Encontrei Sarita, aos prantos, dentro de uma das cabine do vestiário, que nos era destinadas. A principio eu não quis força-la a me contar o que tinha ocorrido, mas vendo que a mesma não para de chorar, achei por bem intervir, para saber o que tinha acontecido. Depois de muito insistir e acalma-la, consegui que ela saísse dali e fosse para algum lugar mais sossegado, para me por a par de tudo. Falei com minha mãe, que iria sair mais cedo e que precisava que ela liberasse essa funcionária também. Como sempre minha mãe não se negou a nada e assim eu e Sarita, saímos. Eu pouco sabia da vida dela, já que era uma funcionara nova na empresa e que não participava do nosso grupo de diversão. Ela era uma negra vistosa, bela em seu jeito afro de ser, com seios, que se destacavam pelo volume que formava em suas blusas, fosse pelo decote ou não. Moça, que mal falava com as pessoas, aplicada em suas obrigações, destinada a crescer dentro da empresa, ela era cobiçada pelo pessoal do setor fabril, mas ela se esquivava, pois não queria se envolver com os mesmos. Não quis ir para sua casa, pois não estava em condições de o fazer, sem que houvesse novamente, mais derramamento de lágrimas. Vendo que algo de muito estranho, estava acontecendo, convidei-a para se hospedar em casa, pois tínhamos um quarto de hóspede desocupado, onde poderia passar a noite. Não quis por causa da mãe, que era muito apegada a ela. Então sugeri que conversássemos no carro e ela aceitou. Começou a contar sua desdita.
__Me apaixonei por um homem errado. Ele, não me sai do pensamento, mas não poderemos continuar a nos encontrarmos, Não poderei sentir mais suas mãos em meu corpo, sua boca em minhas partes intimas, buscando me dar muito prazer. Sabe, eu nunca havia me entregado a ninguém como foi a ele.
__Passe-me tudo em detalhes; adoro detalhes. - incitei-a- Como o conheceu?
__Em casa...
__Amigo da família?
__Namorado de minha irmã Marta
__Que babado. Mas como foi que tudo aconteceu?
__ Em minha casa, somos em quatro pessoas, meus pais, minha irmã e eu. Ela, dois anos mais velha que eu, chegou em casa certa noite, trazendo pela mão o cara mais lindo que meus olhos tinham visto até então. Senti um formigamento na virilha, que se encorporou por todo corpo. Jorge, quando nossos olhos se cruzaram, faiscaram centelhas de desejo, que era um sinal positivo a meu favor, mas proibido, pois ele era namorado de minha irmã. Nos dias que se seguiram, me era quase que impossível estar no mesmo ambiente que ele e minha irmã estavam, pois mal conseguíamos disfarçar o desejo de estarmos um nos braços do outro. As vezes, a noite, quando eles ficavam namorando na sala e meus pais iam dormir, eu saia do quarto que dividíamos e ia dar uma espiadinha, no namoro dos dois, só para vê-lo e depois voltar para a cama e sonhar , me masturbando por longos minutos, até dormir em paz. Mas...comecei a ser surpreendida, com atos de libidinagem entre os dois, cada vez mais ousados, até que flagrei o instante que minha irmã abria a braguilha de Jorge e sacava aquele esplendoroso membro de ébano, que brilhava em contraste com a pouca luz que havia. Ver minha irmã, sorrir e se debruçar sobre a cabeça da rola, que foi sumindo em sua boca até desaparecer, Ela me surpreendeu, com a capacidade que tinha, ao engolir, mais da metade daquele monumento masculino. Você sabe que os da minha raça, são privilegiados com a natureza generosa em lhes proporcionar, tamanho e grossura. Naquele momento eu, senti vontade de ir até eles e participar do momento especial, mas sabia que era impossível isso acontecer. Continuava olhando e salivando, achando que eu é que tinha que estar com aquela delicia na boca, sentido como era e o que minha boca provocava em Jorge. Esfregava a minha xaninha, até a sentir umedecida, Sentia raiva, quando Jorges desnudava o busto de Marta e começava chupar os seios dela, que espalhafatosa, esperneava, enquanto o punhetava. Para coroar, o meu desespero, eu a vi, abaixar a calcinha e se acavalar sobre Jorge, levando a sua rola para sua boceta, engolindo-a, espremendo os ovos do rapaz. Eu sai dali, do meu esconderijo, chorando muito e toda molhada.Na cama me entreguei a frustração de saber que lá na sala, o meu amor estava com a pica atolada na boceta que não era a minha, dando prazer a minha irmã. Nos dias que se passaram eu comecei a ficar mais alucinada, quando o via e por isso ou saia ou me trancava no quarto, só para não o ver.A noite passada, Marta teve que ir na casa de uma colega, que tivera neném e precisava da ajuda dela. Me pediu para que quando Jorge chegasse lhe dissesse que a esperasse e que eu fizesse sala para ele. Aquilo, fora um tormento para mim, que mal podia ficar sentada no sofá, quanto mais conversar com ele, onde só via a figura do seu pênis me tentando. Resolvi ir para a cozinha preparar um café para o servir, assim ficaria distante daquela tentação. Estava encostada na pia, preparando uns canapés para servir junto, quando ele, Jorge entrou. Não teve diálogo entre nós, apenas ela veio por trás e me abraçou sussurrando em meu ouvido:
__Você é mais linda que sua irmã, sabia? Mais linda e mais gostosa. - disse, encostando com firmeza em meu traseiro, me fazendo sentir a dureza que já era bem notória. Por um momento eu perdi, a noção do perigo e me deixei envolver, com seus braços, as mãos, me apalpando os seios, indo em direção do entroncamento das coxas, me fazendo perder o folego, mas assim que percebi que estava com o namorado de minha irmã, reagi, o empurrando e ficando em sentido de alerta.
__Você se esqueceu que é o namorado de minha irmã? Como pode você me dizer isso, para a irmã dela?
__ Da mesma forma, que você nos espia, quando estamos namorando, ou você pensa que não a vejo as noite que aqui venho, nos espionando? Não falei com sua irmã, porque era excitante ter platéia, dava mais tesão. - disse se aproximando de mim, que não tive coragem de rechaçar. Quando dei por mim, a boca dele esmagava a minha e sua língua já me tocava o céu da boca. Eu não aguentei me deixei levar por aquele impulso desvairado, onde a minha boceta, não obedecia o que o cérebro ordenava, que era me afastar. Longe disso, ele me encostou na parede e levantando a minha saia, foi em busca da calcinha, que ele afastou e seus dedos praticamente me violentaram, entrando abruptamente em minha boceta, já molhada. Sabe, naquele momento fiquei sem ação e quando vi ele estava ajoelhado me chupando a xoxota. Comecei a gemer e apertar a cabeça dele de encontro a minha boceta e quando mal notei, estava rolando com ele, pelo piso, totalmente nua, me preparando para o receber dentro de mim.Não importava que o piso estava frio, pois para mim estava escaldante, pois meu interior, estava fervendo. Quando Jorge me dominou e ficou por cima, entre minhas pernas, mostrando aquele volume que eu desejava, agarrei seu pau e o direcionei para a minha boceta.
__Não vou deixar você me escapulir, quero te foder lentamente. Quero antes curtir o teu lindo corpo. Você é magnifica, por que não a conheci antes de sua irmã?
__Não sei, mas me possua logo que quero sentir tudo isso, dentro de minha boceta, vem.
Ele, se ajeitou e depois de se debruçar sobre meu seio, tomando-o na boca, foi fincando aquela vara, que entrava lentamente em minha xoxota, me levando ao delírio. Jorge, não cansava de me chamar de tesão e eu absorvia tudo aquilo com um requinte perverso, de ser mesmo um tesão,mais que minha irmã.Eu, estava em outro mundo, recebendo aquela baita pica, que ia e vinha, cada vez mais veloz provocando uma vertigem, onde eu parecia estar sobre uma onda interminável, que nunca rebentava, na praia. Estava gozando absurdamente, agarrando aquele homem que eu considerava meu, enlaçando-o com as pernas, para o forçar a ficar mais profundamente em meu interior. Não existia tempo e espaço, só o caralho de Jorge e minha boceta, se devorando. Nossos corpos suados, já estavam bem escorregadios e as variações, das posições, com ele por cima ou eu a monta-lo, eram divertidas demais. Mas maldita a hora que eu montei naquela pica, que reluzia com o meu suco expelido, onde ele mergulhava. Ao olhar para a porta, perdi os movimentos que estava executando, abrindo a boca, por ver quem estava ali nos olhando, com todo ódio do mundo estampado no rosto. Jorge, estranhou a minha passividade e quis saber o que estava acontecendo, mas vendo o meu olhar assustado, olhou na direção que eu olhava. Você já viu negro ficar branco? Não? Pois eu vi. O susto fora tão grande que ficamos estáticos. Marta nos olhava, com os olhos marejados de lágrimas. O que mais doía, era o seu olhar, fixo em mim, acusando, condenando, levando-me para o patíbulo, me enterrando na vala mais profunda que pudesse se cavar. Não disse nada, apenas, veio até mim e me deu uma fortíssima bofeta e cuspiu sobre Jorge, saindo a seguir. Ouvi a porta da sala bater e ai desmoronei. Quando voltei a mim, estava ainda nua, mas na minha cama, com Jorge do meu lado, pensativo e quer saber da verdade, um pouco aliviado. Não queria ser surpreendido como foi, mas já que acontecera. Ele disse que gostaria de me assumir, mas como?
__Me diga uma coisa que ainda não entendi? Seus pais, onde estavam, quando isso tudo aconteceu?
__Tinham ido a igreja.
__Vocês são evangélicos?
__ Sim, somos.
__ Sério? Parabéns a você e sua irmã, por não misturarem as coisas. Mas me diga, e sua irmã, vocês conversaram depois?
__Não. Hoje é que ela se comunicou através de uma mensagem, dizendo que estava saindo de casa e que eu fosse feliz com Jorge. Não era isso que eu queria, apesar de realmente estar apaixonada por Jorge.
__Quer minha opinião sincera? Se reconcilie com sua irmã e peça a Jorge que se ausente e espere. Se ele te ama, espera, se deseja, espera, enfim se ele esta levando tudo a sério, vai te esperar.
__Mas eu não sei para onde ela foi. Como vou explicar em casa, a troca de namorada que Jorge teve?
__Quando tudo terminar, assim que poeira abaixar, você poderá contar, de uma outra forma, que os dois não estavam antenados e que você se apaixonara e resolvera assumir.
Sarita, me ouviu e ponderou em tudo que eu disse. Por fim resolveu ir para casa e tentar descobrir onde sua irmã estava. A caminho de casa eu percebi que o que ela me dissera, havia me excitado e que minha boceta estava bem molhada. No dia seguinte, Sarita apareceu e estava com o semblante, ainda carregado de penúria e ao ser interpelada por mim, me dissera que sua irmã aparecera e que na conversa que tiveram, não se acertaram, mas que ela lhe dissera que devia investir no sentimento que tinha por seu ex-namorado. Olhei para ela e sorri...aquele corpo de ébano, ainda iria render algo de bom para mim, era só esperar.