Julieta, alta, magra, cintura estreita, quadris largos, bunda arrebitada, coxas longas, seios grandes e boca de lábios finos, cabelos abaixo dos ombros e castanhos, idade 52 anos, solteira.
Eu, Paulo, negro, neto da dona Ju, agora com 30 anos e morando com dona Julia avó da minha amiga Fernanda com quem cresci na fazenda onde moramos desde criança.
Na véspera do seu casamento durante a madrugada ela entrou no quarto que eu dividia com a avó dela tendo duas camas de casal, distante 8 metros uma da outra, num quarto imenso na casa grande como se diz numa fazenda e permitiu que a fodesse no cu e na boceta pela primeira vez.
Quinze dias antes do casamento eu já estava na fazenda a pedido dela e no dia que cheguei me apresentou sua avó paterna, a dona Julia.
Dona Julia é uma senhora no auge dos seus sessenta e dois anos, muito alegre, corpo esguio, nem gorda nem magra e muito agradável com seios grandes, bem conservada, quadris médios, cintura levemente estreita, bunda redonda, coxas grossas, lábios finos e cabelos castanhos e curtos.
Nesse dia a Fernanda pediu licença me deixando aos cuidados da dona Julia que me levou para o pomar e bem distante da casa e após um papo picante nos entregamos ao sexo sem pudor.
Debaixo duma arvore frondosa peguei dona Julia de quatro com as mãos apoiadas no tronco, pincelei a boceta já úmida e meti toda pistola fazendo-a gozar algumas vezes e me segurando tirei da boceta e meti no cuzinho dela só a cabeça da pistola e gozei fazendo ela gemer e depois fiquei abraçado com ela algum tempo curtindo o cu da dona Julia morder minha rola que aos poucos foi saindo.
Essa foi a primeira de varias metidas que tivemos nos 20 dias que fiquei na fazenda, cinco dias depois que todos os convidados se foram após o casamento e dona Julia pediu que a visitasse pelo menos uma semana por mês e cumpri o trato com muito prazer.
Depois do primeiro aniversario do casamento, ela pediu que eu me mudasse para a fazenda permitindo que eu trouxesse a Mariazinha e a Filó, duas senhoras que moravam comigo já a algum tempo.
Nas semanas que eu permanecia na fazenda, me deitava com ela a noite e com a Izabel sua secretaria durante a tarde com a permissão dela. Passei a chamar dona Julia de vovó e isso agradou a ela e a mim.
Quando a Mariazinha e a Filó vieram morar conosco nossas vidas continuaram numa boa, ora metendo com uma ora metendo com outra e as quatro mulheres se davam muito bem se revezando nas noites comigo.
Depois de algum tempo morando na fazenda, a Filó e a Mariazinha decidiram voltar para a casa onde moravam comigo antes de conhecer a dona Julia e nesse dia em que conversávamos sobre esse assunto apareceu a dona Julieta toda apavorada dizendo que havia encontrado um enorme rato em sua casa, nos pedindo ajuda.
Fui com ela ainda chorosa até sua casa e no caminho a abracei tentando conforta-la e pude sentir todo seu calor e apesar de magra pude sentir meu pau acordando.
Buscamos o tal rato e nada de aparecer e fiquei o resto da tarde lhe fazendo companhia e não perdia qualquer oportunidade de grudar nela abraçando-a, de frente ou de costas e muitas vezes acariciando os seios e parecia que ela só se preocupava em chorar de medo de encontrar o rato de novo.
A tarde sentados no sofá Julieta cansada de chorar recostou-se nos meus braços e adormeceu, me dando a oportunidade de passar minhas mãos nela todinha, chegando até mesmo na boceta porque ela estava com as pernas ligeiramente abertas e dormindo.
Ao dedilhar a boceta ela emitiu um gemido, parei um pouco meu gesto e depois meti um dedo mexendo dentro devagar.
Julieta gemeu mais um pouco, se remexeu facilitando que eu enfiasse o dedo inteiro e nesse momento pensei que ela estava mesmo fazendo-se passar por adormecida de proposito e tirando um dedo meti logo dois bem fundo e ela abriu os olhos gemendo de prazer, me olhando e dizendo:
- Oh Paulinho, o que você está fazendo comigo?
- Estou acalmando você Julieta e você esta precisando desse calmante.
- Você tem razão, acho que estou mesmo precisando disso.
Continuei dedilhando a boceta e tirei meu pau fora da calça forçando a cabeça dela para baixo até ela começar chupar minha rola.
Julieta chupou bastante e nesse clima me coloquei entre suas pernas, pincelei a boceta com a ponta da pistola e meti devagar atolando tudo e curtindo os gemidos dela.
Soquei pistola sem parar e Julieta gozou duas vezes e eu estava quase para gozar quando pedi a ela que ficasse de quatro e meti de novo na boceta, depois tirei e meti no cu ainda sob protestos.
A segurei firme conseguindo enfiar tudo e gozei inundando o cuzinho dela que dizia que estava doendo muito.
Depois tirei a pistola e nos sentamos lado a lado o sofá e ela choramingava mesmo dizendo que havia gostado da experiência e jurou que eu fui seu primeiro homem e acho que ela disse a verdade devido ter o cu muito apertado.
Perto das 18 horas ela pediu para voltar comigo para a casa da dona Julia e assim que chegamos dona Julia perguntou a ela se aceitava dormir no meu quarto porque estava com visitas e os demais quartos estavam já distribuídos e ela fez de conta que se surpreendeu mas aceitou e eu disse a ela para disfarçar que nossas camas eram separadas por um biombo e que ela poderia dormir sossegada como se estivesse na casa dela.
A noite durante a madrugada pulei para a cama dela me deitando por trás dela, beijando seu pescoço e ela acordou perguntando se ninguém viria e eu disse a ela que todos já dormiam.
A beijei na boca, nos peitos chupei os dois continuei descendo pelo corpo da Julieta deslizando a ponta da língua entre os peitos, parando no umbigo e continuando até chegar no grelo e Julieta não aguentou logo tendo o primeiro orgasmo.
Ela se virou de bruços e meti a língua na boceta e no cu demorando nesse ato e deixando Julieta em ponto de bala e quando pincelei a boceta ela relaxou se entregando totalmente.
Meti na boceta socando muito enquanto ela gozava demais e quando meti no cu ela não mais chorou apenas dizia:
- Mete tudo Paulo quero você todinho dentro de mim.
Nessa noite meti na Julieta a madrugada toda revezando entre a boceta e o cu alargando esse ultimo e deitando sobre ela depois de gozar sem tirar a pistola.
Pela manha, dei mais uma metida no cu da Julieta agora de conchinha e de novo inundei seu cu de porra e nesse momento ela perguntou:
- Paulo, o que vamos fazer com o problema do rato?
- Vou pedir a um amigo nossa que venha dedetizar sua casa e você vai ficar dois dias aqui conosco dando o cu para mim, o que você acha?
- Hum eu acho uma ótima ideia mas, será que dona Julia vai deixar eu ficar aqui mais dois dias?
- Vamos explicar a ela e logo veremos o que ela diz.
É claro que dona Julia permitiu e dois dias mais se passaram e pude foder a Julieta duas madrugadas inteiras deixando o cu e a boceta dela viciadas na minha pistola e nessas madrugadas gozei até na boca da Julieta que engoliu tudo sem reclamar.
Voltando com ela para sua casa, abrimos tudo para uma boa ventilação e meti mais um bocado nela no cu e na boceta e mais uma gozada na deliciosa boca dela.
Quando saí a deixei satisfeita e toda lambuzada de porra prometendo novas e deliciosas metidas.