MEU PRIMO MEU INQUILINO II

        
Todos devem lembrar que meu conto com meu primo que veio morar comigo para trabalhar com meu pai. Quem não leu envia-me uma mensagem que terei o prazer de enviar todo o inicio da nossa historia.
Durante o jantar estávamos completamente calados, meus pais por diversas vezes, perguntaram o que estava acontecendo, que nosso silencio não era comum, se tínhamos discutido ou brigado.
Levantei da mesa falando pra meus pais que não estava acontecendo nada e eu estava meio cansado dos estudos e fui a abracei meu primo, pedindo desculpas pelo silencio e falando que ele era muito bem vindo que era um “prazer” dividir meu quarto com ele e que eu estava com um pouco de dor de cabeça e iria pro quarto descansar um pouco ai. Pensando comigo dor de cabeça o caralho estava ainda sentia o apertadinho de seu cuzinho em minha rola e o tesão estava a mil.
Ele demorou um pouco para ir para o quarto, pois é habito nosso em casa todos ajudarem com as louças após o jantar. Eu estava somente de cuecas viajando em meus pensamentos que estavam em seus lábios vermelhos o seu bronzeado de sol e sua "mala" ficava bastante saliente dentro das cuecas até que adormeci antes de seu retorno. Quando acordo sabe la que horas eram, vejo-o no sono profundo (nossa transa tinha sido bastante agitada e faltava algo mais.). Fui a sua cama e comecei a passar a mão nas pernas e na bunda do meu priminho. Nessa hora ele instintivamente mudou de lado e ficou de frente para mim, mas ainda dormindo e pude literalmente meter a mão na massa. Aproveitei que ele dormia de cueca samba canção e pela abertura dela enfiei sem pensar muito a mão na rola dele. Que delícia mesmo mole peguei em seu saco com suas bolas deliciosamente gostosas. Como ele não acordava insisti na pegação e percebi que a coisa deu sinal de vida e para minha surpresa, ficou absolutamente dura. Já meio acostumado com o escuro do quarto, dava para ver e sentir a grossura da rola dele, era mais longa que a minha mais era mais fina gostosa . Tive vontade de cair de boca, mas passei a punhetá-lo com certo cuidado e a rola dele pulsava em minha mão. Pensava se ele iria gozar e imaginava como faria para receber um jato de porra no meu rosto. Aquilo me deixava atônito e continuei a punhetá-lo com mais força. Quando olho para o rosto dele ele estava de olhos abertos, esbugalhados, o que me fez soltar a rola dele rapidamente foi instinto não sei por que. Ele deu um sorriso bem safado, pude ver isso nitidamente apesar do escuro e pegou a minha mão e colocou de volta na sua rola e ele começou a procura a minha. Fui às nuvens novamente. Começamos a nos beijar ardentemente isso me deixou com mais tesão ainda. Após o beijo eu disse a ele que agora seria a vez de dar-lhe prazer passei a chupá-lo compulsivamente, chegando às vezes a arranhar a sua rola com seus dentes. Ele nem me importava com isso e o levantei novamente e beijei-lhe e desci por seu peitinho liso, sua barriga e cheguei na sua rola e disse-lhe que iria chupar como nunca havia ele recebido na vida.
Ele gemia baixinho e então nos posicionamos para um 69. Foi delicioso. Eu chupava a rola dele e de vez em quando lambia o rabinho dele. Ele delirava de tesão e repetia comigo. Então, voltamos à posição anterior e eu passei a lhe chupar com mais fervor ainda, quando senti a rola dele pulsar na minha boca e jorrar muita porra dentro de mim. Eu confesso que sou mais ativo, mas queria sentir naquela hora ele me penetrar, mas no momento tive que me contentar com a porra dele era tão deliciosa que engoli o que pude, o resto passei no meu rosto, na minha mão..
Ele se posicionou de frango e disse que queria me sentir gozar e eu falei se podia gozar na sua boca e ele não aceitou não quis mais me chupar, disse que tinha perdido a vontade, mas queria ver minha cara quando gozava... Eu estava quase gozando mesmo e dentro de poucos instantes gozei feito um animal ... Foi muita porra, mais tanta que encheu a camisinha . Ele adorou me ver gozando. Acabamos e fomos nos deitar.
No dia seguinte ainda sentia o gosto da porra dele na minha boca. Ele acordou, olhou de maneira safada para mim e eu para ele. Cumprimentamos-nos normalmente para não chamar a atenção.
Disse a ele, discretamente, que não tinha escovado os dentes para continuar sentindo o gostinho da rola e da porra dele na minha boca aí ele disse que podia escovar, porque mais tarde ele me daria mais porra, mas primeiro eu era quem iria dar da minha para ele... Assim foi até a noite, mas aí já é outra estória.