Eu nada suspeitava, dos sentimentos que Rosana tinha com relação a mim. Eramos amigas, baladeiras e costumávamos sair juntas aos finais de semana. Ela tinha, um namorado que acabara a deixando plantada em muitos lugares, enquanto se divertia em outro local, o que demonstrava que ela não era o foco de seu desejo. As amigas, a alertaram, mas ela tinha uma fixação pelo rapaz. sempre perdoando o que ele aprontava. Mas diante de flagras, que câmeras de celulares das amigas registraram, ela resolveu dar um basta no relacionamento. Para ficar um pouco menos estressada, passei a chama-la para se divertir com nosso grupo ou quando eu saia só e queria ter uma companhia. Por meses, conservamos uma amizade que já causava uma certa antipatia pelas demais amigas em comum, pois as mesmas achavam que eu dava muita prioridade a Rosana. Na verdade, eu dava mesmo, mas não era para deixa-las de lado, não, nada disso, eu queria era deixa-la bem mais a vontade para esquecer de vez o seu malfado namorado, que já começava a ronda-la para uma reconciliação. Na verdade eu não queria que ela sofresse novamente. Era evidente que isso iria acontecer se ela lhe facilitasse a aproximação. Uma tarde, no local de trabalho, o alarme do meu celular soou, ao verificar, havia uma mensagem de Rosana, que me pedia para ir ter com ela em sua casa. O fato de a ver, me deixava contente, pois a mesma era uma boa colega. Cheguei, curiosa por saber o que ela desejava, sendo recebida por Rosana, que me abriu a porta da garagem, onde estacionei o carro, e ela rapidamente a fechou. Sai do carro e antes que me desse conta, me vi prensada a porta do mesmo, pelo corpo formoso, dela. Confesso que me assustei. Nos encaramos, e eu vi sua boca se aproximar da minha, até que seus lábios se chocaram contra os meus. Perdida em meus pensamentos, pela surpresa, não consegui rechaça-la para longe, ainda mais se tratando de uma boca feminina, de uma bela mulher. Como estava de saia, a tive, suspendida e sua mão nervosa caminhou por entre minhas pernas até chegar ao meu sexo, que estava nu, para variar. Ela se surpreendeu, ao ter o contato direto com minha xoxota, mas logo deve se lembrou, de conversas que jogávamos fora, onde lhe confidenciar que a maior parte das vezes, andava sem calcinha, por mais sério que fosse o evento. O dedo mergulhou entre meus grandes lábios, indo em busca do clitóris. Ela estava apressada e tive que usar de força para a acalmar. Sugeri, que entrássemos para um lugar mais confortável, no que ela concordou e assim fomos, direto para a sala, onde a joguei sobre um amplo sofá e comecei a desnuda-la, entre a profusão de beijos que trocávamos. Eu ainda estava atabalhoada, por aquela reação de Rosana, até ao te-la despida e contemplar o seu majestoso corpo, acariciando seu seios, meus olhos inquiriram, o porque daquele rompante e ela me surpreendeu com a resposta. __ Descobri que te amo. Eu sei-eu sei, que você nunca me deu esperanças, mas aconteceu. A cada vez que não estou consigo falar ou te ver simplesmente, fico com taquicardia e uma suor frio toma conta do meu corpo. Me masturbo pensando em você, sonho com seus carinhos, esses lábios de encontro aos meus... __ Será pela carência de um afeto amoroso, que você esta confundindo as coisa? Ou eu lhe dei alguma esperança e não percebi? Creio que não foi isso, não é? __ Não - disse levando as mãos ao meu rosto me fazendo um leve carinho- eu sempre soube que a sua presença era especial para mim. E agora a vendo assim, com esse corpo tão belo, eu que nunca me deliciei com um, pelo menos , não de uma mulher, quero ter esse prazer. Seria infantil de minha parte, se deixasse de participar daquela fantasia. Rosana era muito interessante, para se deixar de lado em um relacionamento, onde o sexo era a tônica de tudo. Cobri o copo dela com o meu, buscando tirar de cada seio, aquilo que provocava arrepios em qualquer corpo acariciado. Minha boca se apossou de um mamilo e brincou com ele até que senti a dona do mesmo, estremecer. Passei a mão sobre seus pelos sedosos, que se amontoavam sobre aquela almofado erótica, e depois desci por entre suas coxas, que ela afastou, me permitindo tocar em seu sexo escaldante. Mexi, entre seus lábios vaginal, tocando em sua entrada do canal, onde mergulhei um dedo. Rosana, gemeu e ergueu o corpo, como se ansiasse que minha mão inteira entrasse em si. Com o polegar, alcancei o clitóris, passando a alisa-lo, para desespero da garota. Fui até aquela parte que muito apreciava e me deparei com uma boceta linda e cheirosa. Estava molhadinha e muito pulsante. Distribuí, beijos sobre os lábios e depois cheguei até aquela saliência carnuda, que parecia vibrar, a tomando entre os lábios. O corpo de minha doce Rosana parecia feito de gelatina quanto ao tremor. Rosana gemia e apertava a minha cabeça junto a sua coxa, para que eu a devorasse da melhor maneira. __Bocetinha linda... por que demorou tanto. __Não sabia se você me queria. __Devia ter dado um sinal de que isso seria possível. Sempre te achei uma bela mulher, a ponto de não entender, como aquele sujeito te podia ignorar - tentava explicar o porque não a tinha assediado. Enquanto falava, aplicava-lhe beijinhos na boceta, sentindo prazer em vê-la absorver, a caricia aplicada. __ Se isso não tivesse acontecido, eu não estaria me deliciando agora com essa boca maravilhosa me devorado a boceta. Só tenho que agradecer-lhe o que ele me fez, mas deixa de falar e me come, quero sentir teus dedos dentro de minha xoxota, me fazendo gozar muito. Para deixa-la mais acesa, a virei de bruços, que era a posição que eu mais gostava, de ficar ou posicionar minha vitimas, pois desejava explorar seu traseiro, tanto na xoxota quanto no meu ponto favorito, que era o seu cuzinho, que viria pela primeira vez. Separei suas nádegas e o vi, bem fechadinho, mas que parecia querer que eu aplicasse uma caricia sobre si. Brinquei com ele passando o dedo molhado de saliva sobre as preguinhas que se contraiam. Fui com a boca, até que centro de prazer e o beijei, passando a ponta da língua sobre ele. Ai, ela pirou e socando o sofá, gritou, pedindo que não a fizesse sofrer mais e colocasse o dedo para dentro do seu cu. Mas eu não queria faze-lo assim tão simplesmente, por isso me afastei daquele recanto e desci para a boceta melada e ali brinquei com seu sexo quente. Para a deixar em estado de êxtase, levei um dedo a sua bunda e no rego, fui direto para o seu cu e enquanto brincava na boceta,ia pressionando o dedo entre aquelas pregas anais. Fui enfiando o dedo até a metade do dedo, sentindo o anel de couro, contrair ao redor dedo. Com o mesmo preso naquele reduto, seguro, pela pressão que ela fazia, acredite, chorando, direcionei a boca para sua boceta e dei-lhe um belo chupão. Quando tentei, sair daquele lugar confortável, ela trouxe uma mão até minha cabeça e me forçou a ficar ali, descarregando em minha boca, seu gozo intenso. Rosana, estava sem reação, depois da longa sessão de troca de carinhos, que tivemos. Me olhava embevecida, acariciando um dos meus seios. Em meus braços, eu a acarinhava e me inclinando um pouco para a frente, ofertei-lhe um seio, para que mamasse, me dando muito prazer. Minha mãos estava sobre seus pentelhos, os alisando, sabendo que não devia tocar em seu órgão genital, pois além de inchados, apresentavam uma sensibilidade muito grande, que chegava a se desagradável, qualquer toque nele. Eu sabia, como era, talvez, fosse por isso que o amor lésbico estivesse tão em voga, pois uma mulher podia saber o momento certo de parar, o que não ocorria com os homens. Tomamos banho, juntas, nos deliciando com os corpos ensaboados, com o fato de os enxugar sentindo cada pedacinho corpo uma da outra e depois acabamos na cozinha, degustando uma bela tábua de frios com taça de vinho. Não nos vestimos, pois era delicioso nos vermos nua, cada uma demonstrando suas beleza exótica. Rosana, sabia que nada seria sério entre nós, mas que poderíamos entrar em vibração sexual, sempre que tivéssemos essa possibilidade. Nosso "romance " durou um bom tempo, mas aos poucos a fui direcionando para outra vertente, que acabou com ela trazendo para sua vida, um grande amor lésbico, essa sim se dedicava a ela com toda seriedade e não aventuras. Somos boas amigas e ele teve uma recaída, onde acabamos indo para a cama, mas não passou de uma unica vez. Tchau!
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