Nada mais era representativo, do que comemorar a compra do meu apartamento na zona Oeste da cidade. No quinto andar, eu procurei, deixar tudo de acordo com o meu senso, de mulher de bem com a vida em termos de sexo livre, bem disposta com o que representa o maior dos prazeres que um ser humano pode considerar, principalmente uma mulher. Olhava tudo, que saíra de acordo, com tudo que eu passara por croquis, á uma empresa que era especialista em decorar motéis.Eu queria "inaugurar aquele lugar com uma pessoa especial, que impulsionara muito a minha vida sexual, depois que resolveu assumir o seu desejo por mim. Paulo. Ele era e seria sempre, a minha primeira opção para qualquer evento erótico, pois me realizava em todos os quesitos. Contratei um buffet, para incrementar mais o encontro que estava pretendendo ter, com delicias que coroariam o entrevero que teríamos no quarto, na bela cama de casal, ou em qualquer outro como do apartamento. O interfone, deu sinal de que alguém estava para subir até o meu novo lar, pedindo na portaria para ser liberado. Estava, ansiosa para receber a pessoa e não era uma portaria que iria me impedir de a ter, o mais breve possível do meu lado. Depois de alguns minutos, soou a campainha da porta. Ansiosa, fui até a mesma e a abri, deparando com a bela e gostosa figura do meu amado irmão a me sorrir: __Oi! - disse ele estendendo-me um belíssimo e perfumado ramalhete. __Oi, entre em minha humilde morada - disse fazendo uma reverencia a ele, que ao entrar, fechei a porta e me atirei em seu pescoço, com as flores e tudo. - Ooh, meu querido irmão, como é bom o ter aqui e poder sentir o sabor dos teus lábios. __Bom é sentir o teu corpo, cada vez mais formoso e que me excita muito. Você esta linda. __Mentiroso. Estou como, a dois dias atrás, que nos vimos. Não posso ter mudado tanto assim. - comentei sarcástica. __Você não pode imaginar, o que é não a ver por um instante sequer. Você exala, tudo aquilo que um homem deseja em uma mulher. __O quê?- perguntei, cutucando-o com o joelho, entre as pernas. __Desejo! Tesão! Vontade de foder minha irmãzinha querida. __Adoro quando você fala que quer me foder, sabia? __Qual pessoa em sã consciência, não gostaria de a foder? Só de for uma pessoa anormal. Olha como você é uma menina gostosa. -disse me fazendo rodopiar e o vestido se elevar mostrando mais do que o normal de minhas pernas. - Quem pode resistir essa formosura toda? O levei para ver, como tinha ficado o apartamento depois de todo mobiliado, deixando por último, para o apresentar á suíte principal. Paulo, se mostrou muito satisfeito com tudo que vira, ainda mais com o teto espelhado sobre a cama de casal. __Como pretende trazer nossos pais aqui? __Por causa do espelho no teto? É uma gosto meu e sabem bem que comprei este apartamento para ter mais liberdade. Inclusive, para desfrutar com mais calma, do meu gostoso irmão. Ah, sabes que podes trazer sua garota para ter um tempinho mais animado, aqui. Fomos para a sacada, ver as luzes que como pirilampos, dominavam aquela selva de concreto armado, se perdendo na linha do horizonte, onde as primeiras estrelas cintilavam. Paulo se postou atrás de mim, e eu pude sentir quer seu pau já estava endurecido. Deitei a cabeça em um de seus ombros e, nos beijamos efusivamente. A mão dele, levantou a minha saia e logo estava mexendo em meus pentelhos, pois como não usava a famosa calcinha, facilitava o acesso ao meu sexo escaldante. Os dedos, mexeram em meus pentelhos e depois desceram para o meio do meu sexo, onde se perderam,tocando mo clitóris que me fazia tremer. __Oohh...que gostoso esses dedos...mexe mais e enfia ele em mim...- choraminguei, sendo beijada- ...gostoso...coça meu grelinho...isso, que delicia. Estávamos na sacada, podendo até sermos vistos, por alguém através de um binóculo, luneta ou a olho nu, o que me deixava mais excitada. Levei a mão atrás e toquei em seu pau sob a calça e pouco depois descia-lhe o zipér e metia a mão pela abertura em busca do pau duro. __Que pau gostoso! __Quero ver sua bundinha. Se curva sobre a mureta e empina ela para mim. Mais que depressa assim o fiz, sentindo que Paulo, levantava meu vestido, passando a alisar minhas nádegas. Separei as pernas e comecei a curtir a caricia em minha bunda, ansiando pelo momento da dedada, que iria implicar em um dedo inserido entre minhas pregas, amaciando o reduto que seria invadido por um pau robusta que me provocaria aquela dorzinha que me deixava maluca de prazer. Sabedor de qual reação viria com aquela excitação, que provocava, meu irmão se ajoelhou e depois de vários beijos e lambidas, separou mais minhas coxas e foi de boca em minha xoxota, passando a enfiar a língua nela. Era delicioso e fortemente erótico, estar ali debruçada, com o vestido levantado, meu irmão me lambendo o rabo e lá embaixo os carros e pessoas passando, sem conseguir sequer imaginar o que estava acontecendo no quito andar, daquele prédio, numa determinada sacada, onde se podia ver a silhueta de uma mulher feliz da vida, As nádegas foram separada e um frio, provocado pelo sopro no rego lançado, mais precisamente no "olho" do furacão. A seguir o contato da língua morna, provocando aquele choque de temperatura, fazia minhas pregas se contraírem. Depois de muito lamber o meu cu, Paulo, levantou e descendo a calça, aproximou com a rola dura de encontro ao meu cu. Estava ansioso para o foder, contrariando aquele irmão que me possuía, depois de muitas preliminares deliciosas. Ele estava realmente com muita vontade de me foder, e eu mais ainda. Levei um pouco de saliva até meu botão e depois sobre a cabeça da rola. Ao senti-la, estremeci, queria poder chupa-la, mas nãos achava certo quebrar o clima feito por meu irmão com relação a foder meu cu. Fiquei na expectativa da rola começar a forçar sua entrada em meu rabo. Levei dedos em minha boceta, siriricando pra valer, enquanto a cabeça da pica ia entrando em meu cu. Dei uma reboladinha para ajudar e fui sentindo que aos poucos, o membro tomava conta do meu reto. Paulo, segurando em meus quadris, passou a se movimentar, num vaivém que passou a acelerar. Olhei para trás e vi o rosto de meu irmão, crispado, irradiando o tesão que sentia em estar dentro do cu da irmãzinha, que também, gemia de prazer. __Vai amor, mete no meu cu com força...isso, vai fundo em meu cu, me deixa louca, me faz subir pelas paredes...mete..fode sua irmã, com essa pica ma-ra-vi-lho-sa...tesudo. __Você ainda quer saber se estava com tesão, sentindo falta deste cu... de você minha princesa? Não mana, não tem como...olha como meu pau entra em você...hum...hum...pisca o cu...isso...gostoso. Os golpes foram acelerando e, pouco depois eu ajudava, jogando a bunda de encontro á pica, para ser possuída o mais profundamen- te possível. Teve um momento que ele retirou a pica inteira do meu rabo e me ofertou. Tomei a mesma com imenso prazer, sentindo-a ficar mais tesa em contato com meus lábios. Voltou a se postar atrás de mim e, desta vez, invadiu a minha boceta. Quando a minha boceta o acolheu, eu quase desmoronei. Meu irmão, puxou uma cadeira de vime que estava ali, e sentando-se nela me levou com ele, empalando-me gostosamente. Cavalguei sobre aquela vara, por extensos minutos, até que percebi que o momento desejado, estava chegando. Estávamos suados e, um cheiro delicioso de sexo, perdurava no ar. Senti o primeiro jato de porra me banhar o canal e a seguir, levantei-me, sentindo os jatos de porra, serem lançados em minha bunda e boceta. Debrucei-me sobre seu colo e tomei na boca, a rola, que como um vulcão expelia " lava " densa e deliciosa, que procurei aparar em minha boca, degustando daquele petisco que adorava. Após a o banho, fomos saborear o que o buffet trouxera. Tínhamos que nos revigorarmos, para uma outra etapa,sobre a cama de casal, sob um teto espelhado, com muito fogo e paixão!
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