André...
jovem de 23 anos, estudante do ultimo semestre de historia, noivo a três semanas. Alto, magro, cabelos castanhos, pele morena clara.
Estava a olhar a rua passando, quando sente alguém ao seu lado, automaticamente olha de lado e ver um jovem de aproximadamente 18 anos, negro, cabelo baixo, lábios carnudos, olhos brilhantes, pele sedoso, e corpo másculo. seu olhar durou o bastante para o jovem notar que estava sendo observado, ao se virar André procurou se disfarçar, porem o jovem, não disse nada, e voltou a olhar para frente.
André, ficou ali, olhando para a rua passando pela janela do colectivo, quando sentiu algo roçar em sua perna, olhou e notou que era o joelho do jovem, que ao balanço do ônibus tocava o seu. Mas o estranho é que o joelho do jovem continuava a roçar o seu mesmo sem balanço ou nada, tinha espaço para as pernas de ambos ficarem afastadas. André, sem dizer nada, afastou sua perna, devagar, porem, a perna do outro ganhava mais espaço. Em sua cabeça, André pensou, "que carinha mais folgado". Porém o roçar, parecia mais um chamado, e o joelho do rapaz, se esfregava continuamente, e quando André procurou olhar para o rapaz em sinal de reprimenda, notou que ele estava de olhos fechados, e seu espanto foi maior quando sem querer, procurando olhar para os joelhos, causador daquele incomodo, notou um enorme volume... o jovem estava excitado, estava fazendo aquilo de propósito. André pensou em se levantar, mudar de lugar, no entanto, era algo novo, vendo aquele jovem, de pau duro, se esfregando nele, o deixou sem ação, sem saber o que deveria fazer, olhou em volta, muita gente olhava para fora, outros vinham conversando, outros com cara de sono, já era noite, todos querendo voltar para casa. novamente André é despertado para sua realidade, sente agora não mais o joelho, mas a mão do jovem apoiando-se na sua coxa, uma mão grande. o jovem, fazia tudo como algo costumeiro, com os braços cruzados, ele com sua mão esquerda, por baixo do braço direito, acariciava a coxa esquerda de André. André já excitado, apoiou a mochila no colo, e com sua mão direita por baixo da mochila, arrumou seu pau para o lado esquerdo. E como imaginara, o jovem logo procurou sentir a dureza de seu pênis. Neste tempo, ele estava apertando a cabeça com tanta agilidade, e André, com aquela sensação nova, estremeceu, pois estava gozando, sem ao menos tirar para fora, e mais ainda no colectivo... o jovem permanecia de olhos fechados, mas deu par anotar que ele estava gostando, pois ao notar que o colega ao lado tinha gozado, ele sorriu. depois de uns 20 minutos, o ônibus fez mais uma parada, e o jovem desceu. André ficou olhando pela janela, e numa ação louca, sem refletir, pegou seu celular, e jogou pela janela gritando: "Amigo, esqueceu seu celular,,,, mais tarde eu ti ligo". o jovem sorriu com o celular na mão, acenou, e foi embora.
Passei por uma situação semelhante.
DEMAIS. FOTO DELICIOSA.