Paulo, veio com uma conversa de que deveríamos sair e procurar uma aventura que fugisse um pouco da nossa realidade, Intrigada eu quis saber o que podia ser mais interessante que as nossas trepadas e ele se saiu com uma conversa que me surpreendeu:
__Recebi um convite, para participar de um encontro de swingers, mas como posso ir se não tenho uma pessoa legal para levar como parceira, Lena, nem pensar, ainda é muito careta, logo...pensei em você. Que me diz?
__Não tem medo de nos reconhecer como irmãos?
__É, tem esse problema. Não havia pensado nisso. Michou!
__Quer mesmo ir?
__Gostaria, mas sem uma pessoa cúmplice, nada feito. Vamos esquecer. Me diga, como esta o seu caso, aqui dentro de casa?
__Papai? Tudo bem. Estamos um pouco isolado, para preservar e não causar danos em ninguém.
__Mas você acha que pode tornar um ato tão gostoso, algo que não o seja? Eu não penso assim.
__ Eu penso que seja algo que não se deva repetir, não, nada disso, apenas estou ou estamos curtindo, ainda, tudo que desfrutamos. Ainda não esta tudo digerido da forma que devia.
__Ficou mais impactada, do que a nossa ligação?
__Mano, posso dizer que foi diferente, Transar com um irmão, onde se pressente nascer uma desejo tão grande, é bem diferenciado do de desejar nosso pai. Eu já tinha ouvido um caso semelhante ao meu, mas não tinha levado muito a sério, mas quando você me alertou sobre os olhares de Wagner, eu comecei a pensar e sentir que estava empolgada por tentar chegar junto e ver se realmente havia tal desejo, que eu já estava tendo com relação a ele. Passei a deseja-lo, mas sem coragem de me manifestar, mas quando ocorreu o nosso encontro, dentro do banheiro, onde nossa nudez era bem explícita, entendemos que um clima se formara e, depois de o ver me protegendo, para que mamãe não soubesse que eu estava naquele momento intimo em sua companhia, senti que o queria de qualquer forma, até acontecer tudo no dia que nossos amigos estiveram aqui para desfrutar de uma tarde á beira da piscina. Tudo que aconteceu, foi tão gostoso mano, como eu não podia imaginar e que me causa um frisson até hoje, quando relembro como nos comportamos e chegamos as vias de fato. Foi emocionante e lindo, mas diferente de quando estou em seus braços ou com sua pica instalada dentro de mim, me fazendo vibrar muito.
__Chego a ficar com ciumes, sabia?
__Bobo! Como posso compensar essa falta de segurança de se sentir dono de meu corpo, hum?
__Acha que não vai me deixar de lado?
Como resposta, abri a braguilha de sua calça e depois de descer a cueca, o fiz ficar com aquela bela pica, bem diante do rosto. Olhei para Paulo, que me olhava, sabendo o que iria acontecer e levou a mão até minha cabeça, acariciando meus cabelos. Eu ficava arrepiada de ver em seu olhar a chama do desejo e de uma parcela de amor, por mim. Sim, eu sentia que meu irmão, me amava, além de me desejar e se eu disser que não sentia o mesmo sentimento por ele, mentia. Amava aquele tesão de homem, desejando que sempre me possuísse, daquela forma tão selvagem. Paulo era um excelente amante, que procurava pensar em mim e nunca nele, só se satisfazendo, quando me via alagada e entregue de uma forma, mais que amoroso em seu abraço de "urso" enquanto me fustigava a boceta com seu "cabo " de chicote, indo fundo dentro de mim, me deixando tremula sem noção de espaço e tempo. Não esperou que eu levasse a boca ao seu pênis, sem que antes, com suas mãos cálidas, começasse a descer a minha blusa, se vendo diante dos seios que tanto o excitava. Cobriu-os, depois de os olhar intensamente, com as mãos em forma de conchas, os fazendo desaparecer sob elas imputando aquela caricia suave, de ficar mexendo de forma bem vagarosa nos mamilos que se empertigavam, ficando tesos de forma que nem eu os reconhecia, me provocando aquela cócega irritantemente gostosa, que me fazia sentir contrações uterinas, como se estivesse prestes a parir. Avancei a cabeça e fui sentindo a maciez da cabeça da pica tomando contato com meus lábios, língua e depois no céu da boca, deslizar rumo a garganta. Fechei os lábios em torno daquele pedaço de "cana caiana" que roliço e adocicado, me deixava perceber o quanto estava pulsante. Fiz movimentos de idas e vindas, sobre aquele pênis, que ficava mais e mais duro. Quando olhei para Paulo, ela estava de pálpebras cerrada e os mordicando seu lábios. Era bonito ver, um homenzarrão daquele, dominado pela boca da irmã, tão frágil, mas que naquele momento, comandava a virilidade masculina, como o timoneiro, seu barco, em um mar revolto. Lambi toda extensão da pica que acabara de retirar da boca e que salivada, brilhava, a lambendo em todo seu tamanho, até chegar aos testículos, para voltar a glande e a abocanhar, depois de muitos beijos sobre ela. Toquei com os dedos, sobre cada ovo, o fazendo ir de um lado para outro dentro de toda facilidade que o lugar onde estavam me permitia. Sabia que meu irmão adorava quando eu mexia em seu saco e brincava com suas bolas. Deixava que um dedo, o mindinho, descesse mais um pouco e fosse se abrigar em seu rego, procurando tomar contato com as pregas daquele cuzinho que eu amava passar a língua ou chupar com estalos audíveis, que o deixava mais perturbado, se abrindo para mim, sem pudor ou preconceito, mas sim muita entregue e amor, além de todo o prazer que ambos sentíamos.
__Te amo! - disse quando levantei a cabeça para o olhar.
__Também te amo! - respondi, cheia de emoção.
__Te quero!
__Sou tua, quando quiser. - respondi, com a boceta piscando de vontade dos carinhos que fatalmente viriam. Fez-me levantar e diante desse ato, eu já fui me livrando do restante da roupa, ficando nua para seu deleite. Me abraçou com carinho e passou a me beijar os cabelos, testa, os olhos, o nariz, as bochechas e por fim os lábios, de forma que me deixava entontecida, enamorada, enquanto o masturbava. Sua boca resvalou pelo meu pescoço e veio, os lábios, tomar com de cada seio, envolvendo cada mamilo em beijos e chupadas. Enquanto chupava um , amassava o outro seio com a mão.
__Minha boneca, como você é linda e gostosa. Quero te comer muito, para que sempre lembres de mim, com desejo e muita vontade de repetir tudo outra vez.- disse olhando dentro dos meus olhos.
__Até em minha siriricas eu as consagro a você com mérito por tudo que me fazer sentir em sua companhia, como agora estou sentindo, mano.- respondi, recebendo sua boca sobre a minha.Paulo sempre procura me fazer saber que antes dos meus órgãos de prazeres, ele me deseja por um todo e eu amo isso, pois me sinto uma mulher que é desejada, não apenas por sexo, mas por um sentimento muito maior que isso. Quando sentou na beira da cama, comigo no colo, logo procurei me posicionar para que a sua pica, tomasse o caminho a ela destinado. De costas para ele, me ajeitei, levando a glande para o meu furo alagado, que foi recebendo aquela massa gostosa, que entrava raspando as paredes intimas da boceta palpitante em toda sua extensão, tocando no que eu sugeria que fosse meu ponto G, me deixando alucinada a ponto de iniciar um violento sobre desce, que fazia um barulhos caraterístico. Eu apertava a pica, com toda força que eu podia transmitir para aquela gruta invadida. Os dedos de Paulo rodilhavam meu bicos e isso me deixava insana para choramingar e ter a voz embargada por emoção e muito tesão.
__Amor! Fica de frente para mim, quero te ver, apreciar toda sua beleza e todo seu tesão por me receber nesse bocetão. - pediu, o que logo atendi, e pouco depois, recebendo seus olhares e beijos, galopava novamente em, sua magnifica rola. - Meu querido irmão, como amo sua pica em minha boceta. Fala que você gosta de foder sua irmãzinha bem gostoso,
__Você me deixa louco, Essa boceta que mastiga meu pau, como nenhuma outra até hoje,conseguiu fazer. Mastiga ele...uuii...gostoso...mexe essa boceta melada...humm-humm...delicia...aaahhh...que delicia de boceta...rebola maninha...gostosa!
__Amo você meu gostosão...agora...põe no meu cu...bem devagarinho.- retirei a rola da boceta e levei para o cu e depois de encaixar a cabeça nas pregas, começando a arrear o tronco, sentindo a cabeça ir passando dolorida e gostosamente, até que comecei a sentir o talo deslizando até que as bolas tocou em minhas nádegas. Ficamos nos beijando, ansiosos por inciarmos os movimentos da deliciosa trepada anal.- Que pica gostosa tenho no cu...seu pau me endoidece...estufa ele...gostoso...faz mais...aaahh...eu amo isso...agora vou começar a subir e descer nesta gostosura...assim...uuii...aaahh...meu mano gostoso fode sua irmã putinha, fode...isso... me fode.
__Galopa, sua vaquinha...galopa...rebola gostoso na minha rola...aaaahhh...cu delicioso...minha irmãzinha querida...amo foder teu cu...aperta meu pau...uuuiii....
Gritei, de prazer e intensifiquei as descidas e subidas na rola do meu amado irmão, até que notei que ele ficara mais grosso, pulsando muito. Paulo se agarrou a mim e passou a executar golpes cada vez mais céleres no meu buraco arrombado. Quando tudo ficou meio embaraçado, comecei a tremer e quando levei os dedos na xoxota, a senti super molhada,melando seus pentelhos fartos. Paulo urrou e ejaculou, tudo que estava acumulado dentro de si. Me levou a deitar, ainda com o pau no cu, e executou mais umas quatro estocadas, para quedar sobre meu corpo arfando muito. Engatados ficamos por um bom tempo, só nos beijando e trocando olhares apaixonados.
Quando fiquei a sós,relembrei o motivo que iniciara aquela deliciosa foda, e tive uma ideia para satisfazer o desejo de meu irmão. Seria divertido!