Ana me convidara para acompanha-la a um determinado lugar, onde ela faturava um dinheiro extra nos finais de semana. Fora isso, que era mais um trabalho, que ela tinha para aumentar a sua renda, ela disponibilizava os sábados e domingos para cair na farra em homéricas baladas. Com nossa funcionária, ela desempenhava o seu papel de vendedora, que logo a colocaria como líder. Fora tudo isso, eramos amigas e nos divertíamos muito juntas. Graças a ela eu conhecera mulheres e homens interessantes, com os quais me envolvi sexualmente falando, onde conseguir prazeres intensos, que posso até dizer...inesquecíveis! Quando, chegamos ao local do seu trabalho extraordinário, me deparei com uma escola de pintura, onde se podia ver o talento dos alunos que ali frequentavam. Ana, me deixou em um saguão, repleto de quadros maravilhosos, onde se mesclavam, natureza morta, belas paisagens, animais e...nus. Diga-se de passagem, belos nus, masculinos e esplendorosos, nus femininos, onde nas formas, bem definidas, eu fui notando que havia uma semelhança entre os vários estilos, com pinceladas carregadas, outras suaves, sem perder o foco, que era a beleza do corpo que estivera exposto para os alunos. O rosto, era marcante, sensual e... __Bia, quero lhe apresentar Cecilia, a dona da escola.Ceci, esta é minha grande amiga, Bia. Meu Deus, o que era aquela pessoa que estava sendo me apresentada? Uma deusa grega a personificação da beleza e do erotismo. Estendi-lhe a mão, que ela graciosa, levou ao lábios depositando um beijo suave sobre ela. __ Ana me fala muito, da grande amiga que você é a tratando em igualdade de condições, mesmo ela sendo uma funcionária sua. __ Deve estar havendo um engano. Ela não é minha funcionária, mas sim da emprega a qual, por acaso, pertence a minha família. Não sei porque teria que tratar ela de forma diferente que a trato.Trabalhamos juntas, nada demais; mas desculpe a minha falta de educação em não me ter apresentado logo em seguida. __Como não, você é Beatriz, mais conhecida por Bia. Parece um querubim, sabia? __Se sou tudo isso, quem é você? - joguei, já notando que existia um interesse dela em minha pessoa. Ceci, apenas sorriu e me puxando pela mão, começou a me mostrar aquele ambiente de múltiplas faces, onde tudo era belo. Ana,havia nos deixado, desde o momento que nos apresentou. Entramos em um outro ambiente, onde se podia sentir o cheiro diferenciado, onde havia um predomínio de solvente, que nos remetia a um mondo quase que mágico. Cavaletes com telas iniciadas, outras em fase final de acabamento, desfilavam frente aos meus olhos, que se mantinham, maravilhados. Porém, como lá fora, ali dentro eu estava encontrando nos quadros quase prontos, uma identificação quase que real, dos traços fisionômicos ali pincelados. __Este é o meu local de trabalho. Gosta de pintura? __Sabe que não sei - sorri - Admiro, quem sabe passar para uma tela o que está vendo ou sentindo, retratando o seu ego. __Você gosta de pinta! - afirmou ela - Quem tem a capacidade de explanar o que você disse, só pode gostar de pintura. Porque não tenta? Aquela mulher, sensual, estava me deixando acanhada, e a sua presença tão perto, me embriagava. __Não levo jeito para isso, deixa para os que tem dom. Em meio, daquela conversa toda, foram, surgindo os alunos, que chegavam e iam tomando lugar em seus cavaletes. Eram homens e moças, que enchiam o espaço com um vozerio alegre. A frente de todos havia um pedestal, que lembrava uma coluna grega e que pela pintura se podia imaginar, ser sobre ele que a modelo iria ficar.Por uma cortina que estava ao fundo da sala, surgiu a figura de Ana, vestida com um roupão branco, descalça, que caminhou faceira rumo á pilastra e quando estava diante dela, olhou para Cecilia, que acenou com a cabeça e ela abriu o roupão, exibindo para deleite de todos, a sua nudez maravilhosa. Foi ai, que eu consegui encontrar seus traços na pintura, do saguão e ali naquelas telas. Olhou para mim e sorriu diante da minha boca aberta, admirando a sua bela nudez. __Admirada com a beleza da sua amiga? - perguntou Cecilia de forma maliciosa. __Podia imagina-la de todo jeito, mas assim me surpreendeu. __Nunca a tinha visto nua? __Não. __Mas são boas amigas! __O que não me dá o direito de nada sobre ela. __ Que desperdício, não acha? Olhe que seios belos ela tem, bem empinados, de mamilos delicados, parecem pequenas cerejas, não acha? __ Seu corpo é belo, não se pode negar. __Bia, te conheço a pouco, mas posso garantir que você tem um corpo ainda mais bonito que o dela. Gostaria de pousar para mim? __E-eu? __Sim. gostaria de colocar você numa tela e exibi-la para o mundo. Comecei a rir, pois estava levando aquela conversa, como uma piada de mal gosto, apesar de mal tira os olhos do corpo saboroso de Ana, que parecia envergonhada, diante do meu olhar, sorrindo timidamente. __ Não ria não, estou falando sério. Adoraria te ver nua. __ Ceci, você por acaso esta me cantando? __ O que você acha? Acredito ter ficado vermelha, pois ela passou a mão pelo meu rosto e me puxando para trás de um cavalete, segurou meu rosto, vendo que eu não a impedia, aproximou o rosto roçando os lábios nos meus, foi testando a minha paciência, que estava por um fio.Não pensei muito, já que a desejara logo de inicio,puxando-a para junto do meu corpo. Ela era, cheirosa e seu olhar intenso, me deixando com o tesão aceso. __Eu acho que você esta me cantando e eu estou adorando isso. __Verdade? __Sim. __Vem comigo! Caminhamos para o local de onde Ana saíra e dali para um porta, que ela abriu e nós entramos. Um odor cítrico, invadiu minhas narinas e me sentir arrepiada, quando Cecilia, me puxou para a cama que ali existia, jogando-me sobre ela. Olhei para ela quase que demonstrando um certo susto e depois de me recompor emocionalmente, a chamei: __Tira a roupa e vem, minha gostosa. Cecilia se apressou em fica sem roupa e eu a imitei. Ficamos olhando nossos corpos. Separei as pernas e a chamei: __Vem, toma o que você quer e eu desejo lhe dar. Cecilia se atirou sobre mim, pressionando seu corpo maduro e super sensual de encontro a cama. Sabia que estava excitada por ter o corpo dela, sobre o meu. Sua boca se apoderou da minha e me beijava com ansiedade, Seus lábios esmagavam os meus e sua língua trabalhava dentro da minha boca depositando saliva que solvi, estremecendo ao sentir que uma de suas mãos se encontrava entre minha coxas, tocando em minha xoxota, que já estava molhada. Os dedos, separaram, meus lábios vulvares e passaram a alisar aquele vale lubrificado. __Posso foder você, minha gatinha? - disse com a voz embargada pelo desejo que estava sentindo. __Claro, meu doce, tome as minhas partes para que se aproveite delas como bem quiser. Faça-me ser a mulher mais feliz em seus braços, dedos e boca. __Claro, claro, minha gazela...vou te devorar inteirinha. Quero chupar essa boceta, que meus dedos invadem, e sugar todo seu mel com minha língua. __Para de falar e vem me chupar, não me torture mais -disse a ela quando começou a escorregar, resvalando seus lábios por meus seios, pentelhos e finalmente entre o meu pecado úmido, onde a boca sequiosa se fixou em um delicioso osculo. Empertiguei o corpo forçando a boceta, na boca de Cecilia. Ela trabalhava bem com a língua e eu começava a ter o resquício de um orgasmo escaldante, que avançava, célere. Gritei, quando a danada me deu uma leve dentada num dos lábios e depois aplicou a ponta da língua sobre o meu clitóris. Afastou a boca, para me introduzir dois dedos dentro da xoxota. - Fode-me, fode a minha boceta, enfia bem fundo o dedo dentro de mim...uuuii, que gostoso...mais fundo dentro da minha xoxota...me chupa também...chupa. __Sua boceta é adocicada. Sabia que te desejei assim que a vi com Ana. Não sabia que era tão gostosa, mais que ela, sabia? Eu não conseguia absorver o que ela dizia com clareza, mas uns flashes, formigavam em minha mente, colocando apenas uma palavra que me abalava: mais que ela. Tentava raciocinar o que estava escrito entre linhas, mas o prazer era por demais enebriante. Com uma jogada de corpo, me vi sobre ela chupando seus seios, que eram de uma firmeza que espantava. Os mamilos eram um desafio que a cada toque da minha língua, levava para a minha pele o arrepio do tesão. Dava tapinhas na xoxota dela, que aspergia seu líquido para as coxas magnifica, enquanto mamava naquela beldade, que mantinha a boca aberta, se agarrando com firmeza na cabeceira da cama, escancarando as pernas em toda sua amplitude para que meus dedo a penetrassem rebuscando, até encontrar seu ponto G. Cecilia, vibrava, e eu endossava sua luxuria, gozando muito. Seu prazer era intenso e se repetia a amiúde, com se ela estivesse com um atraso de longa data. Nos arrepiávamos, naquele ato tão poderoso, e juntas, gritávamos sem nos preocuparmos com possíveis ouvintes. Nos embolamos nos braços, uma da outra e depois de muito tremores, nos aquietamos. Trocamos um beijo longo e depois ela se manifestou: __Quero que pose para mim, preciso ter o teu corpo, sempre a minha vista. Diz que vai fazer isso por mim, diz - me pediu toda melosa, e eu não pude ficar insensível a esse apelo. Voltaria a me encontrar com Cecilia em outra ocasião. Eu estava em dívida com Ana novamente! __
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