer e mantive minhas mãos entre as pernas de Ângela, acariciando discretamente enquanto pairava um sorriso tímido nos lábios dela.
Ângela tem um filho que viaja muito a serviço e nessa noite ela estava sozinha. Quando a levei para casa me convidou para ficar com ela.
Logo que entramos fomos para a geladeira e nos servimos de outra dose de Martini bem gelado ficando a ouvir e dançar uma musica do Ray Conniff na sala.
Luz bem fraca, somente um abajur aceso quando a beijei nos lábios ela se entregou e relaxou me abraçando pelo pescoço e retribuindo o beijo.
Comecei abrir sua blusa e sua respiração se agitava a cada botão tirado e pegando na sua mão a direcionei para meu membro já duro e pulsando.
Ela pegou, segurou firme e foi a gota d`água que faltava para uma entrega total. Me beijou com força quase mordendo meus lábios e parecia fora de si me unhando e beijando, dizendo palavras desconexas.
Nos despimos rapidamente, a peguei no colo como uma noiva e a levei para sua cama. Ela se ajeitou me puxando pelo pescoço, abrindo as belas pernas e a beijei levando a mão no meio das coxas, alisando a boceta depilada e muito úmida.
Dedilhei e enfiei dedos, Ângela se contorcia de prazer e me coloquei entre suas pernas com a rola encostando na gruta e empurrei tudo com carinho mas com muita vontade.
A cada centímetro ela gemia de prazer até que alojei tudo na boceta gulosa da Ângela começando um vai e vem louco e intenso a levando ao delírio.
Ângela gemia e rebolava muito e puxou as pernas para trás facilitando a penetração e soquei pistola bem fundo e forte até que gozamos juntos pela primeira vez.
Continuei metendo até que nossos corpos pediram trégua e me deitei sobre ela com carinho curtindo a rola sair de sua gruta.
Ângela e eu não falamos nada enquanto nossa respiração se acalmava o que demorou alguns minutos, apenas nos abraçamos bem apertado, saboreando nossos corpos grudados.
Passei os braços em volta do seu corpo e rolamos na cama puxando Ângela para cima do mim e olhando nos olhos dela percebi o quanto ela estava feliz e satisfeita assim como eu.
- Que loucura deliciosa Paulinho.
- Ponha delicia nisso meu amor. Não imagina quanto tempo espero por esse momento de ter você em meus braços, te amando assim.
- Eu estava precisando disso querido e confesso que eu também estava há muito tempo de olho em você. Sempre que ia na loja eu fazia questão de atender você antes das minhas colegas.
Enquanto conversava continuei passando as mãos no corpo da Ângela, agora em todas as curvas e saliências sem que ela me impedisse.
Não sei dizer quanto tempo se passou nesse transe e quando minha rola acordou nos pegamos novamente agora com mais intensidade.
Ângela me cavalgou aproveitando a posição que estava, acomodando a boceta no meu cacete e quando gozou se esparramou novamente sobre meu corpo com a respiração agitadíssima.
Então eu disse no ouvido dela:
- Querida agora é a minha vez.
- Sou toda sua meu amor.
Mandei que ela ficasse de quatro e apoiando as mãos na cintura dela meti na boceta socando bem fundo e com muita vontade mas, me segurei até que ela gozasse novamente.
Ela gemeu, urrou, rebolou a bela bunda e quando se acalmou, tirei a rola da boceta mirando o cuzinho dela que apenas pediu que metesse com carinho e foi o que fiz.
Encostei a cabeça da pistola lambuzada no cuzinho dela e empurrei com força e carinho. Ângela gemeu mas aguentou a cabeça entrando no rabo, soltando um gritinho quando percebeu que havia entrado e forcando meti toda rola no rabo dela iniciando um vai e vem delicioso, sentindo a pistola entrar mais fácil a cada socada.
Já cavalgava no cu da Ângela com força quando meu gozo chegou e não conseguindo me segurar inundei o cuzinho dela pela primeira vez com a pistola enterrada e nossos corpos grudados.
Forcei ela se esticar na cama e me deitei sobre ela com a rola latejando dentro do cu dela que nesse momento sorria satisfeita por ter dado o cu pela primeira vez, como me disse.
- Querido, você está sendo o primeiro homem a meter no meu cuzinho.
- Não acredito que era virgem no cu amor.
- Sim, acredite você está sendo o primeiro e será só você que vai meter nesse rabo.
Ouvindo essas palavras meu pau agigantou-se dentro dela que surpresa indagou:
- Não acredito Paulinho, vai meter de novo?
- Não querida, apenas me entusiasmei com a noticia.
- Mas se quiser pode me foder a vontade meu amor pois, estou adorando estar com você aqui na minha cama. A partir de hoje eu sou toda sua, quando você quiser.
Depois dessa noitada com a Ângela nossos dias foram de total satisfação e sempre que eu ia na loja ela vinha sorrindo sabendo que a convidaria para foder.
Aguardem novos momentos...