Eu não queria admitir, que teria que dividir duas pessoas, uma meu irmão e outra minha querida e deliciosa Lena, sua namorada. Não era, de sã consciência, que eu visse os dois agarrados e não sentisse uma ponta de ciúme, estava perturbada com a possibilidade de ver meu irmão se distanciando de mim, de não poder mais desfrutar, daquele membro vigoroso, gostoso de se ter. Egoísta,não? Quando Ana me convidou para ir a balada, eu até cogitei de dizer que preferia ficar em casa, mas como ela disse que Roberto, aquele que desejou tempo atrás me tolher de uma série de coisa, por se achar meu dono, não sei por que, mas senti uma vontade danada de ver o cara. Podia ser até que o encontro com o rapaz, me deixaria mais sossegada, quanto ao meu irmão. Quando chegamos, na casa noturna, fomos para uma mesa que Ana reservara. Tomávamos um drinque, quando Roberto chegou. Estava mais bonito e me cumprimento com os clássicos beijinhos no rosto. Seu rosto estava iluminado, demonstrava que a minha presença, o estava alegrando. Ana que tinha um alvo certo, assim que o avistou, foi no seu encalço. O papo, com Roberto, se resumia em banalidade e o que pensei que fosse me trazer uma compensação, dispersando aquele antagonismo que me assolava, pelo romance de Lena e Paulo. Estava entediada e procurava uma forma de dar no pé e vir para casa. Quando Ana voltou a mesa, agora acompanhada,eu pedi licença para ir ao toalete e pretendia não aparecer mais,passando uma mensagem para a mesa. Estava a caminho do corredor que dava para os sanitários, quando ouvi meu nome ser pronunciado.Me voltei e tive a maior e mais significativa surpresa, quem eu jamais poderia imaginar, ali encontrar ou ser encontrada por essa pessoa. Fiquei estática e senti até um certo reboliço, em meu estomago, sinônimo de alegria. __Úrsula! __Oi, bombonzinho! Que surpresa. __Põe surpresa nisso. Como vai? __Posso dizer , que agora, muito bem por te ver. Esta sózinha? __Sim.-menti, achando que não podia perder a companhia daquela mulher que nunca me saíra da cabeça, nem durante as minhas incursões entre as sedosas partes intimas de uma mulher. __Ótimo. Posso te pagar um drinque? __Claro. Desisti de ir ao banheiro, mesmo por que era um desculpa que eu estava dando a mim mesma para fugir da azaração de Roberto. Acompanhada de Úrsula, fui para o bar e no tamborete sentadas, ficamos a papear, enquanto o barman, preparava os drinques pedido por ela, através de uma sugestão ao profissional. Olhava para mim, que estava extasiada por estar diante da mulher que me deixara em sua mãos, me fazendo alcançar o mais alto grau de prazer que eu já tivera. Ela fora a causadora do vicio que eu tinha, quando caia uma chuva forte, me provocando orgasmos, como eu jamais tinha experimentado. Ela me ensinara a ter prazer na forma mais simples de relacionamento. Despertara em mim o "monstro" do sexo que ainda estava, bem lá no fundinho, adormecido, mas que naquela, maravilhosa noite de tempestade, abrira os olhos. O drinque que tomava, descia queimando pela garganta e provocava uma euforia tremenda dentro de mim. Úrsula, depositou uma mão em minha coxa, que o vestido curto, permitia que se visse muito. Olhava para mim de forma incisiva, transmitindo o desejo que estava em ebulição a deixando com as narinas dilatadas. A mão, fez uma trajetória ascendente, deixando um rastro aquecido por onde passava, até que atingiu o seu objetivo, encontrando completamente desnuda, já que para variar eu estava sem calcinha, uma das minhas manias, que excitava muito. Os dedos, tocaram a minha boceta, apertando os lábios vaginal de forma delicada, mas que provocava um frisson, que subia pela medula e se concentrava em uma parte do cérebro. Seu olhar ainda se mantinha fixo em mim, mas sua boca, entreaberta, se igualava a minha e quando tocou na abertura da minha vagina, fechei as pernas, prendendo sua mão. Sabia que além dos profissionais que trabalhavam no balcão, outras pessoas, estavam cientes do que acontecia entre nós. Não reagi, pois estava entregue aos tremores da caricia que era empregada em meu sexo, mas estava ficando cada vez mais insuportável me controlar e por isso, tudo veio a tona, quando Úrsula se aproximou e colou seus lábios nos meus, ao mesmo tempo que introduzia mais um dedo dentro de minha cona. A mão presa entre minhas coxas, se movimentava, aumentando a agonia que estava para me levar a um desfalecimento, por isso, assim que a boca fugiu um pouco da minha, murmurei entre gemidos: __Leve-me daqui, pois quero ser sua por inteiro. Úrsula, sorriu e logo tratou de pedir a conta. Enquanto o fazia, passei, de acordo com minhas faculdades, SMS, para a mesa de Ana, que entendeu. Fomos embora, eu, quase que carregada, por aquela mulher que dominava a fera selvagem que havia dentro de mim. Quando a porta do apartamento, que um dia fora de minha família, portanto, meu até então, o cheiro que ali predominava, parecia o de uma maresia, que penetrava até os ossos e instigava os instintos por mais que estivesse adormecido, e em mim, não estava. O quarto, ali, todo arrumado, diante da vidraça panorâmica, lembrava muitas coisas e quando Úrsula me tomou nos braços, vi em seu olhar, o desejo refletido em cada pupila e, quando as mãos começaram a massagear os meus seios, começou a me levar para o reino de todos os desejos terrenos. Levantou meu vestido e sua mão tomou conta do meu púbis e quando separei as pernas, alcançou o sexo que molhou-lhe os dedos buliçosos. Úrsula, tocou meu clitóris e não pude impedir o grito de prazer me agarrando a ela e com isso tombamos, sobre o leito. Suspendeu totalmente o vestido, olhando embevecida o sexo que brilhava de tanto mel que o havia molhado.Levou a mão pela minha coxas e até que chegou no ponto nevrálgico. Sua mão se fechou sobre minha boceta a apertando e depois passando a esfrega-la, lentamente, enquanto me beijava com ardor. Estava super excitada, e me molhava cada vez mais com a manipulação dos dedos que me penetravam, tocando bem fundo em minha intimidade, sentindo toda a fluidez aquosa que ali surgia. Úrsula, parecia que aproveitava todo o líquido para nadar de braçadas dentro da piscina intima, elevando a um grau insuportável aquela sensação de vertigem sexual. Sugou meus bicos me deixando louca de tesão e os dedos continuavam me torturando obrigando-me a expelir o que o gozo produzia. Assim que sentiu que devia de mudar o seu raio de ação, desceu para o meio de minhas coxas e separando minhas "pétalas", enfiou a língua quase que em sua totalidade dentro de minha boceta. Não me contive e gritei, alucinada, me imaginando em meio á aquela tempestade de lascívia. Ela sabia como chupar uma boceta e eu tinha a sorte de ter a minha em sua boca, sendo devorada. Estremeci, segurando firmemente sua cabeça de encontro ao meu sexo que latejava e sem poder me conter, dei-lhe grande puxão em seus cabelos e gozei, gozei, gozei, até me esvair como se tivesse sido chupada por uma vampira sexual. Úrsula, passou a lamber toda minha boceta, como que desejando enxuga-la de todo suco vertido.O paroxismo daquele momento foi alcançado, com os corpos rolando sobre o leito até que ela ficou em posição que me possibilitava retribuir o que ela tinha feito. Úrsula, de costas, atravessada na cama, com os pés plantados no chão, franqueava as pernas e me deixava ver a beleza anatômica que parecia me chamar para um beijo na boca intima. O cheiro que dela exalava era embriagador. Beijei o sexo, que proporcionou ao corpo, tremores violentos. Prendi os lábios íntimos com os meus, enquanto acariciava as coxas arranhando-as com as unhas, deixando-as arrepiadas. Quando a fiz colocar os pés na borda da cama, ela ficou em um plano que me permitia ver seu cu e o tocar com a ponta da língua. Brinquei naquele orifício, penetrando a medida que ia relaxando as pregas e pouco depois estava com o apêndice bucal atolado dentro do cu delicado. Quando tocamos nossos sexos, na famosa posse da tesoura, esfregando com grande tesão, misturando nossos fluidos, procuramos alcançar juntas, o prazer de um gozo intenso. Me agarrei a sua perna e ela a minha e gozamos entre gritos. Estava em seus braços, quando lembrei-me de perguntar pela sua namorada, que ali vivia, mas Úrsula procurou me ignorar a pergunta com um beijo saboroso, que dizia o quanto eu era o que importava naquele momento e, eu acatei tudo como ela desejava. Aquela mulher, era a única que me domava , me deixava submissa, prostrada, exaurida, sem condição de discutir qualquer outra ação, que não fosse, sentir o corpo ir se adequando a normalidade. Esquecer Paulo e Lena, era preciso e aquela deliciosa mulher, conseguia isso!
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