Quando, contei a Celina, o que tinha acontecido entre mim e Estevão, primeiro seus olhos se abriram desmesuradamente e por fim alegara que tinha certeza de que algo iria acontecer, mas não tão profundamente. Comentei que estava pesarosa por ter ficado com um homem casado. Não era novidade alguma, eu ter ficado com um cara, casado, mas isso era até de comum acordo com a própria esposa. Eu nunca encarava uma transa, forçando uma situação que não me fosse de antemão favorável. Celina sabia que eu era uma pessoa correta e que por isso não devia me sentir culpada em nada. Os detalhes foram esmiuçados, realisticamente narrados, o que foi elevando o grau de licenciosidade no quarto destinado a ela, que era onde estávamos. Celina, me dissera que mal esperara o amanhecer para ter um contato com Mauro, ansiava por te-lo em contato com seu corpo que já estava arrepiado, ao reconhece-lo na porteira nos esperando. Gostava do cara, que lhe nutria de todo prazer que ela almejava. Adorava o fato de que ele, era perfeccionista e criava uma série de incentivo, que ela apreciava muito. Não era, segundo a mesma, ousada como eu, mas que gostava do meu jeito de ser, que era livre e não me incomodava com o que os outros pensavam. Na verdade, mesmo, ela tinha em Mauro, a grande paixão, que pretendia resgatar, quando viesse em definitivo para morar ali. Comecei a ver que , não era só, sexo, o que a motivava a gostar do rapaz, o amor era mais forte que o sexo. Pela janela aberta, se via uma paisagem linda, sendo que por detrás da elevação arborizada, ficava o local onde eu estivera com Estevão. Senti, uma comichão entre as coxas, que me reportou ao momento em que o membro se encaixava e ia me penetrando a boceta, me levando a memoráveis lembranças dos meus encontros com Paulo, inclusive, o nosso último relacionamento no momento de despedida, no banheiro de nossa casa. Eu não sabia como me desvincular, no momento de prazer, do que eu compartilhava com ele, sendo aquecida no intimo, pelo que ele representava para mim. Apesar da qualidade do sexo que Estevão poderia me dar se tivesse mais tempo, meu irmão era inigualável em termos de trepada. Celina notara a minha inquietude e um gesto que eu tivera a fez sorrir: __Foi tão gostoso assim, que você ainda se acaricia...? __Ahn? Oh, sim-sim, isso mesmo.-menti descaradamente. Estava, conversando com ela animadamente, quando a suas costas, vi mais ao longe, Estevão passar. Fui para a janela para ver se ele me via e eu pudesse lhe fazer um sinal, mas o mesmo se dirigiu para os lados do celeiro e o perdi de vista. Mas , já que eu não tinha feito nada de errado, tinha é que aproveitar e tirar muito proveito de, um dos machos, que ali existia. Por isso dei uma desculpa esfarrapada e deixei Celina entregue as suas lembranças, para sair e ir dar uma volta, quem sabe eu me encontraria com Estevão. Sai para o terreiro e depois de caminhar um pouco, em solo de terra batida, desci para um local, onde ficava o celeiro. Cheguei na pequena porta e por curiosidade resolvi abrir e entrar. O cheiro, característico que invadiu minhas narinas, me deu até um arrepio. Centenas de sacarias estavam empilhadas por todos os lados, se estendendo por dezenas de metros. Nunca tinha entrado em um local tão diferenciado, como aquele e me sentia uma mosca naquele mundo estocado. Estava tão entretida olhando tudo, que pensei ter ouvido um barulho que vinha ali de dentro, mas não sabia precisar de onde e por isso mesmo, fui caminhando, prestando mais atenção, até que me situei na direção que o som vinham. A medida que fui me aproximando, o som se tornou mais audível, até me deparar, com a última pilha de sacos, mais ou menos uns três metros da parede dos fundos. Com cuidado fui indo até pude ver o que acontecia.A luz do sol que penetrava, por cima, iluminava parcialmente o local, onde dois corpos se engalfinhavam, no ato mais antigo do mundo. Um corpo eu, acabara por reconhecer e até certo ponto ficar petrificada com a descoberta, pois o já considerava meu, até o dia que eu saísse da fazenda. Mas não conseguia ver quem estava com ele, já que estava por baixo, recebendo os afagos entusiasta, do seu dominador. A bunda, que se podia ver era realmente um espetáculo, e eu comecei a sentir aquela fisgada entre minhas pernas. Mas tinha alguma coisa que não estava bem definida na minha visão. Quem era a pessoa que estava embaixo daquele corpo, me deixava curiosa. Dei um jeito de ir mais para perto, me escondendo da melhor maneira possível, para descobrir de quem era o corpo que estava sendo possuído, na mais clássica posição do "frango assado". Antes não tivesse feito aquela besteira, pois só não me revelei, por estarem eles naquele entrevero de forma tão concentrada. Meu coração disparou e eu me descuidei, tornando-me visível para quem estava por baixo. Depois de cochichar no ouvido da pessoa que estava em movimento de penetração, este se voltou e quase que num rompante, se retirou de dentro do lugar que estava no corpo da outra pessoa. Tentou, sem que eu entendesse o porque daquele gesto, esconder a sua genitália ereta, me olhou assustado. Na verdade eu não sabia, quem me deixara mais surpresa, se fora o quem estava me olhando escondendo sua pica dos meus olhos, ou se quem a estivera recebendo a poucos instantes atrás, e que se levantando, veio até mim: __Espero contar com sua discrição.- pedia Mauro, que devia ter ouvido de Celina, que eramos amigas intimas e confidentes, caso contrário não teria me pedido discrição diante dos fatos. Eu, olhava para aquele tipão de homem, que parecia ser mais interessante até do que Estevão, e não entendia o por que dele, preterir Celina, para se sujeitar ao desejo de seu amigo, que ainda estava aturdido por ver seu segredo descoberto, por uma mulher. __Não tenho nada com sua preferencia, portanto não vi nada, não sei de nada e só tenho que desejar boa sorte aos dois e me desculpe por minha intromissão.- disse, já me virando para sair dali, quando tive meu braço seguro. __Não gostaria de ficar e participar da nossa brincadeira? - disse Estevão que tinha compreendido, que eu não era preconceituosa e que mantinha, a pica ainda endurecida demonstrando que a minha presença o estava excitando. Não precisa ter medo, que usamos preservativos. __Vamos lá então, meu gatão. Os dois me despiram e fomos para a forragem que eles fizeram de colchão, Mauro, logo veio até mim, com sua garbosa pica, que alisei, enquanto Estevão se postava atrás dele, já endereçando a vara para sua bunda. Ficou de quatro passando a beijar meus seios e quando foi possuído, quase me mordeu o mamilo, mas estava bom e eu me excitava por estar num ambiente inusitado para mim em uma situação mais inusitada ainda. Me estirei abrindo as pernas, para que, Mauro me chupasse, o que ele fazia muito bem. Sua língua, logo me provocou o primeiro gozo onde, experimentei uma sensação bem diferente, das que normalmente eu sentia. No entanto meu maior interesse era na pica de Estevão, que estava naquele momento enterrada no traseiro daquele belo homem que me chupava.Quando eu me posicionei para levar ferro, na posição que me era favorita para uma relação se impacto, Estevão trocou a camisinha e veio se postar atrás de mim e antes que eu pudesse pensar no que estava pretendendo, já sentia a glande forçando minhas pregas anais. Relaxei e a cabeça foi entrando, com a ajuda da lubrificação do preservativo, tornando a penetração gostosa e profunda, pois a pica era de bom comprimento e grossura, como eu já tinha experimentado naquele dia. Quando as estocadas começaram, vi que Mauro estava colocando um preservativo no pau. Imaginava que ele iria fazer o papel de ativo com Estevão, quando me surpreendi com ele se arrastando por baixo de mim, ficando entre as minhas pernas, com o membro teso, direcionando para o meu sexo, que recebia pancadas do saco do pau que em meu cu ia e vinha. Estava me preparando para uma dupla penetração, que seria a segunda em minha vida, até então. O pau, foi me penetrando a boceta, a medida que eu abaixava o corpo, acabando por me deitar sobre o corpo estendido. Estevão, me acompanhou, sem sair do meu cu, o que adorei, passando a estocar com mais vontade que antes. Parecia que o "sanduíche", onde o receio era meu cu e boceta, animava nós três, me fazendo ter um concentração, naqueles dois bólidos que se mexiam dentro dos meus canais. Era por demais, delicioso, sentir, até um certo sincronismo, entre os dois caralhos, que se roçavam, através da fina parede, que separava os dois órgãos. Estava naquela euforia toda, sendo empalada pelos dois garanhões, onde meus orgasmos, estavam a mil, me deixando amolecida, apenas deixando levar para o paroxismo do ato que se desenrolava, naquele momento, quando ouvi o trotar de um cavalo e vozes, entre as quais reconheci uma voz feminina, que poderia ser a de Celina. O fato de pensar que minha melhor amiga, poderia estar me procurando ou a seu ficante, travou meus dois buracos e os rapazes perceberem o que tinha acontecido e me questionaram o desinteresse que se apossara de mim. Fui enfática e disse que, se alguém tivesse nos visto, qualquer um dos três, entrar ali naquele local, ela poderia vir a nos procurar ali e uma explicação plausível, seria praticamente nula. Pareceu que uma bomba fora deflagrada, pois nops desligamos e rapidamente fomos em busca de nossas roupas. Quem dali, saiu primeiro, fora Mauro, depois Estevão, e eu fiquei ainda por algum tempo, perdida em minhas conjecturas, tendo me colocar no lugar de uma juíza, para julga se achava procedente avisar, minha melhor amiga, que ela estava alimentando um grande engano ou se não me intrometia e deixa a sorte decidir o que fazer. Fiquei ali, por mais de uma hora, esperando que o entardecer me desse uma boa cobertura. Durante o jantar, ela se mostrava muito contente, talvez já planejando algo bem quente para a noite. Em meu quarto, fiquei a pensar na ironia das coisas. Três mulheres enganadas, com as preferencias sexuais, uma de seu marido do qual estava grávida, outra que se entregara ao marido da mesmo, depois de ser convencida, e a outra por se achar apaixonada por um homem, que visivelmente não a curtia como ela pensar, curtir. Dilema. Os dias se seguiram e Celina, continuou a sair com Mauro. Estevão, me procurou, por mais duas vezes, porém eu já não estava mais com todo tesão do início e me declinei dos passeios, alegando que estava adoentada. O que eu não sabia era que uma dessas conversas tivera um ouvinte muito atento. Faltava apenas um dia para que voltássemos para a capital e eu estava em meu quarto, quando bateram na porta. Pensando que fosse Celina, voltando dos seu encontro com Mauro, não me preocupei em colocar a parte superior da roupa, me apresentando com os seios livres para abrir a porta,afim de quela entrasse. Voltei para a cama e quando me voltei, levei um susto ao ver quem de fato estava ali. Era o pai de Celina que me olhava abobalhado. Peguei, rapidamente o travesseiro e cobri meu pomos, dos olhos de Cristóvão, que ainda estava ali parado me olhando, sem disfarçar o interesse no meu corpo, que estava só com uma calcinha fio dental. Naquele momento, passado o choque, o encarei, e vi nele uma presença muito marcante de Wagner, meu pai. No momento que fiz essa ligação, senti-me bem, passando a analisar aquele homem, que estava dentro do meu quarto, sabendo que eu estava quase que nua, apenas de calcinha, era no minimo perturbador. Ele se mantinha parado á porta, só me olhando, deu dois passos em minha direção, depois, como se tivesse ouvido algo, recuou em direção a porta, olhando para fora e depois voltando a me encarar. __Por acaso, veja bem, foi por acaso que ouvi o que você e Estevão conversavam e me pareceu que você o estava evitando. __Que nada, o Sr. deve estar enganado. Evitar Estevão, porquê? Mal o conheço. - disse, vendo-o se aproximar mais e parar. __Vi vocês saírem outro dia, pela manhã a cavalo. - disse quase que medindo cada palavra que dizia. - Vocês foram lá pelos lados além do pomar e... Ele me seguira e, portanto vira, tudo o que aconteceu entre eu e Estevão. Meu coração disparou, ao pensar que aquele homem, pai de minha melhor amiga, estava ali no quarto que me fora cedido, quase que me chantageando. Comecei a rir e acintosamente, fui deixando o travesseiro escorregar pelo meu busto,revelando o par de seios que o deixara extasiado. Para dar mais impacto a tudo, estirei as pernas para fora da cama, deixando-o me ver como estava composta e passando ao seu lado, fui até a porta e a fechei, passando o trinco. Parei frente a ele e com as mãos na cintura, com o sangue fervendo nas veias, o desafiei, pois desde o nosso primeiro contato eu vira o seu olhar guloso sobre a minha pessoa, que se tornou rotina, nos momentos que seus familiares não estavam por perto, o que se encaixava na revelação que ele fizera, de me ter seguido. __E então? __Então o quê? - perguntou ele, sem entender a minha atitude. __Você me deseja, vejo em seus olhos, pois bem, se tem fazer algo, estou aqui a sua disposição. - complementei jogando meus braços sobre seu pescoço. - Me quer não é mesmo? __Você é loucamente desejável e confesso que estou sem dormir, pensando em você, neste corpo, que vi... __Trepando com Estevão... sei agora, mas agora estou aqui, só de calcinha, que você pode tirar para mim. Será que o papai de minha melhor amiga é realmente gostosão? __O que você acha? __Não sei. Você ainda não me disse, por que esta aqui. Acredito, que esta desejando transar comigo, não é? Pois estou aqui, inteirinha para você. - deslizei a mão até sua braguilha, notando sua excitação latente, onde, mesmo sobre o tecido da calça, o agarrei, sentindo sua pulsação nos dedos e analisando a potencia do bruto. Era grosso, apesar de não muito comprido, o que vi, quando depois de descer seu zíper, o retirei a luz do dia. Olhei para Cristóvão e o vi de olhos cravados em mim, todo tremulo. O trouxe até a beira da cama, onde me sentei e continuando a fazer carinho, naquela pica que pulsava muito, começando a chegar com a boca para aquela glande, que estava brilhante de tensionamento. O contacto com a mesma provocou uma contração nas partes baixas daquele homem, que estava assanhando a libido. Passei a chupa-lo, me deliciando com os gemidos que Cristóvão procurava conter e a cor avermelhada que seu rosto adquiria. Depois de muito chupar, talvez temendo que ocorresse uma ejaculação sem a penetração devida, ele me empurrou de encontro a cama e arrancando minha calcinha, separou minhas pernas e caiu de boca em minha xoxota que estava super molhada. A excitação que me consumia, atingira o ponto máximo e não me contendo, coloquei as pernas em suas costas. O homem chupava, procurando não deixar-me respirar, sem certas dificuldades, mas me levava a gemer, sem me preocupar se havia mais gente na casa. Olhou-me e apossou dos meus seios, subiu até ele e passou a chupar com delicadeza meus mamilos tesos. Foi se ajeitando entre minhas coxas separadas, passando a roçar o pênis em minha xoxota, que parecia dar-lhe beijos de boa vinda, pois logo em seguida a cabeça da pica se encaixou no meu buraco alagado e foi entrando vagarosamente, me deixando numa euforia deliciosa provocando o primeiro gozo, onde me agarrei as costas de Cristóvão e passei a curtir suas estocadas. __Gostosa. Você é uma delicia, menina. Estava te desejando desde que a vi, mas depois do espetáculo que me deste lá no campo, fiquei maluco por poder desfrutar deste teu corpo maravilhoso. - disse ele, me beijando sem para de estocar. __ Não sabia que Celina tinha um pai tão delicioso. Vai meu gatão, afunda sua piroca dentro de minha boceta com toda sua força. Me leva a gozar mais sobre sua pica...vai...mete com tudo, enfia até as bolas na minha boceta. Se soubesse que você era tão gostoso assim, eu já teria me entregado logo de cara...vai fode, não para, que depois quero que você coma meu cu. - disse, vendo-o levar um tremendo susto, pois parou e me olhando disse: __Vou come teu cuzinho? -perguntou num misto de dúvida e agradecimento. __Se você gosta, eu vou dar para você. Quer? Ele não me respondeu com palavras, mas com um longo e profundo beijo. Quando me postei na posição de quatro, levando as mãos até as nádegas as separando para que ele, visualizasse meu cu, Cristóvão, desceu a boca até o seu alvo, depositando muita saliva em minhas pregas. A cabeça da pica tocou meu ânus e o mesmo se contraiu, na expectativa da pressão para a penetração. A dorzinha, que sempre gostei de sentir, deu lugar para um calor intenso , quando resolvi empurrar a bunda de encontro a pica. A rola foi me invadindo, até que senti os pentelhos em meus dedos. As mãos do pai de Celina, agarraram meus quadris e ai tive que soltar as nádegas para me segurar na cabeceira da cama. Aquele homem , desajeitadamente, passou a martelar o meu rabo com estocadas, que não tinham nada a ver com aquele momento, tanto é que tive que o acalmar, levando uma mão até seu ventre, para que dosasse suas investidas, desfrutando as delicias do sexo anal. Ele bufava e me dava tapas na bunda, o que era bem gostoso. Lá fora se ouvia pessoas conversando, animais, com seus sons diferenciados, que se misturavam aos nossos gemidos, dentro do quarto. Gozei, com o pau no cu e levei uma mão até a boceta que já deixava escorrer meu mel para as coxas, começando a mexer em meu clitóris durinho. Mil coisas passavam pela minha cabeça, de Paulo a Celina, concluindo com aquele momento, onde seu pai me comia com vontade. Como seria sua reação se nos surpreendesse, naquele ato tão gratificante? Ficamos por um período de mais ou menos dez minutos, até que Cristóvão, passou a estocar com mais intensidade, eu já tinha os dedos todos melado de gozo, quando ele anunciou com um grunhido que ia gozar, saiu de dentro de mim, e me fez sentir sobre a nádegas, uma chuva de esperma cálida e de um fartura que indicava a abstinência que ela vivia. Todos estavam ao redor da mesa de janta, cada qual com seus pensamentos, do que fizera naquele dia. Cristóvão, não perdia chance para me olhar, mesmo estando ao lado da esposa. Procurei ser discreta, mas por duas vezes, percebi que Celina me olhava meio introspectiva, querendo pegar alguma coisa no ar, entre os olhares flagrados, com relação ao seu pai e eu. Ela me pareceu entender alguma coisa e por uma vez a peguei me olhando com meio sorriso nos belos lábios. Parecia que ela adivinhava, que entre seu pai e eu tinha acontecido alguma coisa. Naquela noite, dormi como um anjo, já sabendo que no dia seguinte, estaria me encaminhando para os braços de Paulo, de quem eu tinha muita saudade. Celina, quisera ter um dia de gala com seu ficante e eu achei lógico, portanto fomos sair da fazendo rumo á capital, á tardinha. Novamente fomos ladeadas pelos dois cavaleiros da fazenda. Enquanto Mauro e Celina se despediam, em calorosos amasso, um pouco mais distante eu e Estevão conversávamos, com ele procurando saber se eu estava magoada com ele por sabe-lo bi. Achei que não deveríamos tocar num assunto tão bem resolvido, que parecia desnecessário falar. Quis um beijo de despedida e eu dei. O carro, deixou as cercanias da fazenda e quando estávamos já na rodovia, depois de breve silencio, Celina começou a rir, o que me deixara preocupada. __O que foi criatura? Por que esse acesso de riso? __Você vai me contar ou pretende ainda manter em segredo? __Ahn? __Você estava a afim de meu pai, não é verdade? Olhei para ela e não pude conter a explosão de riso!
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