Quem não quer, perdeu mesmo!

Ana preparou uma festinha, para comemorar um grande feito e sua carreira. Alugou um sitio, e para lá levou num micro ônibus, várias de suas amigas, entre as quais eu estava. No meio de todas nós, por demais conhecidas, uma se sobressaia, por sua timidez, beleza e uma postura que era digna de uma modelo profissional. Quando fomos apresentadas, o brilho no olhar dela, me congelou e eu achei que era uma pessoa que hipnotizava as pessoas, quase que as paralisando, tal e qual a lendária Medusa. Acredita que ela não foi muito com a minha cara? Pois não, mas nem por isso eu diria que ela era antipática ou nada excitante, não.a danada era deveras interessante. Seu nome, Dora. Era uma amizade que Ana cultivava, tipo a de Roberto, lembram-se, daquele cara que ficou grudento em mim, depois do nosso relacionamento? Pois é, ela era perita em ter amizades estranhas, mas interessante. Roberto era, ou fora interessante, mas o grande defeito dele, foi querer me monitorar, exigir que eu fosse, só
dele, o que jamais eu permitiria, pois homem algum faria isso comigo. No sitio, onde haviam várias casas desocupadas,que era onde todas ficariam instaladas. Quem tomava conta do sitio, fora dispensado por aqueles dias, para que tivéssemos uma privacidade total. Era um belo local dotado de muito verde entre árvores frutíferas, eucaliptais, figueira, e um pequeno córrego, que alimentava uma depressão, de onde se tirava água para irrigação do terreno, e onde se podia tomar um refrescante banho. Praticamente cada dupla ficou com uma dependência, para se ter mais comodidade, após um sorteio, onde todas ficaram satisfeitas com suas parceiras. Eu fiquei com uma menina, que era muito legal, com um corpinho de quem se preocupa com as aparências, praticante de uma exagerada musculação, em academias da vida, que eu acha um pouco exagerada, pois para mim tirava um pouco a feminilidade da mulher, deixando-as em igualdade com os homens que gostavam daquela modalidade física. Ioníce, era lésbica assumida, onde repudiava o contacto com macho, porém, seus posicionamentos lembravam, sem muito esforço, um. Fiquei muito interessada em conhecer aquele lado, para mim bem adverso ao que eu interpretava como legal. Não me importava com aquela jeito masculinizado dela, apenas não partiria para aquele modo de vida, por gostar de mulher. Nada faria diferença no meu modo de agir ou de gostar de uma outra fêmea, assim sempre pensei, apesar de me considerar mais Bi, que era o meu forte e me deixava livre para qualquer momento, já que eu sentia prazer com os dois sexos. Mas com,o estava dizendo Ionice, me pareceu diferente de tudo que eu imaginava ser o sapatão. Ela não era arrogante, muito pelo contrario, era uma menina doce e carente. Tinha sido abandonada por sua companheira, que curiosamente, estava ali no sitio, com a nova aquisição. Queria saber como ela lidava com aquela situação, e ela me disse que apesar de doer muito ver sua amada nos braços de outra, nada podia fazer, tentaria seguir em frente se possível. Ficamos, conversando, até que surgiu Ana, que desejava saber, quem de nós gostaria de ajudar outra a preparar o jantar.Me ofereci e Ionice disse que também adorava cozinhar, que poderia ser útil. Na cozinha em companhia de outras, que se ofereceram, começamos a batalha para bolar um jantar gostoso, com o que já tinha sido abastecido a cozinha de uma das casas, a pedido de Ana. Quando estávamos preparando a carne que cozinharíamos alguns legumes, eu notei que Ionice, volta e meia olhava para um determinado lugar, onde esta uma bela garota, que também olhava para ela. Pelo jeito das duas imaginei que fosse a ex dela.
__É a loira?- perguntei assim que ela me olhou e sorriu tristo-nha.
__Bonita, não ?
__Não deve ficar triste por causa de algo não deu certo. Parte para outra. Quem pode dizer que ela merece esse amor todo.
__Obrigada, por me dar esse apoio.
__Não fica assim não, vamos focar em outra coisa.
   O jantar transcorreu na maior cordialidade, apesar de flagrar várias vezes uma olhando para a outra, comecei a notar que a loira estava meio que intrigada por ver sua ex ao meu lado.
__Ionice!- chamei e quando ela se virou puxei-a para mim de dei-lhe um beijo, sobre o aplauso das garotas. Assim que nos separamos, ela ficou me olhando, sem entender nada. Depois de me fitar intensamente, ela voltou a comer. Percebi que a loira, parara de comer e fitava a mim, como que desejando saber o que estava rolando entre eu e Ionice. Depois, que a meninas que não fizeram a comida, foram lavar as louças, fomos dar uma volta pelo sitio, onde já se podia ver alguns pirilampos, coisa rara na cidade grande. Ionice, estava cabisbaixa, mostrando que aquele corpanzil todo, era frágil, diante do drama que estava vivendo. Não me segurando mais, por achar que ela estava errada, a fiz parar diante de mim e fui na cara dura para cima dela. Sua carência a fez se entregar, sem oferecer uma resistência ao meu ataque. Sua boca era macia, e ela se deixava levar pela minha atitude, como uma menina inocente. Era até curioso a ver daquela forma. Encostei-a no tronco de uma árvore e me pressionei em seu corpo, sentindo a robustez daquele corpo que pouco tinha de feminino, mas que atraia. Seus músculos eram rijos e os seios, quando estavam sendo manipulados por minhas mãos, pareciam firmes demais, com bicos bem durinhos que me atraiam. Depois de levantar-lhe a blusa e abaixar, uma faixa, que ela usava em lugar de um sutiã, vi os seios duros que tinha. Ela não me impediu de levar a boca até seus mamilos, arfou e pouco depois forçava minha cabeça de encontro ao seio sugado. Como eu era fascinada por um seio, comecei a me realizar nos dela. Gemendo ela murmurava.
__Gostoso...muito bom. Chupa mais, que esta diferente de tudo...sua boca quente esta me deixando louca. Nunca me senti assim...o que é isso?
__Nada meu tesão, nada, apenas curte minha mamadas e não se prive de sentir a intensidade de tudo. Você é uma mulher, deliciosa, que precisa ser amada, explorada em cada ponto deste corpo excitante, diferente.Me deixa com tesão. Esses teus seios me enlouquecem. Esses bicos...humm...que belos e gostosinhos de chupar, lamber...delicia..vou dar uma mordidinha...assimmm!
__Aaahh...bom...muito bom... como é bom...chupa com força...isso... chupa Laura, chupa como nunca fez até agora.
Ela nem tinha percebido, que me chamara, pelo nome do seu antigo amor, mas me fiz de desentendida e continuei a chupar-lhe aqueles seios duros. Abri a frente de sua calça e enfiei a mão dentro dela e da,cueca, que ela usava, ao invés de uma calcinha. Meus dedos se perderam em uma densa mata púbica, que era próprio dos homens. Logo em minha lembrança, chegou a visão dos pentelhos de Paulo e ai ensandeci;puxei tudo para baixo, até seus pés, e a deixei, ali, sem coragem de reagir, dominada pela minha atitude. Aos seus pés, olhei em direção ao seu baixo ventre , deparando com aquela mata erótica que estava bem diante dos meus olhos. Era estranhamente bela, aquela sombra que indicava o caminho de todos os prazeres do mundo. Levei os dedos até aquele ornamento e deixei que as pontas deles sumissem naquela sedosidade cutânea. Aproximei as narinas para aspirar o perfume que esperava ali encontrar, como nos demais monte de vênus, que já cheirara antes.
Era cheirosa, sim, mas tinha um cheiro másculo, de água de colônia, algo que cheirava a homem e aquilo me excitou. A fiz separar as pernas e depois se inclinar um pouco, conseguindo ver o que procurava, os lábios vulvar, com uma tonalidade quase semelhante, do que ela tinha em tom de pele. Ela me observava, olhando para suas partes intimas, como que desejando que eu tecesse uma opinião, sobre o que estava vendo. Eu ia ser sincera tecendo minhas considerações:
__Que beleza, estou vendo diante de mim. Estou com um tesão enorme de ter devorar, garota.
__... - Ionice nada falou, apenas fechou os olhos e separou mais as pernas, dando a entender que eu devia ir fundo no que pretendia. E eu fui. A primeira lambida naquelas duas protuberância, cheirosa e depois a abocanhei, sugando. Ionice, emitiu um som rouco, que saia do fundo da garganta e quase escorregou, tal era o seu descontrole emocional. Elevei uma das mãos e alcancei um dos seios, apertando-o. rodilhando o mamilo entre dois dedos, sentindo o quanto era durinho. A cada torção mais forte e uma boa chupada naquela boceta, que parecia nunca ter sido chupada antes, arrancava da moça um gemido maia forte, que parecia que ela ia se sufocar, procurando puxar ar, para dentro de si. Com a outra mão, procurei separar mais suas pernas para depois meter um dedo entre meus lábios, alcançando a entrada vaginal. Comecei a lamber seu clitóris, sentindo as pernas tremerem, no auge do orgasmo que ela estava tendo. Aquele corpo, estava quase chegando no gramado que havia abaixo daquela árvore, mas eu a amparei e a mantive numa altura que me possibilitava dar o carinho que eu achava que ela merecia. Ionice era mulher, não só por ter uma xoxota ou menstruar, mas por ser sensível como todas nós o eramos e que estava se desmontando ali em meu dedo e boca. Pelo tempo que pude, eu a sustentei, mas aos poucos a fui deixando deslizar, colocando o rabo no gramado, se deitando nele. Olhei para os lado a procura de possível voyer, mas vendo que não havia platéia, não que isso me importasse, passei a me despir, até fica nua e ver a reação de Ionice que me desejou. Vendo o que seus olhos estavam demonstrando, abri as pernas sobre seu corpo e depois de ficar na posição, fui descendo o tronco até que minha boceta ficou colada a boca dela. A sensação, quando a mesma começou a me chupar, um calor intenso começou a dominar todo o meu e eu não me resguardei e deixei que o meu gozo chegasse bem violento e ela solvesse o mel que escorria, quente e viscoso. O que eu desejava naquele momento era uma alto inserção de algo no cu e sem me preocupar com nada, levei a mão a bunda e em meu rego , dirigi um dedo no meu cu, o introduzindo profundamente. Tive a surpresa de logo em seguida, perceber que Ionice, fazia a mesma incursão no meu cu e forçava a entrada de um dedo junto ao meu. Retirei o meu, e quando ela começou a me penetrar eu me invadi, junto com ela, o cu, onde me derreti, gozando estrondosamente,
com tremores convulsivos e passei a esfregar com mais intensidade a boceta no rosto dela quase a sufocando.Assim que os dedos saíram do meu cu, me virei e fui buscar sua xoxota em um meia nove,onde eu pudesse desfrutar daquele pedaço de prazer. Sugar o mel dela e ela o meu, era mágico e nos satisfazia completamente.
Enquanto nos vestíamos, Ionice me agradeceu:
__Obrigada, não vou esquecer o que você fez por mim, desde aquele beijo no jantar, até este momento. Vou levar a minha vida para outro plano e ver se encontro alguém que possa me entender, com a sutileza que você teve comigo. Vou me valorizar. Obrigada.
   Quando voltamos, para a casa que ficaríamos, coincidência ou não, nos deparamos a tal de Laura, que nos olhou de forma censurável. Foram momentos deliciosos que passamos naquele sitio!
   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Quem não quer, perdeu mesmo!

Codigo do conto:
86615

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
21/07/2016

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3

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