Estávamos reunidas na casa de Madalena, onde , em seis garotas, iríamos colocar as fofocas em dia. Pelo menos uma vez por mês isso acontecia. Era uma forma de nos mantermos unidas, em suas intimidades e trocar experiencias, que pudessem ajudar uma ou outra, a resolver seus próprios problema, afinal, qual garota não tem um. Eu já estava bolando, algo bem, atraente para a próxima reunião que seria em casa. Era divertido, pois nos dava a chance de recordar um pouco de bons momentos tivemos com um rapaz ou uma garota. Adorava aquelas conversas, onde se descobria cada segredo, que passava despercebido desta ou daquela pessoa. Tive conhecimento, de muitas taras, que depois de alguma tempo começara experimentar para ver que efeito tinha sobre o meu ponto de prazer, e olha, aprendi, cada coisa cabeluda, que mais tarde passarei a narrar, que me trouxe muito, mas muito desenvolvimento do meu outro Eu interior, e das pessoas em minha volta. O que porém me chamou mais a atenção, fora uma das passagens da vida de Madalena, que demonstrava, o por que ela se mantinha recuada e não liberava de vez seus recursos sexuais, para ter uma vida mais livre, sem tabus. Para meu irmão ter "acesso" á ela, a mesma teria que ser trabalhada com sensibilidade e chegar ao ponto dela se ver em condições de querer um envolvimento mais determinado. Como sempre fui a mais arrojada, comecei a fazer perguntas que me interessavam: __Quem de vocês pode me dizer o que mais a repreendeu, quando teve vontade de partir para uma vida sexual mais ativa? - perguntei, vendo que só uma levantou a mão para falar.- Diga Marcela, o que pode nos acrescentar.
__O ambiente em que eu vivi era sempre cercado de muito zelo, onde meus pais sempre ficavam vigilantes para qualquer tipo de manifestação mais ousado no modo de se comportar, principalmente das meninas.Sou de uma família de quatro irmãos, onde dois eram machos, e você sabe que os rapazes sempre tem mais liberdade para fazer o que bem entende e esta tudo certo. Talvez por saber que os filhos, fodiam as filhas dos outros, eles não quisessem que as filhas deles fossem fodidas pelos filhos dos outros, entende? - disse ela sorrindo.Era como se dissessem " Não façam o que eu digo para meus filhos fazerem com suas filhas, que você digam para os seus fazerem com as minhas" uma verdadeira metáfora. Eu bem cedo me entreguei ao vício de me masturbar, vendo revistas, onde apareciam rapazes sem camisas, mostrando toda aquele formosura e eu sentia o bico dos seios pinicar e a boceta umedecer. Ou me trancava na meu quarto, ou então dizia que ia tomar banho e lá debaixo do chuveiro, ia á loucura. Sonhava em ver, ali na minha mão, cacetes que eu pudesse chupar até ver a gala jorrar em minha boca. Sempre me passaram que uma mulher jamais deveria colocar a mão em uma pica, imagine o que pensavam em uma bela chupada, nem pensar. Eu me sentia tímida, quando os rapazes me pediam para chupa-los; dava uma desculpa qualquer e caia fora. Mas isso foi me deixando alijada de contatos com rapazes. Até o dia em que uma amiga, que era chupeteira de primeira, me disse que o fato de nenhum rapaz querer sair comigo, era pelo fato de eu os deixar na mão, sem colaborar com nada. Era triste se sentir rejeitada e ver suas amigas todas acompanhadas de rapazes, até daqueles que um dia estivera comigo e que naquele momento não queriam saber de nada comigo. Um noite, depois de muito chorar, por mais uma rejeição, tomei a decisão de mandar as favas, todo aquele conceito de que não podia isso ou aquilo. O corpo era meu e eu sentia a necessidade de ser acariciada por um gostoso macho. Comprei umas roupas ousadas e pedia para uma colega as guardar para mim. Saia com roupas comportada de casa, passava na casa dela e lé me trocava e saíamos para dar uns pegas. Ficávamos na pracinha e onde circulavam as pessoas que buscavam aventuras. Todos notaram a minha transformação e começaram a questionar se eu tinha mudado em tudo. Um se atreveu a vir conferir e eu topei ir para um lugar bem mais afastado onde ficamos a vontade. Trocamos beijos, ele me amassou os seios e os chupou, me deixando louca de tesão e depois, veio com a prova real, para ver se eu tinha mudado mesmo; abriu a braguilha e sacou para fora um pau de pouco mais de 21cm, cuja cabeça, brilhava e me deixara encantada com a beleza que ele se apresentava aos meus olhos. Fiquei hipnotizada, diante daquela pica que ia me libertar, daquele tabu. Olha Bia, eu fui levando a mão até que obelisco de carne, já sonhando com o que viria depois que era colar a boca nele, Por dentro de mim, havia uma euforia total, que queimava, ardia de tal forma, que eu estava sentindo uma falta de ar, para aspirar até os pulmões. Você acredita que eu estava emocionada, pelo que eu ia fazer? Pois é, eu estava! Quando meus dedos cingiram aquela peça pulsante, tive um grande arrepio e sem pensar duas vezes, levei a boca até aquela delicia e a prendi entre os lábios, sentindo na língua, aquela textura aveludada, suguei, suguei, achando que o ia engolir profundamente, até descer pela garganta. O cara notou a minha emoção por estar com seu pau na boca. Era emocionante para mim, sentir que estava me lançando ao mundo do prazer. Tentava controlar a minha emoção, por ter o pau duro na boca, mas estava difícil. Na verdade, eu não sabia o que tinha que fazer com aquela preciosidade, por isso comecei a me desesperar, por achar que não estava fazendo nada certo. Porém ao olhar para o meu parceiro, e vê-lo como rosto transfigurado, as mãos fechadas, as narinas dilatadas, vi que não estava de toda mal no que fazia e por isso continuei, até fui me atrevendo a ir e vir com a cabeça, fazendo da boca a função de uma boceta. Ficamos naquela brincadeira tempo suficiente para que ele, urrando, despejasse em minha boca sua porra quentinha, grossa, que foi descendo pela minha garganta. Eu estava, feliz com aquele desfecho a ponto de prometer a mim, que jamais recusaria um bom boquete. Sabe como são os rapazes, para entender que a minha fama subisse e eu começasse a colher os frutos daquele ato na pracinha. Já não, ficava mais sózinha e estava contente, mesmo sabendo que os cara vinham ficar comigo,apenas pelo fato de saber que eu chupava um pau. __Interessante a sua história. O grande trunfo disso tudo, foi o fato de que você desejava mudar e mudara, para isso reuniu muita coragem. __Sim foi exatamente isso que aconteceu. Depois disso, as pessoas começaram a me olhar de forma mais distinta, até as garotas, me convidavam com mais assiduidade para sair com elas, pois afluência de rapazes que tentavam me levar para umas quebradas era grande e elas nunca ficavam, a ver navios. __Muito bem, quem tem alguma coisa a mais a acrescentar a nossa conversa. - perguntei, no que Nanci se pronunciou levantando a mão. - Pode falar Nan. __Eu queria saber, como fora a primeira trepada dela. __Oh, claro, até eu mas vamos deixar para a próxima reunião. Quando as garotas se foram, ficamos eu e Madalena. __O que achou da história de Marcela?- perguntei para ver o que ela falaria. __Interessante! Que ela é chupadora, isso eu já sabia, mas desconhecia que tinha sido daquela forma que ela virara tal.É ruim se sentir fora do meio. __Lena, me diga uma coisa, você tem esse tipo de problema? __Somos amigas, não somos? Eu sempre me considerei uma garota bem avançada, mas... __Mas...? __Eu tenho medo de ficar falada. Quero ter um relacionamento sério com alguém que me encare com possibilidade de até um casamento, filhos e ser feliz. __Esse alguém tem nome? __Você sabe que sim, é seu irmão, Paulo. __Lena, eu tenho em você uma grande amiga e não quero desanima-la em nada, acho que você tem que deixar uma deixa para que meu irmão chegue até você, primeiro ponto. Outro fator é que Paulo, é muito chegado em garotas que são audaciosa.Essa o deixam bem mais excitado, que uma garota mais comportada. Gosta mesmo é de atitude __Mas o que me sugere fazer? Tenho medo dele me achar atirada e você sabe que nem todos gostam de uma garota oferecida para assumir um compromisso. __Eu posso lhe ajudar, já lhe dizendo que ele também esta interessado em você e quer te levar a sério. __É sério? Você não esta me iludindo? __Claro que não. Apenas acho que você tem que ser ousada. Nada de se fazer de santinha, que com Paulo, não funciona. Seja ousada e parte para os finalmente, que o agarrara. Meninas que ousaram, ficaram mais tempo com ele, as outra, tipo Marcela, no inicio, não deram certo, portanto, você já tem um trunfo na mão.Nada de ser uma boa moça, faça ele saber que você pode dar a ela tudo que ele almeja tem termos de sexo super ativo e de muitas possibilidades. Nada de deixar brecha para que outra assuma seu lugar.Você sabe que, se em casa ele não tem o que precisa...vai procurar lá fora.Portanto se você que segurar meu irmão, terá que usar de toda essa sua beleza plástica, invejável, e mostrar para ele que você é uma máquina, que pode dar muito prazer a ele, como nenhuma outra mais. __Puxa, vindo de você tal conselho, vou ter que me preparar para isso. O que me sugere fazer. __Você chupa bem uma pica? __Bem... as poucas que chupei, os donos delas, não reclamaram. __A bundinha, você dá? __Olha eu nunca tentei, acho que dói? __Claro que dói, mas é só um pouquinho, no inicio, depois você domina a situação e passa a deixa-la de lado. __Você esta me perguntando isso, por que Paulo gosta de ser chupado e de comer um cuzinho, certo? Mas como você sabe de tudo isso? __Você, melhor do que ninguém, sabe o quanto somos confidentes, e claro que o instiguei para que me dissesse o que o deixava louco em uma garota, e ele fora bem claro ao dizer que apreciava um bom boquete e um anal, o dominava de pronto. Não fazemos rodeio, em conversar sobre sexo e nossas preferencias, por sermos irmãos.Temos a mente aberta. __Sei o quanto se amam como irmãos. Mas com uma estranha seria a mesma coisa? __Garanto que sim. Paulo, gosta de você e te deseja. __Me deseja? __Lena,você é dona da bunda mais bela que eu já vi e ele não deixou passar despercebido, o enorme interesse que tem nele. __É tão estranho, conversar um assunto desse com a irmã de quem se esta interessada... mas como você me deu algumas dicas interessan-tes, eu vou acata-la. Minha bunda agrada a ele, não é? Pois vai depender do mesmo para quebrar o meu cabaço. __Você é cabaço? __Na boceta não! __Huumm, que sorte ele vai ter, hein? Lena riu muito e se levantando foi para a cozinha pegar um suco para nós. Olhando-a se afastar, vi o volume de seu traseiro e confesso que fiquei com inveja do meu irmão e até um certo ciúmes por saber que o deliciosa pau dele estava prestes a entrar naquele traseiro maravilhosa; estava feliz pelos dois, que eram muito importantes em minha vida. Quando ela voltou, eu fiquei surpresa de a estar achando exuberante, uma mulher de tirar o folego, até de uma mulher. Parecia uma gatinha que vinha , mansamente desfilando toda sua sensualidade. __Que foi? Parece pensativa. - me perguntou estendendo o como com suco. Sempre desejara aquela garota, mas a nossa amizade era posta acima de tudo, mas depois de todo aquele papo tão intimo, o meu desejo crescera e ele a estava desejando mais do que nunca. Peguei o copo com uma outra mão e entrelacei os dedos nos dela e me levantando fiquei a sua frente. Olhava para ela analisando cada traço do seu belo rosto, da boca bem desenhada, que parecia pedir um beijo. Fui me aproximando mais dela que me encarou firme, já sem aquele sorriso inocente. Levei o copo em direção aos seus lábios e a fiz tomar um gole, depois o trouxe para mim e quando estava a uma certa distancia, passei a língua no lugar onde ela havia como lado os lábios. Lena me olhava, parecendo não entender e ao mesmo tempo sabendo que algo estava acontecendo. Puxei ela mais para perto de mim, já sentindo o seu hálito. A mão que já estava na minha, teve uma reação de apertar, até que de forma agressiva, a minha. Meu coração palpitava intensamente. Estava temerosa do que podia acontecer com aquela amizade tão longa e bonita. As nossas bocas estavam bem próximas. __Nunca fiz...isso! - disse toda tremula a linda Madalena, já adivinhando o que eu pretendia. __Você não se importa? Não vai abalar a nossa amizade? __Não. Os lábios se chocaram e a suavidade que houve naquele encontro, foi o que mais impressionou.Os lábios daquela minha amiga, era algo mais que um simples lábios, eram os lábios deliciosos que eu já tinha beijado. O copo escapou de minha mão e se chocou de encontro ao tapete. Sem ação , ela se deixou abraçar por mim de forma intensa. Levei a mão até seus seios e os apertei, sentindo endurecimento do mamilo sob a blusa. Como ela não reagia, meti a mão por sob o tecido e alcancei os delicioso pomos, me deliciando com aquelas jóias. Tirei a boca da dela e olhando dentro dos seus olhos, apertei um dos bicos, vendo-a fechar os olhos. quando abriu novamente nos olhamos enamoradas e eu lhe disse francamente: __Você é linda e gostosa. __... - ela não conseguia dizer nada. __Como seus seios são belos, dá vontade chupa-los. __Chupe! __Então pede com toda vontade. __ Quero... que chupe meus seios. Cheirei os pomos dela, depois passei a língua por todos eles e por fim fui para os mamilos, passando a suga-los. Lena se contorcia e para não perder o equilíbrio se agarrou ao meu ombro. Fomos para seu quarto e quando nos deitamos na cama perfumada, os corpos estavam nus, refletindo nos espelhos que ficavam pendurados nas paredes, mais o da porta do armário de roupas, o belo conjunto de corpos femininos que começavam a se embolar sobre os lençóis. Minhas mãos, começaram a deslizar sobre aquela pele macia, passando pelos seios , o ventre e se deparando com aquela pequena moita de pelos negro que adornavam o declive para a o vale do prazer total. Meus dedos, deslizaram entre o vértice das coxas encontrando o caminho daquele vale aquecido e bem oleado, que indicava o caminho da porta da caverna do amor. O tesão estava inflamando o meu tesão. Quando o dedo encontrou a abertura da grita cheia de mel, penetrou nela, indo fundo, melando-o por inteiro e eu me arrepiando ao sentir como aquele interior estava todo preparado para uma invasão, que não era de um pênis, mas de mais um dedo, fazendo a incursão por aquele caminho lubrificado, que naquele momento, recebia a primeira carga de seu gozo estonteante. Desci o corpo, escorregando pelo dela até chegar ao púbis e depois entre suas coxas, que fui separando e pouco depois via surgir a boceta mais linda que eu já tinha visto, úmida, super cheirosa, brilhante em meio a toda aquele viscosidade que escorria pela abertura da xoxota. Beijei, seu grandes lábios, sugando bem no meio dela, tendo aquela seiva que me deixava a boca melada e eu sentia o seu gosto delicioso. __Vou te devorar, meu docinho. __ Cala essa boca sua cachorra e me come mesmo. Foi uma tarde maravilhosa onde nos digladiarmos, chupando lambendo, mordendo, inserindo dedos em todos os buracos, gemendo e proferindo palavras que só elevavam a nossa tesão. Eu me sentia no auge da excitação, quando ela ficou de bruços, expondo aquele monumento de bunda. Aliseis as nádegas perfeitas, separei-as e vi aquele enrugadinho que indicava o fosso do prazer anal, lambi as pregas do cu que piscava e os dedos na xana alagada. Lena corcoveava, deixando mais em evidência o belo traseiro, que na verdade eu preparava para meu irmão socar a pica nele. Trouxe um dedo todo melado da boceta dela e o coloquei sobre o cu,empurrando, vendo-o ir desaparecendo dentro dele. Madalena gemia e se contorcia me deixando mais louca ainda, por ver aquele monumento de bunda a meu dispor. No auge de minha excitação, comecei a beijar cada nádega e depois não resistir e dei-lhe uma bela mordia, que arrancou um gemido de dor, da minha amiga submissa.Fui acrescentando dedo após dedo, dentro daquele buraco que eu alargava, mediante os gemidos de dor, que aumentava a medida que era alargado. __Será que a minha cadelinha vai gemer assim, quando a pica de Paulo estiver entrando aqui? __Se for gostoso assim, eu vou amar. __ Como gostaria de ver esse momento. __ Se não fosse seu irmão eu até que a convidaria para assistir, onde isso acontecesse... Quando ela se manifestou, dizendo o que disse, eu quase que fiquei tentada a revelar a ela, o que ocorria entre eu e Paulo. Mas por um lampejo de momento, consegui refletir e tentar deixar para outra ocasião, se ela se apresentasse. O contato com ela me acalmara aquela aflição que tinha em poder revelar que a desejava e queria ter uma intimida, além da grande amizade que nos unia.Não ia ficar só naquela empreitada, eu a teria em outras ocasiões de forma bem mais excitantes. Não via a hora de passar a Paulo, o que havia acontecido com a sua paixão e a nossa conversa. O que mais me interessava no entanto era ver os dois se engalfinharem num ato completo de sexo puro e selvagem!
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