Bem amigos, hoje vou contar sobre a saudade que estou sentindo da dona Antonia e quem quiser pode ler os primeiros contos sobre ela e eu, cujo titulo é: Dona Antonia, partes 1, 2 e 3.
Ela é uma sessentona, de corpo graúdo, cintura estreita, usa cabelos presos por um coque, lábios grossos, seios grandes e ainda firmes para sua idade, quadris largos de bunda grande, ornada por um belo par de pernas grossas e longas, lisinhas e morenas e usa saia jeans justas.
Ela é do tipo dessas mulheres que a gente olha e fica logo excitadíssimo e a primeira vez que a vi foi na casas da minha avó a dona Ju numa visita de final de ano e me preparava para voltar para fazenda da dona Julia com quem moro e costumo chamar de vovó. Dona Julia tem 68 anos mais ou menos, elegante e belíssima.
Bem, vamos ao conto. Eu já estava com saudade da dona Antonia e pensava numa desculpa para me ausentar da fazenda porque trabalho para a dona Julia como uma espécie de capataz cuidando de tudo que seja necessário.
Conversei com ela, pedindo permissão para me ausentar 15 dias para rever amigos e a Mariazinha e a Filó me pediram que as levasse junto pois, também sentiam falta dos amigos da vila onde morávamos todos.
Permissão concedida, partimos os três num domingo pela manha e paramos no primeiro motel a pedido das duas e sem pressa alguma fizemos sexo até perto das duas horas da tarde.
Mariazinha foi a primeira e a Filó só ficou olhando muito excitada dizendo para a amiga que deixasse um pouco de mim para ela e a peguei de frente e de quatro, penetrando na boceta e somente penetrei o rabo dela para gozar pois, não gostava de sexo anal.
Já a Filó adora dar o rabo e fizemos um delicioso 69 para me refazer e quando ela sentiu minha rola endurecer na sua boca, se deitou de costas abrindo as lindas pernas morenas me oferecendo a bela boceta que penetrei com força e prazer.
Com a Filó fiquei muito mais tempo penetrando-a pela frente e por trás e pude gozar na frente e no rabo dela que urrava de prazer a cada estocada.
Quando a Mariazinha saiu do banho eu ainda estava metendo no rabo da Filó logo no momento que a inundava com meu gozo. Tirei a rola e ela também foi para o chuveiro, tomou o banho e partimos felizes pelas entregas mutuas.
Chegamos por volta das 18 horas e como a casa que morávamos estava desocupada pudemos ficar lá e fomos recebidos com muito entusiasmo por toda vizinhança.
Mariazinha e a Filó se acomodaram e fui dar um passeio pela vila revendo muita gente. Não preciso dizer que a primeira pessoa foi dona Ruth, que ainda mora de frente para a casa onde conservo a oficina mecânica.
Na primeira noite que passei no casarão, com a Filó e a Mariazinha tivemos mais metidas nos entregando totalmente e pude saborear novamente tanto a Mariazinha quanto a Filó durante toda madrugada.
Nos recordamos de quando nos conhecemos, primeiro a Mariazinha que morava sozinha numa casa afastada da vila e tinha muito medo durante as noites sozinhas e a convidei para morar comigo num quarto escolhido por ela.
Seis meses mais tarde ela pediu que alojasse uma colega nas mesmas condições que ela mas que morava numa cidade próxima e quando fomos conhece-la fiquei maravilhado com a beleza da Filó.
Desse dia em diante tinha as duas morando comigo e fazíamos sexo sempre que possível porque tanto Mariazinha quanto a Filó são muito gostosas e atraentes.
Na manha seguinte a nossa chegada a primeira visita foi para dona Rute em frente da nossa casa no e ela me recebeu como sempre com largo sorriso e quase nua pois, já sabia da minha chegada.
Entrei e ela fechou a porta a chave me puxando pelas mãos até o seu quarto. Dona Rute é uma setentona hoje e desde os tempos que ela tinha seus 60 anos faço sexo com ela de todas as posições.
Entrei e ela logo me abraçou bem apertado e com uma das mãos procurou minha rola pegando e massageando muito já gemendo de prazer.
Nos despimos e sentando-se no sofá, me puxou para abocanhar a rola todinha chupando com vontade. Antigamente eu fazia sexo com ela na frente e atrás mas, dessa vez fiquei receoso de meter no rabo dela me contentando em meter apenas na boceta.
Antes ela não me deixava partir antes de dar o rabo e apesar de magra aguentava toda minha rola tanto na frente quanto atrás e adorava.
Dessa vez me contentei com a boceta e nos entregamos muito sem pressa alguma matando remota saudade e senti que ela gozou como se fosse a primeira vez.
Fomos para o chuveiro e ela apoiou as mãos na parede m e oferecendo o rabo mas, segurando-a pela cintura continuei metendo na boceta e gozando juntos mais uma vez.
Dona Rute falava e chorava de alegria me abraçando apertado implorando que a visitasse mais vezes antes de partir.
Após o jantar com a Mariazinha e a Filó fui novamente visitar dona Rute passando a noite toda com ela numa aventura sem igual e durante a madrugada já tínhamos dados varias metidas de varias posições e não resistindo investi no rabo dela com muito cuidado penetrando devagar e ela gemia um bocado mas, pedia que metesse até o talo.
Demorei para enfiar tudo com muito cuidado e já bem lubrificado e laceado cavalguei o rabo da dona Rute proporcionando e desfrutando de enorme prazer ao gozar.
Nessa noite quase não dormimos e por volta das 9h da manhã acordamos e fomos para o chuveiro e metemos mais vez em pé com ela de costas com as mãos apoiadas na parede meti na boceta segurando na cintura dela e mais uma vez gozamos juntos.
Perguntei se o rabo dela doía e ela falou que estava dolorido mas ela havia gostado muito. De roupão fomos para a cozinha e tomamos o café da manha juntos depois fomos para a sala, conversamos mais um pouco e ao me despedir tive a rola quase engolida numa chupada sem igual e com muito prazer gozei na boquinha dela que me olhava feliz enquanto engolia tudo.
Nos despedimos e fui ao encontro da Mariazinha e da Filó e elas pediram que eu ficasse para almoçar com elas antes de partir, para conversarmos um pouco.
Continua...