Estávamos felizes com o andamento do que havíamos combinado. Íamos acampar na fazenda dos pais de Celina, no interior do estado, Ficaríamos lá quatro dias, por causa do feriado prolongado que encompridaria o final de semana. Comecei a arrumar a minha mala e Celina me ajudava, dizendo o que devia e não precisava levar, pois algumas coisa ela me emprestaria, já que estavam na fazenda. Tudo pronto, fui me despedir de meus pais e em seguida, me dirigi ao quarto de Paulo:
__Já vou mano.Por que você esta chateado?
__Vou ficar com saudades de você. - disse com o semblante tristonho.
__Que bonitinho, vai sentir saudades da irmãzinha, vai? - ironizei, só para deixar a situação menos delicada.
__Claro, você sabe que eu te curto muito. Na verdade eu não queria que você fosse, principalmente sem mim.
__Você não acha que essa separação, será mais benéfica na volta, hum? Vou voltar com a corda toda, só para você, que tal? - inqueri, me aproximando dele e lançando os braços ao redor do seu pescoço, o puxei para mim e nos beijamos ardentemente, passando a esfregar em seu tórax, meus seios fornidos, cujos bicos, começavam a queimar. - Sinta como estão durinhos e apontando para você. Já pensou em quando eu voltar, para saborear-los com todo impeto que você tem sempre que desfruta deles?
__E nesse ínterim, o que faço? - perguntou levando a mão em meu baixo ventre, lá onde as coxas se encontravam e uma boceta pulsava fortemente, mesmo por cima do tecido da calça que eu vestia.
__Vá batendo uma punhetinha por dia, até a minha volta.- sussurrei em seu ouvido, lambendo o lóbulo de sua orelha. - Mas se puder se conter, quando nos encontrarmos eu terei uma farta provisão de leitinho grossinho e quentinho, de meu maninho querido. Mas para que não diga que sou uma irmã insensível, me espere no banheiro.
Na sala,Celina e meus pais conversavam, abracei eles e já estava para pegar a minha mala, quando me dobrei, levando a mão á barriga fazendo uma careta de dor. Mamãe foi quem viu e veio até mim:
__O que foi Bia?
__Acho que a comida do almoço, está fazendo um efeito nada bom. Vou ter que ir no banheiro. - menti na cara dura.
__Vá, então, que ficaremos com Celina te esperando.
Acreditem, me virei e enquanto caminha rumo ao banheiro, mal me continha em rir. Abri a porta e entrei, o local estava vazio, mas o box se encontrava ocupado. Empurrei a porta e ali estava ele, Paulo, nu, com o seu "instrumento" de prazer, apontando para o alto, belo, monumental e tão desejado. Comecei a me despir rapidamente para poder entrar em contato com aquele corpo, másculo que estava ali a minha disposição. Assim que me vi nua, fechei a porta do box e me aproximei de Paulo. Quando nos abraçamos, sentindo o calor daquele corpo que irradiava para o meu, senti uma leve vertigem.Levei a mão até seu pau, passando a alisa-lo em uma apreciativa punheta, vendo Paulo fechar os olhos. Fui agachando e a medida que descia, via, a cabeça do pau, vir se aproximando da minha boca que já estava aberta, com a intenção notória de a abocanhar. Era deliciosa a sensação de sentir a textura da glande, no céu da boca e na língua. Suguei, e Paulo gemeu pousando as mãos em minha cabeça, passando a acariciar meu couro cabeludo. Segurei com elevado carinho, seus ovos, passando a os entrechocarem e assim que deixei a bolota, direcionei a boca para os testículos. Era delicioso sentir aquele ovículos, irem de um lado para o outro, enquanto eu alisava com mais intensidade o pau super duro, que pulsava em minha mão.
__Como vou viver, sem essa boca maravilhosa em minhas bolas ou no meu pau? - reclamou ele.
__Até parece que vivo direto com seu pau na boca. Até que eu não acharia nada mal, mas temos que ficar atentos e não sermos descuidados. Mas mano, não temos muito tempo agora. Vamos dar uma metidinha rápida? - disse a ele me erguendo e já ficando de costas para ele, apoiando as mãos na parede e empinando o traseiro, que logo foi alisado e beijado pela boca de Paulo, que lambeu meu rego, pincelando minha boceta e meu cu. Fiquei eufórica, desejando que ele me possuísse logo. Assim que ficou atrás de mim se debruçando para me beijar a nuca, por baixo do meu corpo, levei a mão até o pau dele e o direcionei, para a minha xoxota, sentindo a pica ir entrando me preenchendo aquele espaço com comichões que pareciam a efervescências do sal de frutas, em um copo com água. Paulo, começou a dar estocadas, me levando ao delírio. Estava gemendo, sentindo que o gozo se avizinhava, quando ouvi mexerem na porta externa do banheiro. Vendo que ela estava trancada, bateram na folha e chamaram por mim:
__Bia,você esta bem ? Por que fechou a porta? - gritou, mamãe.
Entre o prazer que se aproximava, a voz que estava difícil de sair, e o susto, respondi ainda recebendo as estocadas daquele pau delicioso:
__Estou começando a melhorar mãe. Fique mais um pouco com a Celina, que já estarei saindo. Ooohhh...já vem vindo.
__Vem vindo o que minha filha? - perguntou minha mãe ouvindo o meu desvairo em alto e bom som.
__ Vem vindo? N-nada, não vem vindo nada, mãe, por favor vá para a sala.
__Esta bem filha, fique calma que tudo vai sair bem.
Sair, não, mas entrando, sim, em minha xoxota melada, o pau que me invadia e se preparava para depositar dentro do meu reduto, a seiva do prazer. Comecei a jogar a bunda de encontro a vara, cada vez com mais rapidez para acelerar a gozada dele. Foi como um passe de mágica, pois em duas estocadas a mais ele passou a urrar e despejar seu líquido seminal, quentinho dentro de mim. Recolhi a bunda e me voltando fui com a boca no pau que ainda vomitava porra, a aparando na língua, o que ainda era expelido, para depois a engolir, prazerosamente.
Com a maior cara de pau, apareci nasala e depois de dar novo beijo em mamãe, peguei minha mala e saímos. Na janela do quarto, Paulo surgiu e fez um aceno para mim, jogando um beijo. Celina viu, mas achou natural:
__Esse seu irmão é um gatão. Provoca um arrepio que...uuii!
Olhei para ele e ela, sorrindo divertido e agradecida por ter aquele "gatão", a minha disposição. Se ela soubesse que eu levava naquele momento, um pouco dele, dentro da boceta...!