Estava ali, sentada no vaso sanitário, nua, olhando para aquele homem, de corpo musculoso, sem ser bombado, apenas sarado, por ter essa genética, que estava fazendo a barba. Nu, como eu, era belo de se contemplar, ainda mais quê, apesar de termos passados, uma noite incrível, onde ele mais uma vez, me levara ao paraíso, entre estocadas homéricas, que ainda estavam, bem presentes em mim, desejava aquele pedaço de mal caminho. Via, que abaixo do seu ventre, após a mata farta de seu pentelhos sedosos, surgia quase que colossal, aquele obelisco, de topo rosado, tenro, endurecido como aço, sensível ao toque, até ao olhar, se projetar como um bólido, para entrar no túnel palpitante, da nossa carne mais intima. Saber que o pau de meu irmão, estava duro, por ele, Paulo, estar pensando em mim, era por demais de excitante. Saindo do meu confortável trono, fui de gatinhas, rumo á aquela isca que parecia me chamar, como se eu fosse um peixe em busca da armadilha que se mostrava muito apetitosa.Me postei por entre suas pernas e tocando no pênis ereto o puxei para a boca. Adorava ter aquele homem na boca, sabendo que era o cara que eu mais amava, no mundo que vivia, fora nossos pais. Ele se contorcia e me pedia que o deixasse se barbear. Levei a mão até sua bunda e passei a acaricia-la para deixar a pica cada vez mais dura. Procurava senti se ela ainda tinha o gosto da minha xoxota ou do meu cu, onde penetrara com uma vontade intensa. Comecei a acariciar a boceta, tocando em meu grelo que despontava entre as dobras. Adorava me tocar, ainda mais com uma gostosa pica na boca, onde a sentia pulsar, vibrar a cada sugada, era tudo que se podia desejar. Levantei-me e me postando atrás de Paulo, o abracei e comecei a esfregar a minha boceta em sua bunda ou nas coxas peludas, deixando aquele rastro de mel brilhante, que saia de dentro de mim. Ele deixava, pois sabia que eu estava vibrando, o querendo apaixonadamente. Foi se virando, que ele me tomou em seus braços e depois de olhar de forma significativa, levou a mão á minha bunda e a acariciou, do jeito que eu mais gostava. Estava alucinada, desejando que ele viesse para cima de mim, por isso me desvencilhei dos seus braços e junto da parede, me apoiei na mesma reclinando o corpo, separando as pernas. Paulo, veio, já salivando a cabeça da pica. inclinou-se sobre meu traseiro, separou minhas nádegas e passou a língua em toda a extensão do rego, deixando-o bem molhado, ato contínuo levou a glande até meu cu e foi empurrando. Lentamente a pica foi entrando, levando atrás dela, o pau por inteiro. Agarrou meus seios e passou a bombar o cu, que vibrava em torno daquela peça dura, me deixando mole, apenas segura pelas mãos de Paulo que me apertava de encontro a si. Recebia as estocadas, gemendo, tentando me entregar por inteira, pois desejava sentir tudo que ele podia, tornar a me dar, em tão pouco tempo. Levei a mão por baixo do meu corpo e direcionei-a para o saco e todo o complemento, que era o portentoso membro, percebendo o pouco que estava fora do meu corpo. Paulo, estava cada vez mais, perto da realidade da explosão do fluido seminal e por isso em meio ao meu gozo, ele acelerou os movimentos, cravando a pica bem mais fundo do que podia e me tocando selvagemente. Quando disse que estava para gozar, me libertei de tudo que estava em minha mente, que não fosse aquilo que estava dentro do meu cu, e explodi com ele. Quando retirou o pau do meu cu, ainda pingava esperma e me atirei a pica a tomando na boca para receber, degustar as gotas finais daquela delicia. Tudo tinha se consumado de forma lúdica, o que era maravilhoso!
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