A minha primeira dp fora especial? Sim fora, não por apenas ter sido a primeira vez que experimentava, aquela euforia de ter dois caralhos dentro de mim ao mesmo tempo; ou por ter transado com aquele negro delicioso e sua consorte japinha, na presença e com a ajuda de meu irmão, que fiz passar por meu marido. Não, não daquilo me deixara a primeira dp tão especial,mas o fato de ter sido informada, de que uma outra pessoa da família, me desejava. O fato de ter ido com minha tia para a cama, ou com meu primo, tinha menos relevância que aquele outro fato que eu descobrira sem querer. Confesso que ficara extasiada e ao mesmo tempo pensativa, pois apesar de tudo não sabia se teria coragem de levar avante uma empreitada tão delicada. Mas ao mesmo tempo, eu estava ficando com o tesão a flor da pele. Como estávamos sozinho, naquela casa da baixada, Paulo viera, após o banho, para o meu quarto. Ver aquela bela figura, com todo o atributo que a natureza tinha lhe agraciado, fora um consolo para a dúvida que eu estava naquele momento.
__Pensando na vida ou naquele casal?
__Talvez. apenas na vida. Não, com toda certeza...na vida!
__Ora, ora, e por quê? O que te aflige?
__Fiquei grilada com o que você me disse.
__Ué, eu te disse tantas coisas...
__Sobre papai!
__Aaaahhh! Isso? Você é engraçada, mana. Tira de letra um situação delicada onde pretende tirar o maior dos proveitos, como foi o caso de dizer que eu era seu marido e não seu irmão para o casal lá no club. Entregou o seu cabaço, numa boa, quando entendeu que o acara era o ideal para te fazer mulher. Foi super audaciosa me convencendo a ir para a cama com você, o que resultou nessa parceria de prazer, que as vezes me deixa até preocupado, pois esta me desassociando de outra garotas, já que não encontro uma a sua altura. Sei lá mais que estrepolia sexual, você apronta, e agora fica grilada com o fato de não ter sacado que nosso pai sente tesão por você? Hilário! Você esta assim por que ele te deseja ou esta assim por pensar em mamãe?
__Na verdade, verdade mesmo...eu não sei. Sinto que o fato de você me alertar, começou a me fazer reviver, lances passados, onde eu levei tudo na brincadeira. na confiança, nada pelo lado sexual, mas agora eu analiso que tinha, e muito, uma conotação bem libidinosa, só eu levei para o outro lado, mais ameno.Você me entende?
Paulo, aproveitava que eu estava de bruços , sem calcinha, para acariciar minha bunda, causando-me aquele delicioso frisson. Respirei profundamente, aguardando sua resposta, que antes de vir, seguiu-se dois beijos em cada uma das minhas nádegas. Ele queria me matar.
__O que eu entendo mana, é que você tem que tirar esse grilo da cuca e fazer o que o seu tesão mandar.
Passou a língua em toda a extensão do meu rego, arrancando um arrepio em todo meu corpo.
__Seu danado, assim você me deixa toda arrepiada, olhe? - mostrei-lhe os braços- você esta impossível hoje hein? É por causa que comeu o cuzinho da sua maninha com outro fodendo sua boceta?
__Confesso que foi uma experiencia inusitada, ainda mais com aquela japa lhe chupando, mas não foi só por aquilo. Você sabe que eu a desejo loucamente. Já disse, estou ficando com medo de não sentir nada por outra garota, por tua causa. Olha só essa bunda...isso é uma pintura.
__Exagerado. Tem tantas mulheres por ai que são realmente gostosa e detentoras de rabos mais belos que os meus.
__Cite uma e me apresente?
__Madalena.
__Lena? Nãããoo, ela não é tudo isso, que você diz que é.
__ Olha que eu posso sim. Já vi ela nua e a danadinha é muito gostosa de corpo.
__Já...
__Vontade não me falta, mas a nossa grande amizade, creio que atrapalha um pouco. Agora, eu sei que ela tem uma queda pelo moço aqui. Que tal investir nela?
__Eu até que gosto dela, apesar de achar muito sisuda, sem aquele tchan, que você tem, entendeu?
__Isso eu posso dar uma mãozinha para a tornar uma garota quente, caso você deseje.
__Quero sim, me pouparia ter que lhe dizer uma série de coisa, que as mulheres já devem saber.
__Apenas gostaria de pedir-lhe um favor.
__Acho até que já sei do que se trata. Não quer que eu brinque com os sentimentos dela, é isso?
Fiquei admirada de ver como ele entrava em meus pensamentos. Paulo me prometera levar a sério, seu compromisso com uma das minhas melhores amigas. Firmado esse compromisso verbal, ele pediu para mim me virar e depois de separar minhas pernas, chegou até minha xoxota que já estava me úmida para a beijar demoradamente e me levar ao nirvana. Ele queria me distrai, da conversa que tínhamos inciado e que entrava a figura paterna.Ele trabalhou bem a língua me fazendo delirar em sua boca e, por pelo menos naquele momento, me fez esquecer de tudo só me concentrando naquela boca deliciosa que me estava fazendo desaguar minha secreção intima de forma incontrolável.
__Filho de uma puta, assim você acaba comigo...mas não para seu sacana, me chupa com mais força que vou derramar meu caldo na sua boca. Vem meu amada, me chupa o grelo...assim, assimmmm...aaai, eu vou goza mais uma vez...vem vindo, vem vind...aahhhh...estou gozandoooo...aahh, ai como é bom ser chupada por você...eu...eu...vou morrer de prazer!
__Ahh, gostosa. Teu caldo é delicioso. Minha fadinha gostosa. Olha como você deixou meu pau duro.
__Deixa a maninha chupa ele um pouquinho, deixa?
__Claro, que deixo. Toma, ele é todo seu. O boquinha danada de boa. Ssshhii, que boquete legal. Só não me faz gozar logo, tá?
__...po...de deixar... vai goza em minha boca, boceta ou no meu cu,quando quiser, você escolhe, meu garanhão...slup, slup...gostoso, que pau delicioso, amo essa rola, grossa e dura que você tem e que é só minha.
Fiquei, chupando aquele pênis, que era a minha alegria, imaginando como Madalena iria se portar diante dele, na hora H. Minha amiga, era levada, mas só da boca para fora; se mantinha ainda uma garota casta em algumas atitudes com os rapazes, mas fazia boquete, masturbava e permitia que lhe gozassem nas coxas, mas por dentro, nada feito. Não era optante, como eu fora, por um cara que a mexesse por dentro e fizesse com que soltasse a franga pra valer. Ela, era uma bela garota, que angariava amizade por onde quer que chegasse. Desejada por todos, principalmente, quando saíamos juntas. Ela porém se esquivava o mais que podia, porém sempre tem um dia que nos nosso hormônios estão descontrolados e ai, o bicho pega, nos levando a fazer algo aquém do comum; assim era com ela.
O pau de Paulo, começou a pulsar e para que não acabasse por gozar em minha boca, o que eu adorava,apertei com dois dedos na base do mesmo, junto as bolas e percebi o refluxo que o pau dera, aliviando a pressão e assim pude continuar com ele na boca e sentir toda sua textura. Por fim com a boca, já meio que adormecida, por estar a tanto tempo naquela chupação, deixei a rola em paz e me estirando na cama, separei as pernas e quando Paulo deitou sobre mim, levei com a mão a cabeça da pica até o buraco da boceta, a sentindo ir deslizando para o meu interior, suave e palpitante, tocando em meu ponto G, elevando a temperatura do meu corpo, o que me deixava em ligeira vantagem quanto aos meus parceiros,pois eu chegava ao prazer inúmeras vezes antes que minha cara metade o fizesse. Paulo, bombava com vontade, a minha delicada bocetinha, que naquela semana, estava bem ativa, e quando se deitou por completo sobre mim, procurou a minha boca e nos entregamos a um beijo selvagem. Quando ele estremeceu , passou a jorrar esperma dentro da minha boceta e a mesma se aqueceu, irradiando um torpor pelo meu corpo, que se amolecia, ficando entregue as estertores finais do grande prazer alcançado. Arfantes, ainda com o pau de meu irmão, inserido em mim, ficamos abraçados e assim dormimos. A tarde, sai para dar um passeio pela redondeza, sentir o cheiro que vinha do mar, os pés afundados na areia fofa, tentando raciocinar nos últimos acontecimentos. Subi em uma elevação, sentando sobre uma pedra olhando ao longe, onde se podia ver navios de grande porte, parecerem simples barquinhos a deriva. Aquele cenário,nada bucólico, foi entrando em minha mente e uma decisão começara a se concretizar. De volta para a a casa, eu já tinha uma ideia do que iria fazer com relação a conversa que eu tivera com Paulo. Fiquei isolada em meu quarto, não por tristeza, mas para ficar pensando no que iria acontecer, assim que subíssemos para o planalto, com relação ao meu pai. Ansiava por voltarmos, onde iria viver uma nova etapa da minha vida. Tchau!