Saudade de dona Antônia - parte 4 - Continuação.

   Depois que tirei a rola do cu da dona Antônia, fiquei apreciando ele se fechar cuspindo porra que meu pau jorrou dentro.
   A Tereza suspirou vendo minha rola lambuzada sair do cu da mãe e antes de me sentar junto dela enquanto dona Antônia se vestia, fui até a pia lavar a rola mas a Tereza tomando iniciativa a pegou e lavou para logo sentar na beirada da cama e mamar um bocado.
   Depois me levou para a casa dela e metemos bastante pouco me importando com a ausência do marido e tão logo chegamos no quarto ela ficou de quatro me oferecendo o cu e meti sem dó.
   Tereza reclamou da investida mas aguentou firme até o cu lacear na minha rola grossa e dedilhava a boceta enquanto eu fodia seu cu.
   Não gozei no cu dela e tirei para lavar a rola na pia antes de meter na boceta dela e não precisou muito para atolar tudo num só golpe e como ela estava deitada de costas, meti bastante na posição papai-mamãe mexendo somente meus quadris e depois de uns 10 minutos gozei inundando a boceta da Tereza que já havia gozado duas vezes.
   Me ajeitei sobre ela beijando seus lábios, peitos, pescoço e minhas mãos se deliciavam nas coxas e na lateral da bunda.
   Quando me ergui a rola já havia saído e nos deitamos lado a lado para conversar sobre a noite que se aproximava.
   Dona Antônia nos chamou para almoçar quando a campainha tocou. Era uma amigas das duas que chegava para almoçar e ao me ver perguntou de quem se tratava e fomos apresentados.
   Ela se chama Marly, tem mais ou menos 1,70m, com seios grandes, bunda arrebitada num quadril largo, coxas grossas, morena e idade por volta dos 45 anos.
   Ela sentou do meu lado e discretamente levei a mão nas coxas dela por baixo da toalha da mesa e ela disfarçou legal para não dar sinal de que estava sendo gostando.
   Almocei devagar esperando que dona Antônia e a Tereza saíssem da mesa e ficando a sós com Marly peguei sua mão levando em cima da rola dura e ela fechou e apertou de leve me olhando e sorrindo discretamente.
   Nos levantamos e fomos para a sala e por trás dela passei as mãos na bela bunda deixando Marly temerosa de que essa atitude fosse percebida.
   Na sala conversamos muito e dona Antônia falou para a Marly que eu era o rapaz de quem elas comentaram. Sentada na cadeira à minha frente, Marly cruzou as pernas, claras, lisinhas e bem torneadas e pude apreciar melhor o material.
   Tereza pediu licença e foi deitar e dona Antônia nos levou para na sua casa nos fundos e lá ficamos os três conversando e cada vez que ficava sozinho com a Marly metia as mãos nela em qualquer parte e se ela se levantasse eu fazia o mesmo a pegando por trás, encostando a rola dura no rabo dela e massageando os peitos, quando dona Antônia perguntou a ela sem se virar:
    - Então Marly, gostou do Paulinho?
    - Bem eu, acho que gostei. Mas ele é um pouco atrevido.
    - Ah, e nós mulheres não gostamos de rapazes atrevidos?
    - Ah, sim mas, estamos na sua casa e não na minha.
    - Por que não o leva para conhecer sua casa, Marly?
    - Você iria comigo até minha casa, Paulo?
    - Com todo prazer Marly. Acho que você tem algum chuveiro para consertar não?
    - É, como sabe? Tenho mesmo um chuveiro para trocar a resistência.
    - Bom, então não percamos tempo.
   Com a permissão da dona Antônia que ia dar um cochilo nessa tarde para aproveitar melhor a festa da noite, acompanhei Marly até sua casa, não sem antes dona Antônia dizer:
    - Marly, se você gostar do conserto que o Paulino vai fazer, está convidada para a nossa festa dessa noite.
    - Que festa que eu não estou sabendo?
    - Depois o Paulinho lhe dirá do que se trata e se topar pode aparecer perto das 8h da noite que será bem vinda.
    - Está bem, vou pensar.
   Parti com a Marly e na casa dela nos pegamos logo ao passar a porta e trancá-la e antes que ela percebesse arranquei o vestido dela rasgando-o todinho para deixar que se espantasse e ficasse arrepiada com a ousadia.
    - Que é isso Paulinho?
    - Mulheres como você ficam muito mais gostosas nuas. Assim posso apreciar melhor o seu belo corpo.
   Fui falando e me despindo ficando apenas de cueca para ela baixar e tomar uma bela pistolada no rosto ficando ainda mais surpresa com o tamanho que viu.
   Marly chupou sem pudor segurando na base e quase engolindo toda rola e eu segurei sua cabeça nas mãos socando tudo quase chegando na garganta.
   Já sem roupa alguma a peguei no colo como uma noiva e a levei para a cama de maneira que minha rola ficasse roçando suas costas.
   Assim que deitou me puxou para cima dela me beijando de língua e pude passar as mãos nela parando na boceta úmida e meti dois dedos bem fundo fazendo Marly suspirar de tesão.
   No intuito de judiar da fêmea a chupei muito no pescoço, deslizando a ponta da língua para os seios, chupando um enquanto massageava o outro sentindo os bicos durinhos, deslizei a língua entre os seios, continuei descendo para a barriga e Marly suspirava.
   Parei no umbigo, rodeei e continuei até chegar no grelo, chupei e mordisquei levando-a ao delírio e ela rebolava muito quando cheguei na boceta afundando toda língua.
   Meti dois dedos inteiros na boceta, tirei e os meti no cu fazendo ela se remexer e gemer de dor mas, sem tirar girei ambos alargando o anel a ser fodido.
   Entrei no meio das pernas segurando ambas nos braços, pincelei a boceta com a ponta da rola e meti quase tudo fazendo ela gemer pedindo que parasse um pouco.
   Parado, passei as mãos nos peitos, nas coxas, na bunda, e forcei mais rola para dentro e dessa vez meti até o talo grudando meu corpo no dela.
   Marly gemia, delirava, rebolava, me unhava até que cruzou suas pernas nas minhas costas e comecei meter num vai e vem intenso sem parar.
    - Mete Paulinho, mete tudo querido, sou toda sua amor.
   Continuei fodendo a Marly durante uns 10 minutos e ela gozava direto e quando anunciei meu gozo ela pediu que não gozasse na frente e num só golpe tirei da boceta e meti a rola inteirinha no cu e gozei vários jatos de porra.
   Nessa mesma posição forcei as pernas dela para trás quase enfiando mais pistola no cu e a beijei de língua demoradamente.
   Já sentia o cu da Marly morder minha rola quando ela começou sair. Libertando-a me deitei a seu lado ofegante como ela, e trocamos muitas caricias por mais de uma hora.
   Quando me despedi dela perto das 17 horas ela falou:
    - Qual é a festa que haverá hoje a noite na casa da dona Antônia?
    - Bom hoje a noite o Pedro e eu vamos foder a Tereza juntos, depois foderemos a dona Antônia também juntos e se você quiser participar a foderemos juntos também e tenho certeza de que você vai amar sentir duas rolas dentro de você ao mesmo tempo.
    - Nunca meti assim pois, diga para dona Antônia que me sinto convidada e que perto das 8h estarei lá.
   Da cama dela até a porta da sala fomos nos beijando de língua sem parar e antes de passar a porta ela pegou minha rola acariciando muito por cima da calça e disse:
    - Essa noite quero que você seja o primeiro a me meter na minha boceta e no meu cu.
    - Assim será minha gostosa. Vamos meter até seu cu fazer bico.
   Me despedi dela voltando para a casa da dona Antônia e as encontrei conversando na sala. Logo me perguntaram se a Marly viria a noite e eu confirmei que ela havia aceito o convite e ela estaria conosco perto das 08 horas da noite.
   Aguardem o desenrolar das metidas...   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Saudade de dona Antônia - parte 4 - Continuação.

Codigo do conto:
88481

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/08/2016

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