Assim que entrei no seu quarto, Paulo, fechou a porta e me agarrou encostando na mesma, passando a arrancar minhas roupas até me ver nua, para seu deleite. Abaixou a cabeça e tomou meu mamilo entre os lábios, causando um arrepio que me aqueceu o sangue nas veias, de tanto que eu estava necessitada de sentir a boca dele em meu corpo. Não interessava que na sala, nossos pais estavam jogando paciência e nós ali no quarto, bem próximo, nos arriscando. Eu nem percebera que Paulo, estava nu, com o pau duríssimo, espetando meu ventre. Uma das mãos, segurava, o seio que era chupado. Abracei sua cabeça a mantendo firme de encontro ao peito. __Gostoso. Chupa, meu bebezão, tira leitinho para se alimentar...adoro, essa cócega, no bico, pois fico com comichão entre as pernas...põe a mão entre elas e mete o dedo dentro de minha xoxota. - gemi, com a cabeça dando voltas. Agarrei o pênis que pulsava muito, passando a alisa-lo, apertando a glande que estava volumosa. Paulo gemeu, soltando meu mamilo, olhando para mim e buscando a minha boca com gulodice. Enfiou a língua, bem no fundo, me causando uma ansiedade enorme, que me fez, escapar de sua forma de me torturar e escorregar até seu pau o tomando em minha boca. Puta que pariu, que pica deliciosa, pulsava como se estivesse sendo bombeada, talera sua pulsação. Passei pela vara, a lambendo e descendo até os ovos, os tomei na boca, para desespero de Paulo: __Cacete, assim, você me mata. Chupa a cabeça da pica novamente, que eu fico louco. __Claro amor, vou lamber muito essa pica deliciosa...assim...sinta minha boca...que pica cheirosa...humm. delicia de pica. Vem esfregar ela em minha bunda, vem.- disse, virando e me pondo de quatro a sua frente, levando as duas mão para trás abrindo a bunda para que ele visse o meu cu piscando. Paulo, se curvou e caiu de boca no meu rego lambendo o meu cu. Estufava as pregas, numa ansiedade louca para que ele colocasse no lugar da língua, a deliciosa pica. Olhei para trás e praticamente implorei que ele viesse me enfiar a pica no rabo. Paulo, entendeu aquele meu gesto, pois salivou a cabeça da pica e encostou a mesma, em minha pregas. Segurou em meus quadris fazendo força com a pica para que entrasse lentamente dentro de mim. Ajudei, empurrando a bunda de encontro ao mastro, sentindo aquela invasão, que queimava as paredes do meu cu e ia avançando. Quando parou, eu levei a mão até onde me sentia gostosamente entupida e toquei o que estava fora do meu cu. Era, uma sensação, estranha, de regozijo por saber que aquele pau que eu amava, estava atolado em meu rabo e me trazia aquela sensação de ser a mulher mais desejada do mundo. Era uma empalação gratificante, que aumentava o prazer do sexo anal. __Fique paradinha, para que eu meta com força, nesta bunda que já sentia saudades de foder. __Ai-ai-aiii, que maravilhoso, enfia tudo, até o saco, pois quero tudo dentro de meu rabo. Vai...me fode...me faz gozar...põe um dedo em minha boceta e dedilha o meu grelinho...isso... assim mesmo, mexe...uuiii...enfia outro dedo bem no buraco, como se fosse um pau...ai... ui...que gostoso, fode meu amor, fode a sua putinha. Estou gozando mais uma vez, pela boceta, com o pau no cu. Estávamos desafiando o perigo, pois não nos limitávamos em sussurrar, já gritávamos, embolados naquela delirante trepada. O pau, ia e vinha, já com meu cu alargado, numa cadencia que ensandecida que incendiava aquele reduto ocupado. Cada estocada, era um gemido, que eu tinha que sufocar para que não denunciasse o grande pecado que estava sendo cometido a poucos metros dos nossos pais. Suando, me voltei para Paulo e pedi, aqueles minutos de puro desvairo pedindo... __ Amor, tira e põe, essa pica, bem devagarinho para que eu goze. Ele atendeu como uma ordem e passou a puxar e enfiar aquela tora, provocando uma séries de barulhos que longe de serem inconvenientes, nos deixava mais íntimos. Eu era a cadela de Paulo que engatado em mim se tornava o cachorro mais feliz do mundo. Segurando com força em meus quadris, ele, acelerou as estocadas, anunciando que estava pronto para gozar em meu cu. __Vai com força, arromba mesmo o meu cu que estou adorando e gozando pra caralho, vai firme...me fode. Senti aquelas pulsações, se sucedendo, e meu cu passando a espremer o talo que nele estava enfiado, esperando o momento que o mesmo despejasse jatos de porra escaldante. Não demorou muito para que ele me segurasse firme, passando o braço por baixo do meu corpo, me subjugando e ejetando o fluído seminal, farto e gostoso. Para me deixar mais doida de tesão, ainda deu alguns golpes, lubrificando mais ainda o pau em meio daquele mar de porra. O mais gostoso, era ficar ali parada, com a pica, ainda em seus últimos estertores, ir perdendo a dureza e paulatinamente escapar da sua prisão. Estava com o rabo cheio de porra, quando apareci na sala onde meus pais ainda estavam entretidos na jogatina. Mamãe ao me ver, sorriu. __Tudo bem filha? __Sim,mamãe, tudo bem, tudo muito bem!
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