Não contei a Lena, que Paulo estava em casa e, que tinha, não só a visto, nua, transando comigo, como viera participar com a sua colaboração incestuosa comigo. Não achava que estava na hora, dela saber o que ocorria entre nós. Poderia encarar tudo aquilo com uma certa repulsa, ou não e eu não desejava que fosse assim. Tudo tinha que ser muito bem avaliado para que pudesse ter a devida certeza de a fazer compartilhar, daquela fase particular de minha vida sexual. Após aquele episódio, onde tomamos conhecimento das belezas dos nossos corpos, ainda quê, embriagadas pelos prazeres sentidos,curtíamos a descoberta, daquele vínculo intimo, que nos transportaria a uma galáxia de sentimentos. Em Lena, eu notara uma coisa que nas outras mulheres era bem mais marcante, não por opção, mas por desconhecer o que representavam as delicadas formas do próprio corpo. Vi coisas, que me deixaram atônita. Como por exemplo, algumas achavam que a boceta servia apenas para mijar ou então levar pica adentro, mas que por nenhuma razão deveria ser tocada manualmente por quem as possuísse, pois achavam que era uma parte da mulher, nojenta, pasme, sem atrativo algum. Sabe-se que cada mulher é diferente da outra, tal e qual uma impressão digital, nunca será igual a nenhuma outra, ou como não se repetem em qualquer outra zebra, suas listras, que funcional como sendo a nossa impressão humana, do reino animal. Gosto de poder manipular o clitóris da minha parceira, com delicadeza, olhando em seu rosto, sentindo as expressões, irem se modificando, acusando o ponto crítico de cada movimento empregado naquela pecinha delicada. Claro esta que desejo que façam em mim, o mesmo que faço nelas, mas com criatividade que possa as tornar única. Adoro, gemer, gritar, falar palavrões, morder e fazer inserções em coisas que possam ser até tabu para muitas pessoas, mas que naquela hora, ali no rala e rola é muito gratificante. Chupo uma boceta, como desejo que chupem a minha, seja homem ou mulher, pois acredito que se existe um momento de entrega total, são dois os tipos de sexo que estabelecem esse patamar: sexo oral, onde extravasamos a vontade de querer devorar aquela "fruta" saborosa, solvendo o caldo morninho que dela verte em fios tênues, que lubrifica nossos lábios e língua. Quando estou, chupando uma boceta, sentindo o seu perfume, vendo-a em contração,sinto os bicos dos seios ficarem durinhos e sensíveis, dando sinal que estou no quase auge do prazer alcançado, mas que precisa de mais estímulos oro-genitais para desencadear todo aquele nervosismo que antecede o tremor do gozo que explode. Por isso, gosto de chupar uma xoxota, lisinha ou cabeluda, a lamber, dos pentelhos, naquela almofada que sobressalta chamando a atenção de todos, por sua beleza desenhada, com cortes em V, montículo, como nuvem ou mesmo uma moita de mato ralo ou completamente lisa, em uma depilação com cera, aparelho de barbear e até laser. Não importa, o bom de tudo isso é chupar, morder e levar a pessoa ao delírio sexual. É uma entrega, submissão que nos dá a certeza de que se não somos amadas, pelo menos somos desejadas. Não quero radicalizar, querendo passar que é um privilégio só de mulheres com mulheres, não, os machos também ,estão em pé de igualdade com a fêmeas. Adoro, por um belo pau na boca e ver que o cara esta ali, dominado por mim, urrando ou se contorcendo, por ter o seu pau em minha boca. Somos boas em fazer com que eles desejem que nunca acabe tal preliminar, mas muitos tem vergonha de assim se manifestar e nos impedem , as vezes, de prosseguir, por achar que não vão se controlar e em nossa garganta, explodir. Eles ignoram, que a mulher que tem a capacidade de os fazer gozar oralmente, demonstra que sabe o que faz, que tem em conta, estar com um pênis, quente, palpitante, belo, entre seus lábios e não um mero consolo de látex. Outro, modo de sexo que demonstra total entrega do parceiro passivo, e é o meu predileto ou seja, é onde eu me deixo ficar na apreciação, curtindo cada investida, que me leva para algo maior. Falo do sexo anal. Puta que pariu, se existe, maior entregada de um ser humano para outro, ainda está para ser divulgado. Quando um homem, ou uma mulher, sim uma mulher, pode praticar sexo anal em outra mulher, com até mais habilidade que um homem, nos remete a um campo, que só pela posição que os parceiros ficam, já é por demais excitante, sendo que a minha preferida é a de bruços, pois nos deixa ali pronta para sentir e saber que em esta com o pau ou dedo dentro do nosso cu, esta´ciente que tem o mais intimo de nós, algo que é considerado o ultimo reduto de todos os tabus, bem mais que o incestuoso. Adoro dar o cu e comer um, sem preconceito ou pré conceito formado, de uma sociedade hipócritas. Claro que existem pessoas que, não sabem fazer outras se sentirem felizes, com tal apego, mas vamos relevar e quando estivermos diante de uma dessas personalidades, fazer ela entender o que desejamos que ela faça para nos fazer feliz. Lena, era um enigma. Não era dada a multiplicidade e ações que gerariam momentos de puro sexo, mas tinha uma certa consciência de que era uma garota desejável, gostosa mesmo. Eu tinha que incutir nela o desejo de querer se entregar ao meu irmão, já que o amava, mas de uma forma que eu pudesse participar, sem traumas ou pudor, por se tratar de meu irmão. Entre minhas pernas, dentro da banheira na suíte dos meus pais, que estavam viajando, de costas para mim, Lena tinha as costas esfregadas, numa curtição, que ia de pequenas mordidas em suas orelhas a dedilhadas entre suas coxas, lá, onde elas se encontravam, sem tocar no sexo, que era para excitar a menina para mais uma "queda de braço" se não fosse ali, que pelo menos servisse de aperitivo, para a cama, que eu iria usar sem remorsos. A fiz, voltar o rosto para mim e nos beijamos. Era gostoso beijar aquela boca deliciosa e enquanto a beijava, acariciava seus seios, onde os mamilos, eu apertava e sentia os tremores do corpo todo, pois ela, Lena, acusava estar bem receptiva ás carícias, acabando por levar a mão até, onde minha xoxota, se chocava com a bunda dela, e dedos começaram a tocar em minha boceta. Era um bom sinal, pois ela assim, demonstrava que estava se soltando e entrando em meu jogo de sedução: __Gostosa...enfia o dedo dentro de mim. - falei em seu ouvido, já sentindo que ela obedecia o pedido.__Ai, isso...enfia mais...tesuda...vou gozar em seu dedo...sente como estou lisinha... uuuiii, que bom...mais...toca no meu grelo...puta que pariu, que delicia... __Bia...que é isso que estou sentindo...está quente, gostoso...eu não sabia que era tão bom assim... __Viu...gostosa, como é delicioso comer a boceta de uma mulher... __E o cu também... __Ah, gostastes do meu cu...eu adorei o teu dedo entrando nele...vai fazer mais uma vez... __Você gostou mesmo? Mesmo você fazendo tudo? Jura que gostou? __Tanto gostei que quero que me coma o cu novamente... - com esses dizeres, fui me ajeitando, de forma que me posicionei a sua frente, ficando com a bunda bem exposta para deleite de Lena, que passou a acaricia-la. Alisava minha bunda e depois se aproximando a beijou carinhosamente. Correu um dedo entre as nádegas, sem atingir propriamente a profundidade do rego, sem tocar em minha pregas. __Lambe o meu rego...vai...lambe, bem fundo, até tocar no meu cu...lambe...vou abri minha bunda para você...veja...veja meu cu piscando...põe o dedo e depois a língua nele...vem...vai, passa o dedo...uui, gostoso...mais um pouco. __...humm...quero lamber seu cu...estou em fogo por dentro...slup-slup...-fez ela, dando rápidas pinceladas que atingiram o meu anel pregueado. Se ela estava em fogo, eu estava em erupção, soltando as minhas lava incolor, pela "boca" intima. Esfregava o rego em seus lábios, enquanto dedilhava meu grelo, me contorcendo nos espasmos do prazer. __Vem tesão...fode meu cu...fode logo...quero gritar, urrar de prazer, por saber que a minha cunhadinha, esta me fodendo o cu. Vai..tesão...enfia tudo, bem gostoso...aaahhh, isso...mexe ele...ooohhh...se eu soubesse que você era assim, boa aluna... Lena era extraordinária, apesar de iniciante na arte de se dar e entregar o pouco que sentia, com relação a um bom sexo entre mulheres. Ela me deixou atabalhoada, pois atingira o meu ponto fraco. Fomos para o quarto, onde na cama de meus pais, nos entregamos ao jogo amoroso, entre chupadas, dedos penetrando em orifícios que se contraiam, acusando as dedadas. Toquei em sua boceta escancarada, suave, quentinha, sensível, com aquela coloração excitante, que me atraia, para o meio das coxas, que se mantinham escancaradas me, esperando. O gosto da xoxota, estava mais saboroso que antes, o que me fez cheirar, esfregando as narinas em toda aquela seiva que besuntava toda a boceta linda. Virei o meu corpo, para oferta a minha xoxota á boca de Lena, que a beijou e, passou a língua em toda sua extensão, me deixando louca querendo, esfregar cada vez mais minha pétalas, nos lábios da minha sereia. Rolamos por toda extensão da cama, entre orgasmos, gemidos e tremores. Nossos corpos, abraçados estavam entregues ao descanso pós estafa sexual e eu beliscava os biquinhos dos seios de Lena. Conversamos, e ela me garantiu, que estava preparada para assumir meu irmão, que por sinal, assistira tudo pela porta entreaberta do quarto. Naquela noite, eu e Madalena, passamos o tempo, entre carinhos que nos dispersava de um compromisso que não fosse, gozar!
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