O Coringa

   No auge dos meus 17 anos, quando eu morava ao lado da mercearia da dona Maria e do seu marido que se parecia com um medico da cidade, eu o apelidei de Dr. Rodrigo e ele aceitava numa boa, porque também me chamava de coringa.
   Sempre na hora do almoço eu ia ajudar dona Maria porque ele trabalhava a tarde numa empresa e me chamava para ficar com a dona Maria na sua ausência e ela é uma baiana morena de estatura mediana mais ou menos 1,65m, cheinha de corpo e muito faceira.
   Durante algum tempo ajudava ela durante o almoço porque a parte de bar se enchia de gente que trabalha na redondeza e que vinha beber uma pinguinha na hora do almoço.
   Acontece que passado algum tempo esse costume mudou e raramente aquela freguesia vinha nessa hora e dona Maria resolveu fechar a porta da mercearia durante o almoço mesmo eu ficando com ela.
   Íamos para o salão de trás da mercearia e almoçávamos os dois sentados num banquinho como era o costume dela e eu sempre ficava de frente para ela que não se importava de ficar com as belas pernas abertas na minha frente e sorria vez em quando ao me olhar.
   Com o tempo passei a ficar junto dela bem próximo me aproveitando que ela falava bastante e com muita sacanagem, passava a mão nela como que por descuido.
   Durante o tempo que eu ficava com ela atrás dos balcões, sempre dava um jeitinho de passar atrás dela de pau duro dando gostosas encoxadas na bunda dela que nada dizia, apenas me olhava e sorria.
   O tempo foi passando e cada vez mais eu me aproximei dela sempre me aproveitando desses momentos até que um dia terminei de comer antes dela e passei as mãos nas coxas de alto a baixo.
   Dona Maria não se alterou, ao contrario, separou mais um pouco as pernas e pude subir desde os joelhos até próximo da boceta e ali fiquei indo e vindo as mãos numa boa.
   Quando estava com ela e não havia clientes, eu passava as mãos nela, as vezes na bunda admirando os contornos e ela apenas dizia:
    - Moleque você tá procurando encrenca.
   Não passava disso e eu continuei me aproveitando dos momentos que havia curtindo ela numa boa. Quando eu não dava nenhum pega ela perguntava se eu estava triste com algo.
    _ Paulo, você esta com algum problema?
    - Por que dona Maria?
    - Ora Paulo, hoje você não me acariciou como sempre faz.
    - Não esquenta dona Maria eu estou preocupado com uma prova que tenho que fazer hoje a noite.
   Depois eu a pegava de frente ou por trás e dava gostosas encoxadas, passadas de mão, apertava os peitões dela e ela dizia:
    - Agora sim você é o Paulo que eu gosto.
   E eu dizia:
    - Um dia vou meter na senhora a tarde toda sem parar.
   Os dias passavam normais, eu continuava ficando com ela na hora do almoço e durante a tarde toda e me aproveitava muito sempre de pau duro e ela sabia, claro que sabia.
   Um dia antes de almoçar tirei o pau fora e encostei na bunda dela levando as mãos nos peitos e perguntei:
    - Gosta disso dona Maria?
    - Hum, hoje você está destemido, gosto sim Paulo.
   Dito isso pedi a ela que chupasse meu pau e ela disse que chuparia porque estava louca para ver o que eu tinha escondido.
   Quando ela o pegou exclamou de olhos arregalados:
    - Nossa Paulo, o que é isso?
    - Nunca viu um desses não dona Maria?
    - Claro que vi mas, desse tamanho nunca.
    - Então a partir de hoje a senhora o verá sempre se gostar claro.
    - É claro que vou ver sim seu puto, me dá logo isso.
   Enfiei o pinto na boca dela que chupou algum tempo sem pressa e por pouco não gozei. Pedi a ela que ficasse de quatro e ela logo se arrumou erguendo ela mesmo sua saia mostrando aquela bela bunda morena e eu baixei sua calcinha, pincelei a boceta já encharcada e meti a pistola devagar apreciando ela gemer.
   Segurei dona Maria pela cintura e meti a pistola todinha num vai e vem mesmo depois que gozei e ela dizia que não parasse porque estava adorando ser fodida.
   Ela ainda gozou mais duas vezes e quando ela pensou que eu ia parar de foder, tirei da boceta e mirei o cu encostando a cabeça.
   Ela separou os gomos da bunda e pude meter a pistola devagar e a cabeça logo entrou mostrando que ela adorava dar o cu.
   Meti bastante curtindo a bunda morena e gozei inundando o cuzinho dela. A puxei junto de mim ficando ambos em pé passando minhas mãos nela todinha com a pistola fincada na bunda.
   Quando tirei ela disse:
    - Nossa Paulinho como você demorou para me foder gostoso assim .
    - Dona Maria eu sou vidrado na senhora faz já algum tempo, mas tinha medo que levasse bronca.
    - Que bronca que nada. A partir de hoje quero você me fodendo todo dia nessa hora.
    - Oba, agora sim que não vou chegar mais atrasado, sempre chegarei antes do dr. Rodrigo ir embora.
    - Que bom menino. Agora tira da minha bunda que precisamos almoçar.
   Naquele dia tirei do cu da dona Maria todo feliz e satisfeito e almoçamos tranquilos mas, sempre passando as mãos nela e ela pegando na minha pistola vez ou outra e depois desse dia nos pegávamos mesmo quando a gente estava na mercearia com as portas abertas.
   Não perdíamos tempo, quando ela chegava perto metia a mão no meu cacete alisando e eu passava a mão na bunda dela ou nos peitos bem discretamente para não levantar suspeitas.
   Ainda hoje ajudo dona Maria e dou gostosas metidas com ela.
   Espero que gostem desse conto e comentem.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
O Coringa

Codigo do conto:
87178

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/08/2016

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