Ana, chegara junto amim , na hora do almoço e me entregara um bilhete, onde estavam escritas algumas palavras que indicavam ser um convite. Estranhei e a interpelei, mas ela me assegurou que eu devia de ir no endereço citado, que eu não iria me arrepender. Meio intrigada e ao mesmo tempo curiosa por saber quem estava me convidando, disse a ela que iria, mas que se ela estivesse me aprontando alguma, iria me pagar. Ana como vocês sabem, era uma funcionaria nossa que se tornara uma excelente amiga, bem intima mesmo, que arrumava as vezes baladas para os finais de semanas, onde nos divertíamos muito. O encontro era para as 18 horas, isso me dava exatamente uma hora para me dar um trato e estar no endereço citado. E assim fiz, depois de ir para casa, que ficava perto da nossa industria, onde tomei um belo banho e coloquei uma roupa limpa e me dirigi para o endereço que me fora colocado no bilhete. Ficava na zona oeste da cidade, mas como o fluxo de veículos estava mais carregado no sentido contrário, cheguei rápida. Era um prédio de vários apartamentos, onde eu teria que subir até o décimo andar. Da garagem, fui para o elevador e depois de alguns segundos estava no corredor,bem iluminado. No número 102, toquei na campainha e aguardei por breve e ansiosos segundos, até que ouvi a porta se aberta e uma figura feminina, muito bonita surgiu, toda sorridente. Devo ter feito cara de paisagem, pela forma como essa pessoa falou:
__Está surpresa?
A minha frente se encontrava, Dora, aquela garota que me impressionara no sitio e que por ter sido sorteada para minha parceira Ionice, eu não tivera a oportunidade de tentar me aproximar dela, apesar de ter se mostrado meio que arrogante a primeira vista. Mas ali estava ela, como detentora daquele bilhete a mim enviado em forma de convite para visita-la.
__Confesso que esperava, qualquer pessoa, mas você...
__ Sei que pareci antipática, mas é uma forma de me precaver e saber selecionar minhas amizades.Sente-se. Bebe o quê?
__Qualquer coisa, ainda mais agora que estou diante de você. - soltei as palavras como uma forma de dizer a ela que não me era tão antipática como quando a vi pela primeira vêz. Me trouxe um licor de framboesa que era uma delicia, servindo-se de uma dose também.- Muito bom. - comentei saboreando com prazer a bebida.
__Eu mesma que fiz. Acha que já posso casar? - perguntou em tom de brincadeira.
__Perfeitamente. Espero que o sortudo aproveite bem esse seu dom.
__Pode ser uma sortuda, também, ou tem preconceito quanto a isso? Lá no sitio me pareceu na mesa de jantar que, não.
__De fato, não tenho preconceito algum. Posso dizer que sou polivalente no momento necessário. - deixei no ar o que eu era na verdade. Ela sorriu e deu uma cruzada de pernas, onde seu vestido, deslizou pelas belas pernas e se amontoou bem além dos joelhos. Suas coxas eram de uma beleza que deixava qualquer pessoa, meio que boquiaberta, e assim fiquei.
__Encomendei uma janta especial para nós, afim de comemorarmos a nossa amizade. Deseja que ela seja servida em qual horário?
__ Poderia, lhe responder, depois de conhecer seu esconderijo.
__Oh, me desculpe pela indelicadeza. - disse levantando e estendendo a mão, se encaminhou para outro cômodo e assim foi dizendo de que parte do apartamento se tratava, até que chegamos ao quarto, onde uma cama de casal, decorava o ambiente em tonalidade rosa. Para minha surpresa, ela parou a frente da cama e sem pensar duas vezes, me aplicou um beijo na face, bem perto da boca. Não fora um beijo, rápido, mas além de demorado, eu senti a ponta de sua língua, me umedecendo a pele. Enlacei-a pela cintura e depois de a encarar e apreciar sua beleza bem exótica, fui de encontro aos seus lábios adocicado com sabor de licor de framboesa. Dora, era realmente uma mulher, muito sensual, provocativa, que mexia com a libido de todos que a via. Depois do beijo, não falamos nada, mas ela estava balançada e quando tomou minha mão na sua, a mesma estava suada e tremula. Fomos para a sacada, onde a brisa da noite, já começava a se avizinhar. Cheguei junto dela e me inseri entre suas pernas. Sem dizer nada, tornei a beija-la, agora com a audácia de levar a mão aos seus cabelos em um carinho suave, que a fez se sentir entorpecida. Mordi seu lábios inferior, passei a seguir a ponta da língua em seus dentes. Sua respiração ficara ofegante e ele bambeou. Segurei-a com toda delicadeza, adentrando com ela para o interior do quarto, onde a depositei na cama, montando sobre seu corpo. Seus olhos me fitavam como se eu fosse uma divindade.
__Quer ser minha? - perguntei, passando os dedos sobre seus lábios entreabertos. Recebi como resposta, meus dedos sendo beijados. Deitei-me sobre ela e a beijei demoradamente, enquanto suspendia seu vestido, para ter a textura da coxa acariciada. Deixei-me cair um pouco de lado para que a mão subisse um pouco além de onde estava e encontrasse a calcinha. Meti dedos entre a perna da peça, sentindo a quentura de uma parte dos lábios vulvares. Olhando em seus olhos, fui mais para o centro, no meio daquela parte protegida e encontrei-a bem molhada; subindo o dedo encontrei o clitóris dela, bem destacado, que explorei o alisando. Ela abriu, a boca de belos dentes e puxou o ar, que pareceu não chegar aos seus pulmões,pois seus olhos esbugalhados me encaravam no limiar de um conflito interno, onde o prazer estava vencendo, fazendo-a chegar ao seu primeiro gozo avassalador. Suspendi seu vestido o retirando pela cabeça, ficando cara a cara com um belíssimo par de seios, que passei a beijar e chupas os bicos. Sons guturais começaram a sair da boca de Dora a medida que ela acusava deliciosamente, que eu a excitava demais:
__ Que gostosa sensação você provoca em minha xoxota, com seus dedos maravilhosos. Estou me derretendo por dentro. Cacete, como você faz isso delicioso. Queria que me fizesse isso lá no sitio, mas tive que amargar uma solidão. Não fiquei com ninguém, por saber que era você, que eu desejava, que mexesse em minha boceta e me desse esse prazer tão intenso, que chupasse meu seios assim.Sabia que ninguém conseguiu me fazer gozar assim. Chupa bastante meus seios que esta me deixando extasiada. Põe o dedo em minha xoxota e sente com ela esta derramando gozo.- choramingava Dora estremecendo a todo instante. Queria a ter mais para mim e por isso fui me deixando descer para seus pés e assim pude tirar-lhe a calcinha. Abri suas pernas e vi sua bela xoxota, toda brilhante, devido estar lubrificada com o líquido que saia de dentro dela ter se espalhado por toda ela. O cheiro de boceta bem tratada, chegou as minhas narinas, quando aproximei o rosto entre suas coxas. Era um cheiro, que me embriagava, me deixando "pirada". Adorava o cheiro de uma boceta, pois me espicaçava os sentidos e me trazia a tona sensações maravilhosas. Lambi, sentindo o sabor característico do sexo feminino orvalhado, como aquele estava. Apliquei beijos sonoros que ouriçaram os pelos de Dora e a fizera se debater. Busquei com a língua, dentro de sua xoxota, o néctar, que ficara represado naquela caverna aquecida. Dora, soltava gritos que ecoavam pelo quarto, debatendo-se na minha boca:
__Puta que pariu, sua cadela, esta me deixando louca. Quero chupar boceta também, tira a roupa, por favor e me deixa chupar a tua boceta. - pediu me empurrando levemente a cabeça dentre suas coxas. Atendi seu pedido deixando que o meu corpo nu, virasse atração para os olhos daquela linda mulher.__ Caralho! Bem que Ana me dissera que você era muito gostosa. Fique de costas, deixe-me ver a tua bunda...uau!...belíssima...vem para cá e me deixa cheirar a sua xoxota...hummm...delicia...abaixa mais um pouco para eu te chupar...
__OHHHH...eu adoro isso, chupa mesmo, sua vaca sagrada...humm...lambe o meu grelo...puta merda, que gostoso...essa boca na minha boceta esta me deixando em brasa. Sabia que você chupar super gostoso...m-maravilhosa...d-delicia...
Dora se mostrava uma exímia chupadora de xoxota e eu me deliciava com ela. Fui me virando sobre seu corpo até poder ficar na posição meia nove. Ver aquela boceta, cheirosa erosada a minha frente, poder enfiar o dedo dentro daquele buraco por onde escorria seus fluidos, era por demais incentivador a baixar mais os quadris, para assim esfregar a xoxota nos lábios daquela sensual, garota, que me tentara desde a primeira vez que a vira. Estava em dívida com Ana, por ter falado bem de mim. Devia uma a ela. Senti um dedo forçar meu cu e ai bateu o desespero. Empurrei o cu de encontrou ao dedo para que fosse o mais fundo possível:
__Via minha delicia, come o meu cu...isso, enfia o dedo bem fundo e suga com força a minha boceta...me leva a gozar com você... -gritei biscando cu e boceta. Sentia que o meu gozo iria explodir em todo seu esplendor, com o dela, em poucos instante e por isso parei de falar e grudei a boca na xoxota dele enfiando a língua até onde deu. O terremoto que nos atingiu no momento crucial,quase tirou a cama do lugar, porém nos fez saltar como se estivéssemos sobre um ginete selvagem. Por uns cincos minutos, ficamos bebendo o mel de cada uma, sentindo entre tremores, os sentidos irem se ajustando.
Pela enorme janela aberta, a brisa da noite acariciava os corpos nus:
__ Creio que agora podemos pedir a comida, pois da sobremesa já desfrutamos. - disse a ela, respondendo a sua pergunta, quando cheguei. Com toda sua beleza nua, ela se encaminhou até o telefone. Andava como uma modelo em uma passarela, desfilando a sua plástica, para mim.
__Alô, fiz um pedido...!