Eu estava, em meu quarto, organizando, minhas roupas, separando que não iria mais usar, pois pretendia renovar o armário. Não era uma garota consumista, não, isso eu não era, gostava de ter as peças da moda, porém não necessariamente, as do momento. Costumava, formar meu look, improvisando e me saindo muito bem com isso. Madalena, a garota, gostosa e muito bonita, que era minha melhor amiga e tinha uma tara por meu irmão, estava me ajudando. Lena, como a chamava, era um a garota que chamava a atenção, sobre si, por uma série de peculiaridades. Uma delas, era o fato de ser, muito calada, não se manifestando, mesmo que a casa onde estivesse,fosse tomada pelo fogo. Outro fator que a tornava especial, era o fato de nunca se achar uma garota desejável, razão pela qual se encolhia em um canto, ficando só observando o que acontecia ao redor. Meu irmão, Paulo, gostava dela, mas apesar de ser bem atirado, não se aproximava dela, a não ser como amigo. Sabendo que ela tinha uma tara por ele, resolvi dar uma de fada madrinha e os aproximar. Porém estava difícil. Eu já não aguentava mais e tinha tomado uma decisão, que ira ser muito arriscada, mas tinha que tomar, quando a chance se apresentasse. Depois que selecionamos tudo que tinha que ser rifado dali, fomos jogar conversa fora e senti vontade de mostrar a ela uma coleção de objetos sexuais que eu tinha para uma diversão solitária, quando assim se fizesse necessário, o quê para Lena fora algo de anormal, vindo de mim:
__Mas para que você mantem isso dentro de seus quarto? Não me parece que, um cara vai recusar a ter uma relação com você, no momento que você desejar. Se fosse comigo, poderia até ser mas, mesmo assim, eu não utilizo destes artifícios, então por que você?
__Gosto, nada mais que gosto e uma certa necessidade. Via que num dia chuvoso eu esteja com o tesão a flor da pele sem querer sair de casa. Entende? É só pegar um desses brinquedinhos e divertir minha xoxota.
__Para que serve isso - disse pegando um plug anal.
__Adoro senti-lo, atrás.
Ela olhou para o instrumento e sorriu com ar de dúvida.
__Você coloca isso no cu? Duvido!
Peguei um tudo de lubrificante e mais que depressa, abaixei o short e como não usava calcinha, minha bunda se expôs.
__Que vai fazer?
__Vou lhe mostrar que ele entra em meu, rabo. - disse me estirando de bruços sobre a cama. - Passa o gel em meu rabo.
__Ma-mas, por que você não o faz?
__Gostaria que você o fizesse ou esta com medo de tocar em meu rabo?
__Olha, Bia, eu acredito em tudo que você falou, não precisa provar nada... - se esquivou, mas eu estava a fim de me aproximar de forma mais intima daquela amiga, que eu desejava muito levar para a cama.
__Deixa de bobagem garota, separa as minhas nádegas e lubrifica o meu rego e cu. - disse-lhe, dando uma empinadinho no traseiro. Eu estava com a boceta contraindo muito, na expectativa do que iria acontecer.- Vamos, nada de vergonha, ou você acha que tenho um rabo feio?
__Pombas, Bia. Você sabe que todos consideram você um tesão de mulher, eu mesmo te acho uma tremenda gata...como pode achar que tem um traseiro feio.
__Você me faz pensar assim por estar se negando a me ajudar...
__Não vejo razão para isso...
__Tem medo de se apaixonar...
__Ahn?
__Isso, mesmo. Se não fizer o que te pedi, vou pensar que você... deixa para lá. Vai, lubrifica meu cu, que vou te mostrar como isso funciona. Vem sua boba, pode colocar a mão em meu rabo... vai...coloca sua danada...passa sobre o cu...isso...passa com um dedo bem no meio das pregas... - pedi, sentindo o dedinho dela sobre o meu orifício e num gesto premeditado, ergui os quadris e foi inevitável o dedo de Lena, entrar em meu cu.Foi gostoso, notar que o dedinho dela era delicioso. Olhei para trás e vi que ela olhava o que estava fazendo, com vivo interesse, mas quando nosso olhares se encontraram, ela rapidamente retirou o dedo.
__Desculpe!
__De quê?
__Por...sei lá...por te...
__Sabia que eu fiz de propósito, desejando que você enfiasse o dedo em meu cu? E vou te contar um segredo...você tem um dedo...delicioso. É a primeira vez que mete o dedo, num cu de mulher?- perguntei encarando-a, que desviou o olhar para a parede. Aquele gesto me deixou com a contaminação do desejo e quando ela tentou se levantar para criar uma distancia, sobre nós, segurei-lhe uma das mãos, impedindo-a de prosseguir. - Fique, sente-se ao meu lado e vamos conversar...
__Não quero falar mais sobre esse assunto.
__Que seja, mas venha...sente-se aqui...
Lena, com seu perfume adocicado, se acomodou ao meu lado. Retirei a mão da sua e a encaminhei para sua cabeça, acariciando os sedosos cabelos da bela morena. Meus dedos, desceram para o pescoço e dali para o ombro, que estava tremulo. Eu sabia que arriscava perder a amizade, que era cultivada a muito tempo, além de saber que ela era o real desejo de meu irmão, mas... sentia o bichinho de desejo, roer meu âmago, e querer que Lena, fosse minha, naquele momento.
__Por que não me encara Lena? Por que não diz o que sentiu quando estava com o seu dedo em meu cu?
__Por favor Bia, não vamos...
__O que foi garota? Sentiu nojo do meu cu?
__Não, não é isso...
__Então gostou?
__Eu...não sei.
__Não quer colocar ele novamente para saber o que sentiu?
__Vamos para com isso. Acho que vou embora...
__Não sem antes enfiar o dedo novamente em meu cu. -disse me posicionando novamente de bruços, segurando sua mão, que levei entre minhas nádegas. Lena, olhou para o meu rabo e foi se acalmando, a medida que eu procurava direcionar um dedo para as pregas. Não lutou mais e eu quis lhe testar a impetuosidade e garantir que ela estivesse sobre meu controle. Lena, não retirou o dedo e eu fui empinando a bunda, o fazendo me penetrar cada vez mais. - Aaahh!...sente como meu cu pisca...seu dedo é delicioso. Gosta de ter o dedo, ai? Fala sério...a verdade. Gosta de estar com o dedo dentro do meu?
__É diferente...ainda mais sendo você... Meu Deus, você é louca... - disse sorrindo, o que me levou a virar o corpo e com o dedo fora do meu rabo, derrubei Lena na cama, ficando sobre eu corpo. Segurei-a firmemente de encontro ao colchão.- Vai acontecer algo, aqui, entre nós, que pode mudar muito nossas vida. Você gosta do meu irmão, não gosta?
__Nunca neguei isso...mas, por que você me diz... - foi interrompida, quando meus lábios se chocaram com os seus, num beijo, que estava longe de ser por mero capricho, mas com todo o tesão acumulado a tempos. Minha mãos, se apossou de um de seus seios, o apertando. _ O que você esta fazendo?
__Te beijei, gostou?
__E-eu acho que sim... - disse e surpreendentemente me puxou para junto de si e buscando de forma esfomeada minha boca. Nos beijamos intensamente e rolamos pela cama, enquanto as mãos iam, levantando, abrindo e retirando roupas dos corpos, acabando por ficarmos nuas. O corpo dela era algo para se pensar se existia mesmo. Lindo em todos os aspectos e eu senti que estava perdida em suas depressões, vales e morros delicados. Levei a mão entre suas coxas e alcancei o sexo, quê, danadinha, estava molhado. Enfiei um dedo dentro de sua cona e com o polegar, atingi o clitóris, provocando um tremendo sacolejo naquele corpo sob o meu. Lena separou as pernas e me deixou a vontade para explorar sua parte intima. Com os dedos, melados, desci um para seu rego a procura do cu. Ela levantou as pernas as laterais do meu corpo e assim facilitou o encontro, agora, do meu dedo com suas preguinhas. Brinquei com sua sensibilidade, a deixando toda arrepiada e me preparava para a penetrar, quando minha atenção foi desviada por uma figura, que nos olhava da porta do quarto. Estava, boquiaberto, atônito o meu gostoso irmão. Lena não o tinha visto, mas eu pretendia fazer com ele, Paulo, visse a sua bela pretensão, em total apreciação. Com uma guinada de corpo, a coloquei por cima e com jeitinho fui a posicionando de forma que Paulo, visse o que tinha para aproveitar. A beijei de todas as formas, até chegar em seus seios. Gostava de provocar o desejo em Paulo, metendo a mão entre as coxas de Lena, explorando toda sua boceta, esfregando-a, fazendo com que um som peculiar se ouvisse, entre os gemidos dela.
__Gostaria que Paulo a visse assim?
__N-não sei...
__Sente tesão por ele?
__Já lhe disse que sim...
__Vai dar para ele?
__Nem sei se ele está mesmo interessado em mim.
__Se tiver, você dá para ele?
__Sonho com isso...sonho com o pau dele que deve ser delicioso. Desculpe falar assim...
__Desculpar, por quê? Ele é mesmo uma delicia.
__Falar sem experimentar, não conta.
Sorri e meti com vontade os dedos em sua cona, enquanto chupava seus seios, mordiscando os bicos, provocando gemidos alucinados em Lena que se remexia muito sob meu corpo. Paulo, com o pau na mão, alisava-o, me deixando com uma vontade louca de o ter em minha boca. Queria poder chupar aquela rola grossa e comprida que me parecia chamar para um combate mortal, onde a recompensa seria o leitinho delicioso que desceria pela garganta, me alimentando com o precioso néctar. Estava tentada a revelar o nosso segredo, mas temia pela reação dela, ao saber que eu trepava com seu pretendente,que por acaso era meu irmão. Nem todos tem a mente aberta para receber uma revelação dessa. Lena estremeceu, acusando um violento orgasmo, e eu deslizei sobre seu corpo, me posicionando entre suas coxas abertas, cheirando e me apossando da delicada genitália, que se mostrava brilhante, apetitosa. O cheiro de uma boceta molhada de suco intimo, era algo que me deixava com um astral altíssimo. Levei a língua, entre suas "pétalas", rebusquei o canal de penetração e depois o clitóris, que estava durinho. Lena ficou eufórica, prendendo minha cabeça entre as pernas, enquanto suas mãos se agarravam as roupas de cama, puxando tudo para cima de nós. Ela não podia ver nada do que ocorria ás minhas costas portanto, não viu Paulo se aproximar, afastando o suficiente do que cobria minhas costas e se debruçando com cuidado para lamber o meu rabo e a boceta. Lena não imaginava que os meus gemidos, não eram só por chupa-la, mas que estavam associados ao que meu irmão realizava em meu traseiro. Eu estava no paraíso, transando com a garota desejado por meu irmão, ao mesmo tempo que o tinha me acariciando. Gozava sem pudor, me entregando de corpo, alma e xoxota. Lena estava amolecida e sob ela uma mancha se formava, onde era acumulada a seiva que escorria de sua intimidade. Quando notei que algo estava me penetrando, procurei distrair Madalena, para que não percebesse que não estávamos sozinhas. Paulo, foi enfiando cuidadosamente a sua pica em minha boceta, passando a estocar quase que de forma imperceptível. Estremeci, mordendo a boca de Lena, quase que até sangrar. Paulo, sabia que estava me deixando fora de controle, por isso, se retirou de minha boceta, passando a pincelar o pau em todo meu rego, batendo com a glande sobre meu cu. Trinquei os dentes e estremeci, jorrando meu gozo sobre Lena.
Paulo, se retirou do quarto e eu terminei por celebrar um orgasmo múltiplo, com o aval de Lena que estava bem combalida de tanto gozar.
A tarde deu lugar a noite e eu estava achando que aquela noite, estava prometendo muita coisa!