Tudo em família!

Cheguei em casa e Marta me disse que estava de saída, pois lhe fora dado, um descanso de alguns dias, junto a sua família, que morava em uma outra cidade, no ABC paulista. Gostava demais daquela mulher que para nós era uma colaboradora, que sempre nos servia com seus melhores quitutes e um banquete, sempre requintado. Me despedi dela e fui para meu quarto. Não gostava de estar só naquela imensa casa. Se pelo menos meu irmão estivesse ali, poderíamos fazer companhia um ao outro, mas... Meus pais chegariam mais tarde, pelo que eu soubera e por isso mesmo, a casa estava toda para mim. Peguei, toalha e me dirigi para a suíte de meus pais, pois queria aproveitar a jacuzzi para um banho bem demorado. O quarto deles, parecia um cinematográfico, onde até um frigo bar eles mantinham para certa festinhas, que minha mãe gostava de ter com meu pai. Gostava de ver aquele recanto intimo, pois tudo que se podia imaginar de sugestivo, estava ali, principalmente em termos de materiais eróticos. Mamãe era bem sacana, mas também pudera, com um corpo daqueles e com um marido que era um pão, não podiam ser mais desregrado do que já eram. Olhando os objetos de sex shop, analisei os diversos tipos de consolos realistas que estavam enfileirados no armário, além de materiais para fazer lavagens vaginal e anal. Outro bom numero de preservativos e lubrificantes se juntavam em fileiras ordenadas. Olhando para os pênis de inúmeras dimensões, imaginei, ela, com eles inseridos em seu corpo gemendo em desespero total. A jacuzzi, estava com água, suficiente para que eu colocasse os sais e nela mergulhasse. Tirei a toalha ao redor do corpo e entrei naquela peça, onde uma temperatura super gostosa, acolheu meu corpo, que submergiu naquela delicia perfumada. Com a cabeça encostada na borda, eu fechei os olhos e, com os dedos, brincando em minha xoxota, comecei a recordar de coisa deliciosas de todo meu passado de garota livre, que adorava sexo em toda sua plenitude. Creio que dei uma bela cochilada, acordando com um barulho que vinha do quarto . Levantei-me saindo da banheira, para ver quem poderia estar, mas fui surpreendida, com a entrada daquele homem, nu, que parou atônito a porta, olhando da cabeça aos pés, o meu corpo nu, pingando água e espuma.
__Pensei que fosse, sua mãe...-disse meu pai, levando as mãos ao sexo para esconder o que já tinha visto e admirado. Ficamos para dos, nos observando.
__Desculpe, se vim tomar banho no banheiro de vocês, eu...
__Não, não se desculpe. Claro que aqui você pode ter mais regalias...por isso que quis que você e seu irmão tivessem algo igual, mas não quiseram... - disse ele ainda me olhando com olhos guloso, se mantinham, em meus seios e no sexo, que já se mantinha bem visível, pois a espuma tinha se dissipado. Eu tinha esquecido de me cobrir como meu pai fazia em si.
__É, eu creio que bobeamos, mas ainda esta em tempo, não é mesmo?- me virei, caminhando para pegar a toalha, sentindo o olhar dele em meu traseiro. Quando a peguei e enrolei ao corpo, ele disse:
__Não quero atrapalhar seu banho, vou para o quarto e você pode ficar a vontade.
__Não precisa sair...se deseja que eu continue com meu banho- disse com voz rouca. Ele, entrou e foi pegar uma toalha no armário, colocando-a ao redor da cintura. Retirei a minha e entrei na banheira. Quando nos olhamos de novo, ele estava sentado na tampa do vaso me olhando. - Vocês não iam sair, parece que iam a um jantar...?
__ Sua mãe desistiu e veio na frente, mas pelo que vi no caminho resolver ir para outro lugar. Ainda bem...
__Por quê?
__Por todo esse espetáculo, que tive a chance de apreciar. Não pensei que você tivesse um corpo tão bonito, igual ao de sua mãe, apenas mais jovem. Os rapazes devem se regalar nele, não ?
__Rapazes, mulheres...sim devem, ou pelo menos eu espero que sim, pois não os tolho em nada. Nosso corpo serve para nos embelezar e dar prazer aos outros.
__Sabia que você fala igual a sua mãe. Ela também é bem liberal.
__E você, é liberal também?
__Aprendi com sua mãe a ser.- disse levando a mão até onde se podia ver que estava havendo uma ereção. Olhei para seu rosto e ele disfarçou.
__Pai...
__Fala...
__Esfrega as minhas costas.
__E-e-eu
__Existe outra pessoa aqui, além de nós? Vem! - disse lhe estendendo a mão. Wagner se levantou e não conseguiu impedir-me de notar aquela tenda armada a frente do seu baixo ventre. Dentro da banheira, fiquei de costas para ele, que pegou a luva para me esfregar e eu segurei sua mão impedindo que me tocasse.
__Tire-a e me esfrega sem nada.
Suas mãos estavam tremulas, mas aquecidas, quando tocaram em minha pele. Quando as senti, lembrei-me das palavra de Paulo, meu irmão, quando disse a mim, dentro do carro lá na baixada santista, se eu não tinha notado nada, quanto aos olhares de nosso pai, com relação a mim, se eu não tinha notado nada. Levante-me na banheira e o deixei ver o meu corpo, em todo seu esplendor. Ele parou por instante, pois devia esta olhando para minha bunda que se contraía, devido a excitação que eu estava sentindo. Começou a esfregar minhas costas, mas parando um pouco acima de minhas nádegas, mas eu levei as mãos atrás e peguei as dele, fazendo com que descesse até minha bunda.
__Esfregue tudo!- disse-lhe, sentindo que também estava tremula, quase desabando. Para me deixar mais excitada, de propósito ou não, a toalha dele me cai e sem poder evitar eu senti tocar minha bunda, aquele pau, que estava duríssimo e palpitante. Notei, que ele se encolheu um pouco para fugir, do contato direto com meu corpo.Com o coração totalmente atribulado, eu via pela parede que era toda espelhada, a expressão daquele homem, que me olhava sem saber como agir.Levei a mão atrás e o toquei, sentindo a vibração que daquele pedaço de intimidade, vinham. Segurei com delicadeza, vendo que seu dono, estava de olhos fechados. Eu não podia encarar que estava emocionada, por ter o pênis do meu pai, na mão e, que estávamos ambos nus, querendo algo, que não ousávamos concluir. O ar me faltava aos pulmões e eu estava começando a passar mal e que poderia ter uma vertigem a qualquer momento. Sua mão alisava minha bunda, descendo entre minha nádegas e percorrendo minhas coxas. Senti seu hálito quente, aquecer uma porção de pele, que se arrepiara. Olhei de lado e o vi, curvado, aspirando o perfume que eu exalava, com aquele pau duro, dando pinotes. Apoiei uma das mãos em seu ombro e separei um pouco as pernas, para que lavasse entre elas, mas ele, exitou. Dando meia volta fiquei com meu monte de Vênus, junto as suas narinas, onde ele podia aspirar o que vinha, de odor, um pouco abaixo daquela almofada de pelos bem aparados. Tive a vontade de esfregar minha xoxota em sua boca para ver se ele reagia, mas me contive, pois algo tinha que acontecer, que nos impulsionasse a um contato mais evidente. Mas não fora o que aconteceu, ao contrário, um barulho e voz, nos, separou e ele saiu correndo do banheiro se enrolando em uma toalha. Minha mãe tinha chegado e estava no quarto, o chamando. Sai da banheira e me enxugando aproximei da porta para olhar no interior do quarto. Meus pais se beijavam sobre a cama, com ela, minha mãe, segurando seu pau.
__Humm, estava deixando meu passarinho, mais cheiroso? - perguntou ela alisando o pau numa punheta que estava deixando meu pai excitado. Só que ao olhar em direção da porta, demonstrando estar preocupado com a minha presença, que ele via de meia cara os espionando. Tinha certeza de que ele pensava em tudo que tinha ocorrido lá no banheiro, ou seja, pensando em mim. Minha mãe estava pirada e queria fazer sexo com ele, pois foi se desfazendo de suas roupas e deixando aparecer um corpo espetacular. Papai, até certo ponto se sentiu incomodado por eu estar olhando, tentou conter a esposa, mas não conseguiu e logo ela estava virada de pernas aberta, sobre o rosto dele, com o pau do mesmo na boca, enquanto esfregava a xoxota no rosto dele, que chupando-a, não tirava ops olhos de mim, parecendo que isso passou a excita-lo. Ela comentou, assim que tirou a boca da cabeça da pica:
__Como você esta com o pau duro, meu amor. Estava querendo uma bela chupada, meu tesão? - disse ela descendo com a boca ao longo da vara tesa.
__Sua boceta,também é o motivo dele estar assim. Chupa...
Eu não sabia como sair dali sem que minha mãe descobrisse e percebesse que eu e meu pai estivemos em uma intimidade que era muito perigosa. Mas meu pai, adivinhar meus pensamentos e saindo daquela posição deliciosa, para ambos, levantou e puxando minha mãe para fora da cama, saíram do quarto. Aproveitei para escapar dali, indo para o meu quarto, onde me sequei, vesti uma roupa e sai para dar umas voltas e por a cabeça para raciocinar e ver o que se podia continuar, com relação ao que estava sentindo, por meu pai e ele por mim. Fui para um shopping e na praça de alimentação fiz um pedido e fiquei saboreando meu lanche ao mesmo tempo que ainda via passar em minha mente, tudo o que ocorrera na suíte. Em minha visão eu materializava aquela " ferramenta" do prazer, que por um breve momento tive nas mãos. Eu queria entender, aquele tesão que eu sentia por Wagner e o ciumes, estranho, que tive , ao vê-lo nu, junto com minha mãe. Depois de muito pensar, e me colocar no lugar de uma mulher que desejava sexo por desejar sexo, me dirigi para casa. Quando entrei, a primeira pessoa que vi, foi Wagner, que me olhou de uma maneira discreta e se concentrou no que fazia, que era ver televisão.
Paulo foi incisivo, ao me questionar, o porque de estar evitando ficar onde Wagner ficava, mesmo na hora do jantar. Eu como não tinha nenhum tipo de restrição em pô-lo a par de minhas investidas, coloquei-o no meio do furacão. Não me censurou, apenas me disse que tomasse cuidado com mamãe, para que ela não me flagrasse em delito. Depois de muito pensar em tudo que ele me dissera e analisando os fatos anteriores, eu comecei a pensar de uma forma diferente com relação a minha vontade de ter um relacionamento mais intimo com nosso pai. Com o passar dos dias, as coisa foram ficando dentro dos parâmetros normais e, todos voltaram a viver em ritmo normal dentro daquela casa. Um mês depois daquele episódio, na suíte de meus pais, eu já estava bem isolada de qualquer tipo de manifestação de cunho incestuoso,mas... Era uma tarde quente e em casa eu recebia um grupo de amigos e amigas, para desfrutarem da piscina cuja água estava deliciosa. Os mais variados tipos de corpos estavam expostos, dentro e fora da água, em reduzidíssimos biquínis, que era embelezavam muito os corpos que ali desfilavam. Eu também,exibia o meu corpo, que era cobiçado por muitos que ali estavam e fazia marcação cerrada em uma das meninas, que havia sinalizado que se eu fosse para cima, ela cederia. Era uma nova amizade que se unira ao nosso grupo e que as mais atiradas estavam interessadas em ter algum momento com ela. Era bonita, tinha um corpo que chamava a atenção, mas estava sendo bem seletiva e, felizmente eu já tinha caído em seu agrado. Bebia, um drinque, quando notei, numa das janelas da casa, um rosto familiar observando toda aquela movimentação. Só que havia um direcionamento exclusivo para uma determinada pessoa...a minha pessoa! Um arrepio, percorreu o meu corpo ao reconhecer Wagner. Por vezes, nossos olhares se chocaram e eu sentia que ele lutava muito por algo que desejava...e eu também. Ele se afastou da janela e fui impulsionada por um desejo que me consumia, levantei-me,e uma da espreguiçadeira e vendo que todos estavam ligados em se divertir, me levantei e fui em direção á casa. Da porta ainda me virei e verifiquei que ninguém notara ou notaria a minha ausência. Caminhei em direção ao comodo, de onde fora observada, que estava vazio, e com o instinto ativo, me encaminhei para o meu quarto. Assim que entrei a porta se fechou as minhas costas e chave girou. Me voltei, e ali estava ele encostado á porta me olhando com ar de cobiça diante do corpo semi nu. Vim ao seu encontro, com o coração palpitando, parando diante de si. Wagner, me puxou para seus braços e buscou a minha boca, num beijo, que posso jurar, enlouquecedor, que parecia querer me arrancar o útero pela boca. Suas mãos, uma estava ocupada em me acariciar os cabelos e a outra, tratava de soltar a parte superior do biquíni que foi ao chão. Essa mão tomou meu seio e o acariciou me deixando entorpecida de tesão. Mexeu em meu mamilo o apertando e puxando delicadamente. Assim que parou de me beijar, me olhou com um carinho apaixonante e depois aquela boca se deslocou para o meu peito, tomou o mamilo e passou a mordisca-lo, bem como a titila-lo com a ponta da língua de forma vibratória. Gemi, e o arranhei, pois era um carinho que atingia o mais fundo de mim. A mão de Wagner, se perdeu dentro da calcinha do biquíni e um dedo se perdeu entre as nádegas. Sentia o pau duro, que ele espetava de encontro ao meu ventre, cada vez mais pulsante e, aquele calor me consumia toda a entranha e me fazia expelir o desejo que fomentava o meu interior. Wagner me tomou nos braços, carregando-me para a cama e ali fui depositada. Ele tirou o reto da minha roupa e bem perto de mim, ficou olhando o o corpo nu, que arfava em desejo crescente. Desci, sua calça e, fiquei de frente com o membro palpitante, que estava bem junto de mim, ao alcance de minha boca. Wagner aproximou o pênis e tocou com ele meus lábios e diante de minha língua projetada, depositou a cabeça do pau, sobre ela e eu não pude resistir a tomando dentro da boca. Era uma sensação diferente que eu sentia ao chupar um pica, pois aquela era do meu...pai. Wagner, não se conteve e por mais tentou, seu gemido se transformou em um grito. Agarrei sua bunda, segurando-a e começando a fazer um movimento de vaivém o excitando cada vez mais, pois desejava que ele gozasse em minha boca e eu tivesse o direito a ter seu leitinho ingerido, mas ele me impede e retira o pau de minha boca. Me empurra de encontro a cama e monta sobre mim, colocando o pau entre meus seios os juntando e , iniciando movimentos de idas e vindas, me deixando com o colo em fogo. Olhava para aquela glande que aparecia e sumia entre meus montes mamários,chegando a minha boca, onde eu passava a língua e já colhia, aquela gotinha que aparecia na abertura da pica, sentindo seu sabor caraterístico.Wagner, foi, vagarosamente deslizando pelo meu corpo e seu pau ia fazendo o percusso, passando sobre meu ventre, tocando mais abaixo e se encaixando no vértice das coxas, onde se encontrava a minha boceta, já bem úmida. Eu desejava que ela se encaixasse entre meus gomos e penetrasse fundo,me levando para um outro patamar do prazer. Separei as coxas, e ela se encaixou e foi bem de encontro a minha abertura vaginal, começando a invadi-la, me recheando a xoxota com todo seu volume. Enlacei-o, pela cintura com minhas pernas e enquanto trocávamos beijos ansiosos, que representavam todo o tesão que estávamos sentindo. Sua boca se apoderou de um dos meus seios e chupou me deixando com mais tesão e com isso, arranhei suas costas, desejando que ele investisse o mais rápido possível com as marteladas do pau em minha xoxota. Minha mente estava envolta em uma camada de névoa, onde eu via os mais diferentes pontos de luzes, que brilhavam, me atordoando, lançando em completo plano de lassidão. Meu olhos depararam com os dele e, viam , nos mesmos, aquele desejo que a muito tempo estava acumulado, querendo explodir de tanta luxúria. As estocadas continuavam com intensidade de reconhecimento do local invadido. Meus músculos vaginal, se contraiam, num "abraço" apertado em torno do membro que ali se encontrava. Até então, não havíamos trocado uma só palavra, mas o que não tinha acontecido, aconteceu e partiu de Wagner.
__Você me deixou louco por esse momento, já não suportava mais te ver andando por ai, sempre mostrando a beleza do seu corpo, com parte da bundinha a mostra e as vezes te surpreendendo com os seios de fora. Você se lembra da primeira vez que nos chocamos e você estava sem a parte de cima, e os belos seios a mostra? Fiquei fascinado por você. te desejando, querendo foder seu corpo, essa boceta gostosa, faze-lo chupar minha pica, como você fez hoje. Nunca notou que te desejava filha?
__ Não, só me dei conta, por conta de uma informação que isso estava acontecido.
__Quem lhe informou?
__Prefiro guardar segredo. Quero que saiba que eu, também estava te desejando, só não sabia como me revelar mas... naquele dia no banheiro...tudo ficou mais evidente e eu resolvi deixar evidente
a você, o que estava ocorrendo dentro de mim. Mas agora que te tenho, quero que me foda com vigor...mata o meu desejo...me fode gostoso...soca fundo essa pica...vai pai, me fode...me faz gozar.
__Minha boneca amada...que boceta apertada...tão gostosa quanto a da sua mãe. Minha pica te faz feliz, filha?
__Sim, pai, muito feliz. Fode sua filhinha do coração e me dá seu leitinho para tomar.
As estocadas se intensificaram e num crescendo, tudo dentro de mim, foi se alterando e um tremor tomou conta do meu corpo, acompanhando a evolução do contato da pele, para a descarga de jatos de porra, cujo caralho, ao sair de dentro de minha cona, lançou aquele líquido denso, que veio banhando meu ventre, seios até a cabeça se alojar, dentro de minha boca aberta, de dando o prazer de degusta-la, enquanto tinha um estrondoso orgasmo, coroando aquele ato em si.
Fiquei, ali sobre a cama, vendo aquele homem se vestir e pouco depois de vir me beijar, saiu do quarto. Eu ainda tremula, coloquei o biquíni e tropega fui de encontro aos meus amigos. Iniciava-se um novo ciclo em minha vida e, eu iria aproveitar com intensidade, era só ver, para comprovar!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Tudo em família!

Codigo do conto:
88107

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/08/2016

Quant.de Votos:
6

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