Houve uma época em minha vida, por onde eu resolvi assumir a minha parte lésbica e me fixei com uma pessoa que eu gostava muito. Matilde, era uma boa moça, que se dedicava inteiramente a mim e que desejava formar uma família natural, com filhos e tudo. Fomos morar juntas, para ver no que dava. Meus pais, mais Paulo, aprovaram a ideia, deixando bem claro que se não desse certo as portas da casa estavam abertas para um possível retorno. Matilde sem saber, mas querendo algo que não fugisse muito do relacionamento familiar, insinuara que que deveria me relacionar com um parente, como um primo, para tivéssemos um bebê, no que concordei, pois queria muito saber como era ficar grávida e carregar dentro de mim por nove meses, um ser que seria feito em uma mágica transa procriativa. Queria ter o prazer, literalmente falando, de sentir os seios cheios de leite, que uma boquinha faminta iria se fartar.Foi só por isso que eu topei ficar grávida. Analisando os prós e contra uma possível má formação fetal, me vi transando com Paulo, para ter o meu filho. Claro que Matilde não iria saber, pois pretendia dizer a ela que o responsável por todo o processo seria meu primo Olavo. Paulo achou a ideia muito louca, mas concordou em me dar o tão desejado filho. Como não optar por isso, já que eramos amantes a muito tempo. Para deixar Matilde convencida de que eu estaria grávida do meu primo, fiquei hospedada em uma estância, fora da capital, alegando que estava no interior, na casa de meus tios. Num final de semana, recebi a Paulo, que passaria comigo bons momentos.Ficamos hospedados juntos pois ele era aguardado, e eu já havia feito reserva, onde ele se passava por meu esposo. Era um lugar super agradável, onde aproveitaríamos cada segundo, para trepar muito, sem ter que tomar cuidado algum. Estava ansiosa pela sua chegada e quando o vi ali, naquela suíte, todo belo formoso e gostoso, mal a porta se fechou me atirei em seus braços e nos beijamos intensamente, com minha mão já procurando o volume que rapidamente se formou a frente de sua calça. Me agachei a sua frente e abri sua braguilha e fiz saltar para fora o meu tão amada pau, que de imediato o tomei na boca. Era gostoso, ouvir Paulo gemer e me pressionar a cabeça com sua mãos para que o pau fosse o mais profundo possível, até a garganta.
__Puxa maninha, você está com a boca cada vez mais deliciosa. Minha piroca , estava com saudades dessa sua chupada.
Tirei a boca da vara para me levantar e o beijar mais intensamente.
__Estava ansiosa para a sua chegada. Vamos viver momentos incríveis aqui. Sabia que eu estou ovulando?
__Você é louca! Quer mesmo levar avante essa loucura toda? E se você e Matilde não conseguirem ficar juntas, como vai ficar essa criança?
__Você me ajuda a cria-lo, pois para o mundo será seu sobrinho, mas nós saberemos que na realidade ele ou ela sera, fruto do nosso relacionamento.
__Continuo achando uma loucura o que você pretende fazer, mas como um pedido seu nunca será negado...vamos a luta.
Dito isso ela me carregou no colo e fomos para a cama, onde ele me depositou e depois se afastando, foi em direção ao banheiro, pois pretendia tomar um bom banho para tirar um pouco o cansaço da viagem. Quando ouvi o barulho da água caindo, me levantei, tirei toda a roupa e fui para o banheiro. Para da na porta o olhava passando sabonete naquele corpo maravilhoso que me deixou feliz por saber que o teria em sua mais pura essência, nos relacionando como marido e mulher. Ao ficar de lado, no trajeto da minha visão, não pude deixar de notar, que o danado estava com o pau duríssimo. Paulo, me viu e sorriu, sacando o que eu olhava.
__Esta assim por tua causa, sabia? Vem! Vamos tomar um banho juntos.
Adentrei ao box e o abraçando nos beijamos, enquanto a água que jorrava, nos acariciava de forma amena. Coloquei seu pau entre minha coxas e ficamos ali trocando caricias e palavras que só um homem romântico, louco por uma mulher, consegue formular. Eu amava aquele homem, desejando-o cada vez mais. Sentia o corpo do pau, entre os lábios de minha boceta, esfregando o meu clitóris em toda a extensão que, ia e vinha. As mãos de Paulo se dirigiram para a minha bunda, apertando cada nádega, me deixando louca de tesão.
__Sabia que seu pau esta roçando o meu botão do amor e que isso esta me deixando com febre, com tesão, com uma vontade de que você me foda, aqui, agora, sob a água?
__Se não pode esperar até irmos para a cama, vamos fazer aqui mesmo. O lugar é ideal. Quer?
__Quero.
__Apoie as mãos na parede e abra bem as pernas, minha maninha gostosa, que vou foder essa boceta. Vamos começar a fazer o nosso filho, agora.
Fiquei na posição sugerida e pouco depois, sentia a vara de meu irmão procurando minha abertura para se alojar, quase que por inteira dentro da minha cona palpitante. Vibrei ao extremo com aquela rola, me invadindo e fazendo todo aquele movimento de vaivém. Vivia, naquele entrosamento sexual, o que mais me dava satisfação na vida, desde que descobria que eu tinha em casa o meu quinhão de prazer. A decisão de ficar com Matilde, fora uma
atitude bem pensada. Estava cansada de pular de galho em galho e com ela encontrara uma forma de controlada a minha ânsia em procurar a pessoa perfeita para um relacionamento. Durval tinha sumido da minha vida e minha conquistas, estavam se tornando vazias. Na verdade só entre as coxas de uma bela mulher, eu me sentia satisfeita, e Matilde, conseguia me manter nutrida de sexo. Confesso, que sossegar eu não tinha sossegado, continuava na ativa, saindo com essa ou aquela pessoa, desfrutando de todos os momentos de prazer que podia ter. Paulo retirou o pau de minha boceta e o pincelou em meu rego, passando por sobre meu cu me deixando com o tesão aflorado. Olhei para trás e o vi olhando de forma lascívia para o meu " olho mágico". Ele me dirigiu seu olhar magnético e de súbito, fechou o registro d'água, pegou-me no colo e saímos do banheiro, rumo ao quarto, onde graciosamente me depositou sobre a cama. Estávamos molhados, gostosamente molhados, por fora e por dentro, onde eu sentia a boceta melada. Paulo escorregou até ela e caiu de boca me dando um tremendo beijo, no lugar que vertia aquela seiva transparente. Ele provocava com aquela, chupada, um turbilhão de sensações, quase que indescritível, que só quem era chupada daquele jeito, poderia entender o que estava se passando comigo. Mesmo nos estertores do goza que estava eminente, eu consegui forças para abrir os olhos e ver a cabeça do meu irmão, entre minhas coxas. Prendi as mesmas de encontro ao seu rosto e sem poder me conter, soltei um gemido, que todo mundo devia ter ouvido, mas pouco me importava com isso, o que importava mesmo era o meu momento único. Quando Paulo me beijou, senti o sabor da minha boceta em seus lábios e o amei por isso. Virei-me de bruços levando as mãos a bunda que separei.
__Vem! Antes de depositar o seu leitinho, de fazer neném em minha boceta, fode o meu cu. Me dá mais esse prazer!
Paulo, levou a boca até meu cu e depois de o lamber, salivou minhas pregas e depois, passou saliva em seu cacete. Levou o dedo em minha xoxota e com aquele líquido viscoso, ajudou a deixar meu cu, pronto para ser fodido. Meu corpo se aqueceu, quando a glande daquela pica, começou a a me penetrar. Me agarrei a cabeceira da cama e dei uma leve empinadinha na bunda para ajudar a receber melhor o pau que entrava. Assim que se alojou, dentro do meu reto, Paulo, me abraçou e passou a sussurrar em meu ouvido, palavras que eram mais um estímulo ao prazer. Isso me desmontava todas e eu entrava em estado de atenção constante, pois era só ficar atenta ao que ele dizia, para sentir a boceta verter o meu orgasmo. A cama começou a ranger, quando Paulo deu inicio as estocadas em meu cu. Por um tempo que era considerado infinito, ele me fodeu o cu e o colchão abaixo do meu corpo, começou a ficar molhado de suor e gozo escorrido. Meu cu já não conseguia, apertar o pau de Paulo, que se tornava cada vez mais duro e palpitante. Se avizinhava o grande momento, que não podia ser desperdiçado num lugar inócuo, por isso levei a mão atrás, em seu ventre, o empurrando para cima, indicando que desejava que ele saísse, infelizmente do meu cu. Paulo entendeu e possibilitou que eu me virasse sob seu corpo e que abrindo as pernas o recebesse agora, na boceta. Ele me fodeu, por pouco tempo, pois a carga estava bem na porta para me invadir. Elevei o máximo as pernas para as depositar em seus ombros para que a sua porra, ficasse bem retida, dentro da vagina. Meu irmão, gozou, lançando uma boa quantidade de esperma, que ficou ali retira e que esperávamos que fosse uma carga premiada.
Paulo, ficou dois dias comigo, pois era só desses dias que dispunha, para ficar com sua irmãzinha a fodendo pra valer. No domingo a noite, ele se despediu de mim me deixando abatida. Eu só voltaria na quarta feira, alegando que tinha passado todos aqueles dias com meu primo. Eu não gostava de enganar Matilde, mas também não podia dizer a ela que o filho que teríamos era fruto das minhas trepadas, com meu irmão. Com o primo, para ela tudo bem, mas com o irmão, não sei se aceitaria com certa naturalidade. Minha volta aos braços de Matilde, fora bem gostoso. Quis saber como tudo aconteceu e eu lhe disse, ocultando alguns detalhes, como fora a fase preparatória do nosso sonho. Eu notava, que a cada detalhe de tudo que ocorrera, ela ficava entre extasiada e ao mesmo tempo apreensiva, pois não gostava de saber que eu me relacionava fisicamente com um homem, que minha boceta, aquela que ela tanto gostava de chupar, tinha recebido uma ferramenta masculina. Ela era meio conservadora dentro do lesbianismo, não era flexível como eu, que só procurava o prazer como uma forma de me realizar. Depois de um banho, que ela fizera questão de dar, inclusive, com duchas vaginais, que acreditava, limpar qualquer vestígio masculino dentro de mim. Disse a ela que aquilo era tolice, pois se não tivesse havido exito naquela empreitada, eu teria que me abrir, para outro encontro, com o meu "primo". Eu não desejava que fizéssemos uma inseminação
artificial, mesmo sabendo que podia pagar por uma. Matilde desejava que o nosso filho, tivesse semelhança, com a família e não com um qualquer. Besteira, mas...era gosto dela e eu o satisfazia, da melhor maneira possível. Voltei ao trabalho, na semana seguinte, assumindo meu lugar na parte administrativa da empresa da família. Sosseguei? Claro que não. Vocês vão saber logo, logo, o que mais aconteceu depois daquele compromisso, prazeroso, em busca de uma possível gravidez. Espero por vocês, na próxima, tá? Tchau! Bia.