Nossos olhares, eram o reflexos de tudo aquilo que estávamos sentindo naquele momento. Me sentia, até inibida, por demonstrar fraqueza, diante do fluxo sexual que nos impelia ao desejo de sermos alimentadas com alta dose de prazer. Era uma promessa de que teríamos momentos inesquecíveis. Com meus braços a mantendo firme junto ao meu corpo, saboreava o que vinha de seu perfume, quer fosse no hálito tutti frutti, ou no perfume floral que seu corpo exalava. Sorriu com a boca junto da dela. __Gostosa!- lhe disse consciente do que dizia. __Você acha mesmo?- quis saber ela, pondo uma pontinha da língua para fora, roçando os meus lábios. __ Me tentando assim, você acha que não? Quero essa língua dentro de mim... __ Só se sua boca, me chupar como eu gosto. __ E como é que você gosta de ser chupada? Eu não sei! Você me ensina? - a provoquei, mas sendo sincera, pois nunca tínhamos nos relacionado, apesar de sermos muito próximas. __Claro que ensino, meu tesão. - disse com voz rouca, carregada de sensualidade. - Sou uma mulher privilegiada. - Graziela, levou as mãos até minha bunda e a apertou, despertando em mim, mais desejos que estavam adormecidos.- Vais me deixar descobrir, o que tem escondido no meio desta bundinha macia? __Não prefere já ir sondando? __Posso me atrever? __Atrevida você já é. __Não quero avançar no seu tempo! __Mesmo eu deixando? __ Deixa mesmo? __Por que não deixa de lado suas precauções e não vai fundo em busca do que gosta? - interpelei-a, sentindo que uma de suas mãos se projetava para dentro da minha calça, já tomando contato com a pele da minhas nádegas. Apertou, e depois alisou, tomando ciência da calcinha que estava enfurnada entre as partes- Pare de me atormentar e vá em busca do que deseja sua tarada. Grazi, puxou para o lado a tira que estava entre as nádegas e me olhando dentro dos olhos, começou a esfregar um dedo em meu rego, descendo em direção ao centro dele a procura as pregas "perdidas". Viu meu rosto se transfigurar, diante da incômoda caricia, que eu gostava de sentir, no meu ponto fraco, realmente erógeno. Ela sabia como mexer e assim que colou os seu lábios nos meus, começou a tatear ao redor do meu ânus, sem o tocar, apenas, fazendo ameaças, que me causava um furor intenso. Estava perdendo a pose diante daquele criatura e meu corpo dava indícios de querer desmoronar, pois minhas pernas estavam tremulas, mal me sustentando. Abri os olhos, vendo-a de pálpebras cerradas. Era maravilhosa, bela de se ver aquela entrega. Abracei-a com maior intensidade, sentindo seus seios de encontro aos meus. Nos encostamos na parede, do banheiro, onde tínhamos ido retocar a maquiagem, mas que na verdade fora o cenário para nos descobrirmos com tesão uma pela outra, apesar de já a ter na mira, a longo tempo. Descolei a boca da dela e implorei para que me tocasse o anel de couro. __Por que você deseja que eu faça isso? __Ele está coçando de vontade de ser invadido. __Invadido ou tocado? __Invadido, tocado penetrado, fodido, que importa, faça! __Então diz bem gostoso, o que você quer que eu faça primeiro, te invadir ou penetrar? __Por que você me tortura dessa forma? Toca com o dedo e depois enfia ele no meu cu. __Devassa! Quer mesmo que te toque o cuzinho, quer? __Quero. As mesmas táticas, que cansava de usar para com as minhas "vitimas", ela , Grazi, empregava em mim. Era angustiante, mas gerava uma expectativa deliciosa, que molhava minhas pétalas intimas fazendo com que eu desejasse cada vez mais, quem estava comigo naquela intimidade. O primeiro toque aconteceu, e meu corpo se retraiu e expandiu de uma só vez. __Cuzinho gostoso! - disse ela ficando com o dedo sobre ele, enquanto eu ensaiava umas pedaladas para o sentir por toda periferia. Para me martirizar, ela retirou o dedo. __ Não faça isso, por favor, continue. - pedi, me requebrando mais. __Então fique quieta! - ordenou, para meu desespero. __ Mas...porquê? __Por que eu quero. Fique quietinha, nada de se mexer. Eu estava aponto de me descontrolar. Não tinha o hábito de se submissa, e ter que me submeter as ordem dela, era completamente insana aquela ideia, mas estava acontecendo. O dedo dela começou a circular me deixando mais um pouco no compasso de espera, com Grazi se divertindo as minhas custas, até que se fixou bem no meio do meu "prazer". __Cuzinho gostoso. Estou sentindo as preguinhas... __Por favor, enfia esse dedo em meu cu,te imploro. __Boba! __Enfia, vá! __Pede com jeitinho. __Enfia o dedo no meu cuzinho...isso. Huumm...que bom...enfia mais. __Esta tão quentinho esse cuzinho, relaxa essa delicia...sente ele entrando...vou mexer ele, sente. __ Divino, estou sentindo e vou gozar.- a informei e de súbito, ela parou. - Que foi? __Não quero que você goze agora, só quando eu estiver te chupando. __Então por que não tira minha calça e vem me chupar? Grazi, se ajoelhou a minha frente e começou a abrir minha calça e assim que o fez a desceu e com ela a minha calcinha. Tirei-as pelos pés e vendo Grazi enlevada com o que via, separei as pernas, me revelando pulsando e úmida. __Sua boceta é linda, minha menina, uma obra de arte. Olha que lábios ela tem. Cade o botãozinho? Quero ver a tua entrada, o teu buraco, para meter a língua bem fundo neste canal. Abre mais as pernas...isso...sente minha boca...hummm...delicia de xoxota. Gosta? __Adoro. Tua boca é tão quentinha, me chupa mais...isso, beija...uuuii...que boca. Ela era uma garota que sabia o que estava fazendo comigo, diante da fama que circulava de que eu era sádica e gostava de fazer minhas amantes, sofrerem, em minhas torturas sexuais. Retirei a blusa, exibindo meus seios, cujos mamilos estavam tesos. Estendi uma toalha de banho que estava ao meu alcance e me estirei nela, abrindo bem as pernas. Grazi, vendo-me naquela posição, levantou e com o olhar fixo em meu corpo, foi se despindo e pouco depois, com seu corpo nu, veio se aninhar entre minhas coxas e esfomeada devorou minha boceta, me levando a gozar fartamente em sua boca, Depois de me beber, ela cavalgou o meu corpo e se posicionando, com as pernas abertas, foi aproximando aquele sexo brilhante, da minha boca sedenta. O cheiro da sua xoxota, inundou as minhas narinas, com aquele perfume quente e intimo. Sentou com a boceta em minha boca. __Chupe, lambe a minha boceta, quero a tua boca em mim. Que delicia...lambe tudo até meu grelo e me faz gozar. - dizia, sem se preocupar que eu estava quase que sem ar, tal era o ímpeto que ela empregava esfregando sua intimidade em minha boca e rosto. Levei a mão até a minha boceta,onde os dedos mergulharam num poço, que transbordava líquido viscoso. Grazi, notando que eu movimentava a mão, se virou um pouco, me dando uma certo alívio para respirar,viu a minha masturbação e puxou a mão, cujos dedos saíram molhados, os aproximando da boca, passando a chupa-los. Aquela, gata, começou a tremer e isso me contaminou. Dei um,a bela lambida em sua boceta, brinquei com o clitóris e quando o calor começou a invadir meu intimo, me preparei para o clímax. __ Vou gozar! -anunciei,vendo minha parceira, se estirar sobre o meu corpo, levando a mão entre minhas coxas, lá onde o sexo pulsava, escaldante e molhado, introduzindo dedos em minha cona. Rolamos sobre a toalha, atingindo o piso frio do banheiro, mas que ia se aquecer no espaço que estávamos. Procurei alcançar sua bunda, acariciando seu rego, procurando o cuzinho que me recebeu o dedo, todo aberto. Nos beijamos, trocando saliva sentindo o corpo estremecer quando o gozo supremo chegou. Nos encaramos, sorrindo pela travessura feita. __Precisamos repetir a brincadeira! - disse ela me beijando intensamente - Preciso te saborear com mais calma. __Adorarei ficar contigo novamente. Mas agora, vamos para a sala, pois já devem estar nos procurando. Quando saímos do banheiro, cada uma foi para um lado da casa e depois nos encontramos, cada uma tendo a certeza de que tínhamos estado em um mundo maravilhoso, onde o sexo imperou! __
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