Adoro narrar minha aventuras, onde o poder do sexo, predominava e me levava para um mundo bem distante onde nada era imperfeito, mas que sim, tinha, uma caraterística, que me agradava demais. Eu era livre para voar parta onde bem entendesse. Para isso eu era livre. Vou contar aqui uma aventura que me levou a pensar, por que as mulheres são mais presas que os homens, quando se fala de sexo? Não temos tesão? Não somos o espécie mas belo e gostoso de ter no raio de visão? Então por que nos encolhemos e só, nos atiramos em coisas que não nos trazem nada de positivo? Temos aquele ímpeto de nos entregarmos com afinco, as delicias do sexo, mas tememos que a sociedade puritana, nos taxe de puta, vagabunda e outras coisas mais. Como sabem sou bi, adoro um cacete, mas não desprezo de jeito algum, uma gostosa e perfumada boceta, cabeluda ou não. Já lhe falei, da minha amizades, como Ana, Marilena, Madalena, Sarita entre muitas outras. Formamos um grupo bem eclético, onde cada uma procura ter aos finais de semana, uma história que valha a pena, ser vivida. Fomos convidadas, por algumas amigas que eram lésbicas assumidas, para uma comemoração do aniversário de uma delas, onde se pretendia, dar uma bela festa, que reuniriam, as mais debochadas das sapatas, até as mais delicadas sandálias, que era o termo que usavam para designar as fêmeas do rebanho que pretendiam abater. Iriam fazer umas brincadeiras, que girariam em torno de garotas que se prestariam a serem os objetos dos sonhos de quem estivesse neste encontro. Meu marido, me deu aval, para que participasse do evento e me desejou boa diversão.O que eu não sabia, era que a bela Sarita, iria participar do grupo, que ia se divertir. Sarita, vocês se lembram que era a bela negra, que fora pega no flagra, trepando com o namorado da irmã, na casa delas, tinha se comprometido de ir e eu estava de olho nela, pois a menina era gostosa demais, apenas não me dava brecha para um avanço e a levar para a cama. Quando a vi se juntar ao nosso grupo, fiquei animadíssima, pois sabia que ela estava solteira, depois de perceber que o que fizera com sua irmã fora algo muito ruim, já que o rapaz, demonstrara que não era confiável. O pior é que eu fora a razão dela perceber que estava dando um furo n'água, Essa história eu conto qualquer dia. Me preparava, com todo esmero, quando meu marido entrou no quarto e parado a poucos passos de mim, olhava alisando o pau sob a calça. Pelo espelho da penteadeira, eu o olhava e me divertia, vendo aquela delicia de homem, sentindo desejo de cair matando sobre mim. Chamei-o, e ele se aproximou. Ficou rente a mim e eu colei o rosto naquela protuberância que estava formada em sua roupa. Olhei para ele, levei os dedos até a braguilha e a abri, meti a mão lá dentro e entre os pano alcancei sua pica. Puxei-a para fora e logo cai de boca nela, arrancando gemidos daquele homem que eu dominava facilmente com a boca. Lambi, toda sua vara até os ovos, e depois tornei a abocanhar a bolota, que tinha bem junto da boca. Chupei, só um pouquinho, para o deixar com muita vontade, nos beijamos e eu voltei ao que estava fazendo anteriormente. Me produzi, com requinte de querer aguçar a cobiça de alguma garota, e passarmos uma bela noite entre velcros. No meu carro, levei duas amigas, com quem já tivera embate amoroso e que sonhava participar da minha família. Chegamos no local, depois de atravessarmos a cidade e cairmos na zona leste da mesma, mais precisamente no bairro se Sapopemba. Quando lá chegamos, encontramos a casa toda iluminada e com muita atividade, onde meninas circulavam, entrando e saindo, num alarde que se podia ouvir de longe. Estacionei o carro, num lugar, considerado seguro, e entramos, onde fomos apresentadas as demais convidadas. Era uma plêiade, de mulheres, que se diferenciavam uma da outra em pequenos detalhes. Muitas, belas, outras nem tanto, mas interessante para se ter uma transa. Então dentre todas, uma me chamou a atenção. Era uma loirinha, cabelos curtos, vestindo roupas masculinas, que não apagava o brilho da beleza que ela tinha, me viu e notei que seu olhar passou a me perseguir. Fiquei curiosa em saber quem era e o que representava aquela garota, bonita também que ficava ao lado dela. __ Rute, a loirinha, é o marido de Daniela, a morena que esta sempre a tira colo. Só que na verdade, é uma fura olho do caralho. -começou dizendo a anfitriã- Não estamos seguras com nossos casos com elas por perto. __Elas? - perguntei meio intrigada. __Sim, as duas não são flores que se deve cheirar. Rute, se vale da sua enigmática bela, para seduzir, usar e voltar para os braços de Daniela, que não passa de uma aventureira. Não largam o osso, pois se dizem apaixonadas uma pela outra, porém é evidente que as duas são falsas em seus sentimentos. __Interessante, muito interessante. Gostaria de conhece-las, você me as apresenta? __Se deseja correr o risco, vamos lá. Quando nos aproximamos das duas, notei que os olhos da que loira, estavam fixos em mim, o que me deixou excitada. Era bela demais, quando se estava perto dela podia se notar isso. Como a ativa, era muito mais bela e feminina que a outra, Daniela, que se passava por fêmea. Ela não gostou muito dos olhares que Rute me lançava sem se preocupar com sua presença. Apresentadas, ela se aproximou e tomando minha mão na sua a levou aos lábios, dando-lhe um beijo, que tinha um significado especial. Confesso que fiquei balançada com aquela beleza exótica. Durante toda a noite, ficamos conversando, jogando, contando coisas da nossa conveniência. Teve uma hora que fui para o banheiro e quando estava para do mesmo sair, tive os passos barrados por Rute, que sacanamente girou a chave, trancando a porta. Olhei para ela e cruzei os braços, sorrindo com aquela atitude machista. __Esta rindo de que gostosona. __Na verdade, de você. __E posso saber qual a razão de fomentar-lhe riso? __Te acho bem abusadinha. __Não quer saber o que mais eu sou? Posso lhe ensinar muitas coisas, sabia? __O que por exemplo? Ela se aproximou e pediu que eu me virasse. Assim que o fiz, ela encostou em minha bunda e levou ambas as mãos até meus seios os segurando. __Nossa! Como você tem os seios duros, gata. Os biquinhos, tão durinhos e esse seu perfume, esta me deixando louca. Sabia que eu gosto muito de bunda? E essa sua é um tesão sabia? __In natura é bem melhor de saber, não quer experimentar? -desafiei, já sentindo ela apalpar meus glúteos. __Na verdade eu gostaria. Que tal se você me mostrasse? __Se você me soltar eu posso lhe mostrar... Ela se afastou e eu comecei provocando-a e depois fui descendo a calça, lentamente, vendo a sua reação, a medida que a calça descia até se juntar aos meus pés. Assim que sai daquela rodilho de roupa, deixei-me ficar bem inclinada, de costas para ela, que soltou um assovio de aprovação. Me apoiei na pia e fiquei a olha-la pelo espelho na parede. __Gata, sua bunda é divina, linda mesmo. __É toda sua. Os lábios dela, começaram a depositar , beijos em cada nádega.Puxou a calcinha e a medida que ela descia, ia beijando minha coxa e quando retirou-me a peça, mandou-me separar as pernas e meteu entre ela, levando a boca até a minha xoxota. Sua língua, era nervosa, entrando e saindo de minha xoxota, quando lambia o meu clitóris. Em poucos minutos, eu já estava nas pontas dos pés, estremecendo em orgasmo que lhe inundava a boca. Ela me devorava os sentidos com aquela chupada deliciosa. O mais curioso, era que ela não se manifestava em intenção de se despir, apenas queria me chupar. Era convincente naquela arte de satisfazer uma fêmea, e eu estava adorando me derreter na boca dela. Seus dedos finos, percorriam, por baixo da minha blusa, até chegar aos meus montes olimpianos e se fixarem no cimo dos mesmos. Quando se fartou em minha boceta, resolveu atacar meu rego e deu preferencia ao meu cu, que piscava sendo satisfeito com a ponta da língua daquela bela franchona que estava me levando a loucura. Um gozo, sucedia a outro e eu me exauria, na boca e dedos daquela ousada mulher. Subiu , lambendo minha bunda, costas, até que ficou com a boca junto do meu ouvido. Sua mão separava e, dedo pecaminoso, corria pelo rego e no meu cu se alojava com precisão. __Buraquinho cativante esse seu. Gosta de levar no cuzinho, hum? __Quando o dedo é como o seu é uma delicia; pode enfiar mais que esse é o meu fraco. -retruquei empinando mais a bunda para que ela abusasse do meu traseiro. __Gata, precisamos ir para uma cama, topa? __Claro, sou toda sua. __Não precisa colocar a roupa, apenas se enrole nesta toalha e me siga. Eu queria aproveitar tudo o que aquela beleza podia me dar. Assim que saímos do banheiro, quem primeiro vimos, foi a anfitriã, que sorrindo, nos indicou com um sinal de cabeça, que Daniela, estava do lado oposto ao quarto que Rute me levou. Assim que entramos, ela trancou a porta. Achei que era o momento de me entregar para aquela beleza e me saciar no seu corpo também. Aproximei dele e a agarrei pelos ombros, procurei sua boca, mas ela fugiu com um meneio de cabeça. Insisti, e ela se deixou explorar, permitindo que eu a beijasse, de forma, lenta, bem molhado, com aquelas mordidinhas que enlouqueciam qualquer uma. Abri sua blusa, e vi os dois seios, mais mimosos que uma mulher poderia ter. Até então eu não sabia sua idade e por isso mesmo achava aquelas preciosidades, dois mimos de adolescente. Aproximei a boca deles, sendo que cada um era facilmente engolido, e o bico rosadinho, uma delicia de sentir na língua. Ela gemeu, depois de procurar se conter, afinal era ela, que se sentia dominadora. Quando a desnudei, fiquei parada, olhando o que era aquilo que eu tinha diante de mim. O corpo daquela mulher, que mais parecia uma jovem que despontava para a vida, me deixara entontecida. Era o corpo de uma boneca inflável, da mais realista que se passava por uma ninfeta, tranquilamente. __O que foi? - perguntou ela séria, escondendo os seios com as mãos. __Eu é que te pergunto, o que foi. Por que esta escondendo essas belezas dos meus olhos? __Preferia não te-los? __Lindos como são, devia se orgulhar de possui-los. Deixe-os a descoberto, pois são lindíssimos. - cheguei até ela e afastei suas mãos. Aproximei a boca e tomei um deles na boca, o engolindo. A minha mão alisava suas curvas e tentava se insinuar entre suas coxas a procura do seu santuário, que ela mantinha bem cerradas. Tirei a boca do seio e procurei beija-la, enquanto ia forçando a abertura das pernas, que ela foi cedendo e aos poucos fui tomando contato com seus lábios vaginal. Empurrei-a de encontro a cama e, fui para o meio de suas pernas. Sua xoxota era de uma plasticidade como eu poucas vezes vira. Sua boceta era um risco, perfeito em todos os detalhes. Para ver entre os lábios íntimos, tive que os abrir, descobrindo aquele brilho, onde se via um fiozinho de líquido, que indicava que ela tinha gozado. Parecia envergonhada, pela minha descoberta. Beijei, aquela joia e depois corri a língua por toda a extensão da boceta mimosa. sentindo a delicia do mel feminino. Seu clitóris se destacava, primoroso e eu vibrava a ponta da língua sobre ele, dando a ela o direito de começar a ficar tremula, agarrando a minha cabeça para a forçar de encontro a sua boceta, quando gemeu, acusando um orgasmo vibrante. Seus dedos agarram meus cabelos de forma que até uma sensação dolorosa me fez sentir. Fechou as pernas, aprisionando-me entre elas. Devorei a boceta de Rute, com lentidão, mordiscando cada lábio, ouvindo-a gemer de prazer. Para a perturbar mais ainda, levei a língua até o botãozinho e ai ela não resistiu, passando a esmurrar o colchão e a morder o próprio punho cerrado. O som que saia da sua boca, parecia que era de uma pessoa que estava no limite de tudo e quisesse se livrar daquela doce agonia. Um odor delicioso se fez presente.e curiosa olhei para baixo, naquela abertura vaginal, vendo o caldinho que saia com muita fluides, do fundo do seu ser. Quando me livrei, daquele recanto aquecido, a abracei e lhe busquei a boca em um beijo voraz. Os lindos olhos, daquela mulher menina, se mantinham fixos nos meus interrogando o que eu tinha feito com ela, que não tinha sido domada até então, mas que eu conseguira faze-lo. Pancadas discretas, nos devolveram a realidade, daquela atmosfera lúdica e sensual. Ficamos em silencio, mas logo reconhecemos a voz de nossa anfitriã e ela foi abrir a porta. Não nos preocupamos em nos vestir, e notei que a nossa nudez ou da minha nudez, deixara ela em estado meio que de choque, sem que pudesse disfarçar. Rute,sorriu, satisfeita com todo aquele efeito, passando a se vestir e eu fui no embalo, sempre tendo sobre meu corpo os olhos de cobiça. Daniele, estava procurando Rute e parecia furiosa pelo sumiço da mesma. Sai do quarto e fui ao encontro de minhas amigas. Ficamos por mais um tempo por ali, vendo que a casa ficava cada vez mais cheia. Rute e Daniela, apareceram. A segunda parecia desconfiada e me olhava com uma certa raivosidade no olhar, já Rute, me fitava com a expressão enigmática, talvez se recordando, dos momentos deliciosos que passamos juntas, ou do que descobrira no próprio corpo e que tinha vergonha de sentir, o orgasmo de uma delicada mulher que queria se auto afirmar, esquecendo de ser o que era e iria ser sempre; uma deliciosa mulher. Em minha cama, entre lençóis, eu recordava de tudo e um pouco mais!
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