Desde pequena, eu era fissurada em mulheres de jaleco. Amava vê-las de estetoscópio, pendurado no pescoço ou enfiado no bolso da vestimenta. Eu ainda não tinha, naquela época, uma vida ativa sexualmente falando, era cabaço, que viria perder quando decidi dar para quem o merecesse, segundo minha opinião e como você acompanharam, fora com Durval. Mas mesmo assim eu me virava, com as escapadas com os garotos e as meninas que caiam no meu laço. Nós tínhamos uma médica da família. Era Laura, uma mulher de 32 anos, bonita, com um corpo que tinha tudo de bom, que o uniforme, não conseguia esconder, apenas realçava a deixando mais exótica. Ela era a minha obsessão, chegava a ter sonhos com a mesma, onde chegamos as vias de fato. Os constantes encontros amorosos com minhas queridas amantes, me permitia ir até ela com uma desculpa qualquer e ficar num frisson, quando adentrava a sua sala de exames. Vibrava com os aparelhos e aquele cheiro de antissépticos que flutuava no ar. Ela sempre me recebia com um caloroso abraço, me fazendo sentir os volumosos seios por sobre a roupa, e um beijo na face. __Olá Bia, como vai? __Vim ver se tudo anda bem comigo doutora. __Uma garota bonita como você não tem problema. - disse ela me mostrando o biombo, onde eu iria me troca. - Vamos ver se tudo esta em ordem, como penso que está. Se troque. Apresentei-me a ela vestida com uma camisola sobre o corpo nu. Ela pediu-me que subisse na cama ginecológica e me ajudou a colocar as pernas, nas perneiras. Deu a volta para ficar a minha frente e se sentou em um banco. Desceu minha camisola e ficou com a minha parte genital toda exposta, calçou um par de luvas depois de conversas sobre o que eu poderia estar sentindo, foi me avisando o que ia fazer em minha boceta. Apalpou , as laterais da vulva e depois separou os lábios examinando os grande e pequenos, mexendo e eme excitando sem querer, Mexeu em meu clitóris, o que me levou a ter um gozo inicial, mas que me fez agarrar as laterais da mesa, para conter um tremor ou gemido. __Vejo que sua vida sexual já se iniciou, portanto vou te examinar por dentro para ver como você está. Vou colocar um pouco de lubrificante em um dedo, e o introduzir em você, certo? __Sim, doutora, pode fazer todo procedimento? Aquele dedo que me foi invadindo a boceta, entrou meio frio e foi esquentando, resvalando pelo meu ponto G, ao mesmo tempo que ela levava a outra mão sobre meu monte de venus, apalpando a medida que o dedo ficava sondando o que poderia haver de errado dentro de mim. Nada, era evidente, pois o que eu mais desejava era, sentir os dedos dela em meu sexo. Me contorci, quando ela enfiou dois dedos. Seus olhos se encontraram com os meus e ela sorriu. __Esta sentindo alguma coisa? - perguntou, mesmo sabendo que era óbvio que eu estava me derretendo em outra gozada. Mordi os lábios para que não denunciasse a delicia que estava sentindo, com aqueles dedos me "bolinando". Ela me apalpou, por muito tempo, sempre olhando para mim, vendo a minha reação. Depois que ela percebeu que seus dedos tinham feito um baita estrago na minha auto confiança, ela retirou os dedos de dentro da minha boceta e... __Agora, vamos examinar seu ânus. Vou enfiar um dedo nele e outro em sua vagina, tá,? Sei que nada encontrarei, mas vamos examinar essa" preciosidade" com todo cuidado que ele merece - disse sorrindo de uma forma que me atingiu o centro do meu âmago.- Vou tirar uma luva, para fazermos o precedimento,certo? Aquela atitude, me deixou contente, e quando aqueles dois dedos, começaram a fazer força em meu cu e entrar na boceta, não consegui conter um gemido de prazer. Eram os dedos mágicos da minha tesuda doutora, que parecia se divertir com a minha sensibilidade, que estava aflorada. __Não precisa de envergonhar, de nada, pode relaxar, que vou entender. __Se relaxar...eu não vou me conter e... __ E...eu não estou me aguentando. __ Então goze, meu bem! - disse ela olhando e vendo o meu rosto ficar rubro. - Você não pensa que eu não saquei que você não vem aqui só por um exame ginecológico. __E por que você não recusou me atender? __E deixar de ver essa sua bocetinha formosa? Não, sua boca. Eu também estava querendo que você percebesse que eu estava curtindo muito o que você estava fazendo. Era realmente surpreendente o que acabara de ouvir e mais surpreendente fora a atitude de Laura, quando se levantou e foi até a porta, que abriu e foi até a sala de espera conversar com a recepcionista. Quando voltou, trancou a porta, e já veio de despojando de suas vestimentas. O corpo se apresentou a mim, era jubiloso e me deixara de queixo caído. Me apoiei nos cotovelos e fiquei vendo ela ficar cada vez mais bela e sensual. Balançando o corpo, num cadenciado exuberante, os seios oscilavam, numa dança que me enlouquecia. De boca aberta eu a vi chegar junto a mim. __O que foi pombinha, não a mim que desejava? Pois estou aqui, e podemos nos entender agora. Sabia que minha tara é o corpo de uma bela mulher como você. Nunca tive uma cliente que me despertasse tal interesse, e olha que já vi muitas bocetas, "sorrindo" para mim. No entanto só você me focou e eu consegui decifrar as suas visitas, ainda mais quando lhe introduzi dedos, que não estavam lubrificados como o dissera e os mesmo mergulharam em um poço que transbordava esse mel delicioso.Menina, posso lhe dizer que por muito tempo esperei por esse momento, e agora, que tal nós deixarmos de blá-blá e você me dar um lugarzinho ao seu lado, para que eu possa te analisar melhor, saber como estão esses peitinhos deliciosos. - disse, já levantando a minha camisola e suas mãos avançaram para os meus seios. Brincou com os mamilos, sabendo o que estava fazendo, me tirando do sério- Você me dá o direito de desfrutar destas duas cerejas sobre esses montículos deliciosos? Posso por eles na boca...assim...humm...biquinhos saborosos... A boca daquela mulher, estava me deixando em transe. Levei a mão a suas costas e a acariciei, arranhando levemente a pele que se arrepiou. Acarinhei sua bela cabeleira e a levantando, obrigando Laura a me encarar, a beijei. Ela mordeu meu lábio e mantendo-o preso ao dente, murmurou: __Você não sabe o que te espera, gata. Vou te devorar inteirinha. __Sei disso, mas não vou ficar só esperando você me comer, como você também. - agarrei seus seios, os apalpando com delicadeza, sentindo como eram delicados e firmes. Ela estava ainda muito mais para cocota que para coroa, e me agradava de qualquer jeito. Ela se acercou mais e ficamos nos beijando, enquanto dirigi as mãos para suas nádegas, que apertei e comecei a insinuar dedos em seu rego. __Gosta de bunda? - perguntou, mordiscando a ponta do meu nariz. __Muito, e você? __Adoro, quando mexem, no que você procura nela. - respondeu, já sentindo meu dedo sobre seu cu.-quer comer meu cu? Olhei em seus olhos, achando estranho aquele vocabulário chulo, e lentamente ir perfurando seu buraco pregueado. Seus olhos se estatelaram, e depois fecharam. Um leve tremor tomou conta do corpo da doutora, quando comecei a tirar e por o dedo naquele lugar enrugado que o prendia por inteiro. Estava fodendo aquela mulher que povoara meus sonhos __Sabia que sonhava em um dia poder ao menos te abraçar, minha doutora querida? - sussurrei em seu ouvido, passando a ponta da língua em sua orelha. __Uuuii...que tesão essa língua...sua gostosa, fode meu cu...fode ele que estou com vontade...danadinha, não vou esquecer você tão cedo...me deixa com o pensamento só em você, quando o maridão vier socar a pica em mim. __Ele é gostosão, eu vi na foto... __Mas você é mais ainda...enfia um dedo em minha boceta, como fiz em você , mas deixa o outro no meu cu...adoro isso. __Gosta de dedo no cu? __Adoro. Ainda mais se o dedo é delicado como esse que você tem dentro de mim. Mexe o dedo. em minha boceta...assimm...vai mais fundo...estou gozando...que delicia...sente como molho seus dedos. Meus dedos estavam realmente recebendo uma grande dose de lubrificação escaldante, que ela vertia copiosamente pela boceta. Naquele recanto, nada apropriado para o que estávamos fazendo, demos vazão aos nossos desejos. Laura, levou sua boca, até minha xoxota e depois de a beijar com extremo carinho,enfiou a língua o mais profundo que pode, fazendo com que a ponta do nariz, roçasse o meu clitóris. Virou-me de costas e meteu a boca em meu rego,lambendo o cu que piscava. Não me contive e a presenteei com um orgasmo estrondoso. Ficamos ajoelhadas, frente a frente, tocando nossos seios As mãos, trabalhavam, ela dedilhando meu grelo, e as minhas acariciavam sua bunda, pois encontrara nela uma ardorosa fã de caricias, naquele monumento, que era seu traseiro. Na verdade, Laura estava se realizando dentro daquele consultório que lhe era um local sagrado e demonstrou isso, ao segurar o meu rosto e me deu um beijo atordoante. __Quando você vier fazer uma nova consulta, vou comer você com uns brinquedinhos que vais adorar. Entendi que era hora de a deixar, pois podiam desconfiar que a consulta estava muito demorada. Já vestidas, nos despedimos com mais um beijo e ela abriu a porta, do consultório, onde havia várias mulheres, que me olharam de uma forma incisiva, o que me provocou risos. Na rua eu não me continha de satisfação, de ter realizado um antigo desejo, de trepar com uma pessoa, que tivesse jaleco e um estetoscópio. Será que encontrarei uma outra doutora para me atender?
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