Ao meu irmão com tesão!

Quando entrei em casa, já passavam das 23hs. Tinha me despedido de Celina, agradecendo a ela pelos dias maravilhosos que passara em sua fazenda. A casa estava as escuras, o que estranhei, entrei em meu quarto a fim de deixar a mala e depois iria tomar um belo banho e fazer algo para comer. Era chato, chegar em casa e não encontrar, nenhuma recepção. Estava pensando se apenas me banharia e comeria algo sozinha, ou se chamava um amiga, Lena, para vir ter comigo. Me despi e entrei no chuveiro, onde revivi os dias que na fazenda vivi. Ainda queimava na minha mente, o fato de Celina, não saber que o cara com quem ela pretendia assumir algo sério, gostava de vamos por assim dizer, encarava uma vara mais que ela, e gostava. Não tinha nada contra o fato de ser bi, mas sim de não revelar a ela esse fato, para que a mesma decidisse se assumira o relacionamento, mesmo assim, ou se acabaria com tudo. Me enxugando, sai do banheiro em direção ao meu quarto, passando pela porta do quarto de meu irmão, de onde vinha um fresta de luminosidade. Depois que passei, me lembrei que quando tinha ido tomar banho, estava tudo as escuras e naquele momento, indicava que havia alguém ali. Tinha chegado durante o meu banho. Apenas coloquei a toalha frente ao peito e bati na porta. Ninguém respondeu nada. Bati outra vez, e novamente nada, ai girei a maçaneta e abri a porta. Abri a boca por ver o que tinha a minha frente. Uma mesinha com vária iguaria e uma garrafa de champanhe com duas taças, estava ali e do outro lado sobre a cama, nu, estava o meu melhor lanche...Paulo!
__Filho de uma puta, você estava aqui, com tudo isso arrumado?
__Claro. Você acha que eu deixaria de preparar algo para comemorar a sua volta.
__Mas como você sabia o horário que eu chegaria?
__Não sabia, apenas calculei que você estava por vir. Por isso preparei tudo e acondicionei em embalagens plásticas e coloquei no frizzer. Quando eu ouvi você chegar, apaguei a luz e fiquei esperando você entrar e enquanto foste no foste tomar banho, preparei tudo aqui no quarto.
__Você é louco!
__Louco por ver você chegar, ainda mais assim. Você é uma tentação, que embala os meus sonhos.
Paulo, tinha se levantado e estava naquele momento , junto de mim, acariciando meus seios com as mãos, me deixando louca de tesão.Nos beijamos apaixonadamente, e ele me levou para a cama em seu braços forte. Nossas bocas não se separaram mesmo com o fato dele me carregar. Seu corpo aqueceu o meu quando me depositou na cama e subiu sobre mim. Seu pau gostoso, me espetava o ventre, e eu o peguei com meu dedos sedentos de senti-lo outra vez em sua pulsação. Aquele pau era único, não havia ou haveria outro igual, que despertasse todo o meu desejo em recebe-lo, em todos meus buracos. Afoita, lhe pedi que deixasse demonstrar como o estava desejosa dele:
__Quero chupar seu pau gostoso, me dá ele para mim. - pedi, já salivando muito. Paulo prontamente atendeu meu pedido e logo me vi com seu pau na boca, sentindo aquele sabor delicioso, que levava a loucura. Paulo dizia que ninguém chupava um pico, com sua delicada irmãzinha, e isso muito me agradava. Depois de ter a pica toda dentro da boca, até a garganta, passei a lambe-la até chegar   aos ovos, passando pelos sedosos pelos que adornavam acima dos mesmos. - Que saudade de vocês meus queridos - disse em interlocução com a genitália que amava muito e que me dava muita alegria. Enquanto falava com o pau e ovos de Paulo, que morria de rir, eu os beijava e metia na boca, para sentir o quanto eram macios e gostosos, qual um sorvete do meu sabor preferido. - Oh, maninho, como você é gostoso, vou te chupar da cabeça aos pés e principalmente morder e arranhar sua bunda. Vamos, fique debruço para mim.
__Nossa , veio mais tarada que antes, hein? - disse e se virando expôs,para mim, aquela beleza que me encantava.- Viu periquitinho verde por lá? Transou muito?
__Mai ou menos! Humm...que bunda gostosa...vou morde-la muito... assim...
__Ai, sua cachorrinha, doeu. - gemeu ele de dor.
__Não dá para me conter, diante de coisa tão preciosa que você tem. Claro que seu pinto é mais ainda, mas a bunda me leva ao delírio. Ainda mais, quando posso separar essas nádegas assim...e ver seu cuzinho de pregas sólidas, que adoro passar o dedo e depois a língua. Você não gosta? Humm, que delicia de cu...gostoso.
__Humm-humm - gemeu ele recebendo minha linguada no rego e sobre o cu piscante.
Busquei seu pau, por baixo do corpo, e enquanto chupava seu cu, alisava seu pau duro. Gostava de ver seu cu, travar, quando tentava enfiar um dedo nele. Ele sabia que eu não tinha o bobo conceito de que homem que deixava uma mulher, inserir algo em seu cu, era viado. Idiotas. O prazer no cu do homem, esta longe de o classificar como homossexual, de ter uma zona bem erógena para as possibilidades de um prazer descomunal, se bem manipulado. Adorava aquela brincadeira que fazia no corpo dele. Subi, no corpo dele, esfregando a minha boceta em cada nádega, deixando-a molhada dom meu mel. Arranhei suas costas e debruçando sobre a mesma, sussurrei no ouvido de Paulo, que estava pronta para o ter dentro de mim. Ele se virou e me pôs na posição que el tinha estado e montou sobre meu traseiro, separando minha nádegas e a salivando se preparou para me penetrar o cu. Relaxei e aguardei a investida, que era uma forme real de boas vinda, que ele me dava. Subi as nuvens, quando meu cu se aqueceu com a penetração. Me agarrei nas beiras da cama, e só curti o pau que me devorava.
__Seu cu, ainda continua apertado. Não comeram ele lá na fazenda?
__ Duas vezes, uma em uma dp e ou comum.
__ Puxa, nem parece...que cu bom você tem.
__ Coma ele bastante, para que eu possa ser feliz e gozar muito, na sua pica, que é a melhor do mundo.
Paulo, virou meu rosto e procuramos trocar um beijo que nos impulsionou a contrai o cu e ele o pau. Metemos por um tempo que não tinha que ser marcado, até que o nosso organismo reagiu e sem poder nos conter, gozamos entre gritos. Eu sentia o pau pulsando dentro do meu cu, mas não esboçamos a menor reação para desengatarmos e assim ficamos por mais tempo que o esperado, até que o pau amoleceu e saiu do esconderijo.
Ainda nus, comemos tudo o que ele tinha preparado e eu o coloque a par de tudo o que ocorrera na fazenda. Fiquei em seu quarto, já que meus pais estavam fora e em seus braços dormi, agarrada em sua genitália, como se fosse o meu brinquedo preferido...e era!