Ser a puta de meu irmão, era uma delicia que não se podia descrever, só sentir, mas eu tentava, por nas linhas das folhas, do meu diário, a maior fidelidade. Amo meu irmão, já deu para notar, bem como sei, que ele sente o mesmo por mim. Estava diante dele, ali, todo gostosão, estirado, ao lado da piscina. Estávamos sozinhos, naquela tarde de sábado, nos preparando psicologicamente, para enfrentar, a noitada que viria, juntos com nossos amigos. Mas não era exatamente isso que Paulo desejava fazer, pois quando recebeu um comunicado pelo celular, disse que eu tinha saído com uma gatinha e que ele estava indo buscar nossos pais, que chegavam de viagem, sem ter ido a lugar algum. Mergulhei, mas água tépidas, que agasalhou minha mente, com a certeza de que teria uma maravilhosa noite, ao lado de Paulo. Boiando o observei, andando de um lado para o outro, ostentando toda aquela masculinidade que me endoidecia. Ficou me olhando, notando, os meus seios que afloravam, com seus bicos clamando por caricias. Paulo acariciou o pau sob a sunga e quando terminou a conversa, jogou o celular sobre a mesinha, abaixou a peça de roupa e exibindo um belo pau duro, pulou dentro d'água e pouco depois estava me cutucando o traseiro com o mesmo. Aquele contato de carne ( pau) entre carnes ( minhas nádegas), me despertava para as delicias do mundo moderno, onde o que importava, era sentir prazer, não me importava de que forma ou com quem, naquele momento, era com meu irmão. Amava, saber que poderia dispor dele o quanto quisesse, sem temer rejeição. Meus dedos se fecharam, qual tenazes entorno daquela mangueira, firmando a cabeça da mesma bem onde se achava o meu botão estufado. Na água, qualquer tipo de penetração, a menos que se esteja bem lubrificado o local a ser penetrado, se torna bem difícil de se concluída, mas eu gostava daquela pressão que era exercida sobre meu fiofó. Gostava de brincar, antes de ter de fato a rola dentro de qualquer buraco, pois achava que isso me deixava mais elétrica e, eu ousava me elevar a um patamar, que as vezes surpreendia, homem ou mulher, com quem estava deitada. Paulo, acariciava meus seios, apertando os bicos de forma que sabia me excitar. O carinho, era importante para mim, pois acariciar, me beijar, falar palavras doces ou bem chulas ao pé do ouvido, era tudo. Nem sempre encontrar um cara pragmático, era fácil, mas quando isso acontecia, eu me doava de corpo e alma e fazia de tudo para que essa pessoa tivesse os melhores momentos de sua vida com uma vadia, como eu me considerava. Meu amado irmão, que o dizia. Depois de forçar a glande no meu meu cu , a levei para a boceta, onde uma lubrificação a deixava um pouco mais lisa para a que a pica entrasse sem muito esforço. Por detrás, Paulo fez a penetração e eu vibrei. Agarrei-me aos seus cabelos e gemi, como uma cadela acoplada ao caralho de um pastor alemão. O roçar dos pentelhos dele em minha bunda, me fazia optar por movimentar a pélvis, para sentir mais o pau dentro da boceta que parecia quer bater continência dentro daquele" quartel". Estava gostoso e muitos anúncios de orgasmos, eu procurara retardar, por que, ficar atenta a tudo, era por demais de excitante. Ficava, muito mais excitada e com isso deixava meu parceiro louco, desejando explodir, mas não querem acabar logo, com o prazer que estava usufruindo no momento que me fodia. Isso era ter domínio sobre os machos, principalmente aquele que achavam que estavam no controle da trepada. mantinha as pernas apertadas durante toda a foda. Desejava gozar, com as esguichadas de porra dentro de mim, por isso me atinha a sentir quando ele estivesse perdendo o controle da pica dentro de mim. Quis tocar em meu clitóris, mas Paulo, me impediu e ele mesmo fez esse favor para mim. Dedilhou meu grelo com delicadeza, enquanto bomba o pau dentro de minha xoxota.Era interessante como nós mulheres, temos a capacidade se saber quando o homem vai sucumbir de tesão. Eu sentira que meu irmão estava prestes a gozar e isso me deixou mais selvagem. Apoiei as mãos na borda da piscina e comecei a projetar com certa regularidade o rabo para trás, fodendo com minha boceta o pau enfiado nela, provocando mais ainda o momento de prazer supremo. Com um urro que ecoou por alguns segundos, Paulo, se fincou dentro de mim, me segurando pelos quadris, ejetando seu leite, em jatos variados. Contraia a boceta para sentir cada contração da vara, que foi ficando lentamente quietinha. Quando escapou de dentro de mim, ficamos frente a frente e colamos nossos lábios, num dos beijos, que eu adorava, pois a língua era muito exigida e eu gozava. Começamos bem a nossa balada particular. Pedimos uma pizza, vinho e nos preparamos para mais um final de semana maravilhoso, onde eu teria o pau de meu irmão, mais uma vez, só para mim!
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