Passando uns dias na fazenda -parte 2

Chegamos na porteira da fazenda, com o entardecer se afunilando para a noite que seria quente. Dois cavaleiros nos aguardavam, montados em seus cavalos imponentes, nos esperando, enviados pelos donos daquela enorme extensão de terra, que se perdia de vista devido a muitas elevações do terreno. Era uma bela propriedade, pelo que se podia ver superficialmente, mas os dois garotões que nos recepcionavam, esses sim era, magníficos exemplares de homens que podiam dar muitos prazeres a mulheres que apreciavam, o corpo de homens sarados, com aquela fisionomia de lobo mal.
__ Boa tarde srta Celina, seu pai nos recomendou vir recebe-la.-disse o mais belo dos rapazes.
__Ola Mauro! Obrigada por vir. Como vai Estevão? - se dirigiu ao outro - Como vai sua esposa, ouvi dizer que você estão esperando pelo primeiro filho?
__É verdade srta. Como vai?
Se um era delicioso, o outro não ficava atrás. A porteira foi aberta e passamos seguidas logo atrás pelo cavaleiros, como se fossemos princesas. Comentei com Celina:
__Foi impressão minha ou vi um certo brilho nos olhos do gatinho ao conversar com você?
__Mauro?
__Ahh, então eu não vi nada de errado?
__Ah, já dei uns pegas nele. - disse toda garbosa.
__Humm! E como foi, ou, como é que é?, pois acredito que vai rolar mais alguns pegas, nestes dias que aqui estaremos, não ?
__Quem sabe, pode até ser.
   Fomos recebidas pelos pais de Celina, um belo par, onde destacava seu pai, um homem rústico, mas de traços marcante. Sr. Cristóvão era extremamente simpático e sua esposa, dona Lúcia, uma mulher que distilava alegria por todo corpo, que era dotado de uma cor que as mulheres do campo tinham. Fui bem recebida e depois de um banho, para tirar a poeira da estrada, sentávamos diante de uma mesa farta, com que havia de mais natural naquela terra. Depois do farto jantar, fomo para a varanda, onde nos fora servido um cafézinho delicioso entre bate-papo, que giraram em torno da cidade e da vida no campo. Fomos para a cama cedo e eu me hospedei no quarto de hospedes da casa principal. O cheiro da noite, que entrava pela janela aberta, em forma de brisa, acalentava a minha mente e me fazia pensar em uma pessoa, que desejava muito que estivesse ali comigo...Paulo!
O galo cantou, procurando acordar todos, para o novo dia que começava. Levantei, e fui para a janela, vendo que uma cerração, tomava conta de tudo ao redor. Aspirei aquele ar, puro e senti que as gotículas da neblina, repousavam sobre minha pele nua, me dando uma sensação refrescante. Já sentia o cheiro que vinha da cozinha, onde se preparava o desjejum matinal, para os donos da casa, por isso coloquei uma blusa fina, sem sutiã, uma calça jeans e mocassins, me dirigindo para a fora do quarto. Me direcionei, pelo cheiro delicioso, de pão de queijo e bolo de fubá. Um mesa, estava posta, com toda aquelas guloseimas que a gente sempre espera encontrar quando vamos para um local daquele. Notei que já havia, louças do café sobre a pia, o que indicava que alguém, tinha se adiantado a mim. Fora, Celina, que pedira para que ninguém me incomodasse, saindo para cavalgar. Senti inveja e um pouco de raiva, pois desejava andar á cavalo também. Para minha surpresa, a cozinheira me deu um bilhete, onde Celina me dizia que um cavalo manso estaria encilhado, na ala norte da casa aos cuidados de Estevão. Ele me ajudou a montar no animal, que por sinal era um belo exemplar eqüinio. Adorei, quando ele se postou atrás de mim para me ajudar a subir na cela, pois senti que o danado estava de pau duro. Parecia que a gravides da mulher estava incomodando. Para mim fora um bom sinal de altas aventuras naquele cenário caipira, entre cheiro de mato, esterco e o som gostoso do gado. A principio, ele ficou junto a mim, sentindo o contato firme de minha nádegas. Olhei para ele, com um olhar que deve te-lo deixado animado. Fomos trotando, pelo campo to orvalhado, passando por pessoas que se dirigiam para seu afazeres dentro da propriedade. O Sol começou a despontar, lançando raios avermelhados pelo céu azul. Passamos por um riacho, que segundo Estevão, nascia dentro da fazenda, abastecia com águas cristalina, um piscinão, que o pai de Celina, mandara cavar em uma certa parte das terras, de onde tirava sua irrigação para o cultivo de várias espécies de frutas, hortaliças e os bebedouros dos animais. Era uma água, com substâncias minerais de ótima qualidade o que era um privilégio muito grande. Estevão, quis me mostrar onde ficava o piscinão e para lá nos dirigimos.Era um local me afastado, com tabuletas pedindo que as pessoas se afastassem dali. O som de água, estava cada vez mais forte. Estevão me explicara que o barulho, vinha de uma pequena queda d'água. Eu sabia que a minha blusa de tecido fino, deixava que se visse o contorno dos meus seios e bicos, bem visíveis e que estavam deixando o rapaz com os olhos paralisados neles. Para deixa-lo mais assanhado, soltei dois botões, deixando um decote mais amplo para visualização do que havia, semi, ocultos. Ele, o rapaz, estava tão desnorteado com a visão parcial do meus bibelôs, que não notou a distância, dois cavalos pastando lado a lado, sem cavaleiros. Eu sabia que, Celina e Mauro estavam por perto e por isso mesmo, eu não quis atrapalhar e pedi a Estevão que fossemos para outro lugar, no que fui prontamente atendida. Cavalgamos por alguns minutos, até que entramos num setor de pomares, que atravessamos e fomos sair em um lugar, de onde se podia ver um belo lugar de arvores frondosas, com copas floridas, que me encantaram. Do nosso lado direito, ficavam algumas árvores, e sobre elas ficamos. Estevão se aproximou e começou a me mostrar até onde iam as terras da família de Celina. O Sol, estava brilhando forte e aquele calor me acalentava de uma forma que me deixava, com uma certa impaciência e tédio, sabendo que minha amiga estava se divertindo nos braços, boca e toda aquela projeção sexual, que Mauro podia ter entre as pernas, e que ela conhecia tão bem. Ao pensar, no que ela estava, absorvendo, naquele instante, me senti inferiorizada. Caminhamos por uma espécie de bosque e confesso que comecei a sentir calor e uma vontade enorme de me refrescar e com aquele homem proibido do lado, o calor aumentava a cada instante. Não podia cair matando sobre ele, sabendo que tinha uma esposa, que esperava o primeiro filho dele, mas não me conteria se ele viesse para cima de mim.Ele pareceu ler meus pensamentos:
__Como é deixar um namorado na cidade e vir para o mato? - perguntou, arrancando uma gramínea a levando a boca.
__Quem disse que deixei namorado para trás?
__Não deixou?
__Claro que não. Sou e estou livre aqui. Por quê?
__Sei lá, mas acho que uma mulher bonita, não pode ser deixada a solta assim.
Comecei a rir, e ele interpretou aquilo como um desafio. Segurou meu braço e me puxou para junto de si. Nos encaramos, comigo ainda mantendo aquele riso sarcástico, e eu via o desejo, desfilando nos seus olhos, direcionados para o meu decote.
__O que foi que você perdeu aqui, dentro do meu decote?-perguntei o encarando, ainda tendo aquela sisma em me envolver com aquele futuro papai de primeira viagem. Podia sentir sua ereção, que era visível e palpável.
__Você da cidade grande, gosta de se exibir para os caipiras, não?-rebateu ele, demonstrando que estava com pouca paciência.-Só que, nós, também somos gente sabia?
Havia, na voz dele, uma mágoa, que era traduzida como uma certa inferioridade, e isso mexeu comigo. Soltei os demais botões da blusa e a tirei para fora da calça, sentindo a deliciosa brisa, nos seios nus. Vi meus mamilos tesos, sequiosos de que Estevão de alguma forma, se apossasse deles. Os olhos de Estevão ficaram arregalados e eu arfando, o esperando agir. Vendo que ele ainda estava paralisado, peguei suas mãos e as levei ao peito, quase que forçando seus dedos, a se fecharam, em volta dos meus cones palpitantes.
__Mostre que você é o que penso que seja e me faça sentir um enorme prazer. - murmurei para ele, oferecendo a boca, para um beijo. O danado beijava bem, mas eu não me empolguei muito, por saber que ele era um homem casado. Mas quando aquela boca, se apoderou de um dos meus seios, sugando meu mamilo, aquele impasse foi se dissipando, e eu me entreguei. O cara era muito versátil, nas preliminares, e rapidinho, abriu minha calça, metendo a mão dentro dela, se encaminhando para o "paraíso" que pulsava, em meio a toda umidade, que a cavalgada e o tesão, fizera acontecer. O dedo dele se fincou entre minha bainha, já procurando o meu botão de ignição, que me fez separar mais as pernas para que ele pudesse enfiar mais dedos dentro de mim. Fechei os olhos e deixei aquela sensação aquecida, invadir meu corpo. Levei a mão até a vista da calça dele, desfivelei o cinturão, acessando o interior, da mesma e segurando um exemplar de membro, que desejei ver de imediato. O contato com aquela "peça" delicada, serviu para deixar-nos mais excitados e assim, acabamos indo para a grama, com Estevão já se despojando da calça, me presenteado com um pênis, que empolgava qualquer mulher; era bonita a peça que se mantinha altiva, com a glande avermelhada e a fenda bem aberta, como se fosse o olho de um ciclope, a me olhar. Cavalheiro, ele serviu seu corpo de colchão para que eu pudesse cavalga-lo e chegar junto do obelisco, que era a minha razão de estar naquele momento, sobre ele.Na posição que estava, procurei disponibilizar para ele, a chance de me tirar a calça e ficar com o meu traseiro a sua disposição. Ele sabia como mexer em um traseiro e me senti grata. Fiquei cara a cara com aquela maravilha peniana e para me satisfazer a tomei na boca, para sentir a maciez da mesma; minhas nádegas foram apertadas, numa reação de prazer sentido, com o toque dos meus lábios ao membro. Mordisquei, o talo, até chegar aos ovos que lambi intensamente. Estava parecendo a Eva no paraíso caipira, com aquele Adão formoso. Depois de muito chupa-lo, me preparei para montar sobre aquele corpo e direcionar o falo para meu interior. A sentada ,fora gostosa, e eu usufrui, do deslizar da ferramenta, para o interior da minha cona, toda melada. Acocorada sobre ele, eu olhava, o pau entrando e saindo, cheio de suco lubrificante, da minha boceta que parecia soltar fumaça, de tanto prazer que estava rolando. naquela fogueira sexual. Estevão estava com, a face transfigurada e quando eu pensei que teria uma prolongada sessão de prazer, ele anunciou que iria gozar e quando se permitiu, me presenteou com o seu leitinho quente e denso. Eu, não posso dizer que, não fora uma transa satisfatória, pois fora, mas eu desejava que tivesse sido mais longa a nossa trepada.
De volta para a casa principal, encontrei Celina, sentada na varanda em conversa com seu pai. Cumprimentei-o e me sentei ao lado dela, que desejou onde eu tinha ido, tão cedo. Consultei o relógio e lhe disse que já era bem tarde, quase que na hora do almoço. Ficamos papeando, até a hora que fomos chamados para a refeição deliciosa. Percebia, pelo jeito como ela me olhava, que estava curiosa para saber se tinha acontecido algo entre e Estevão e eu. Contaria a ela depois!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Passando uns dias na fazenda -parte 2

Codigo do conto:
87440

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/08/2016

Quant.de Votos:
7

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