Desejo no café da manhã!

Após aquele flagra, que dera em Lena com meu pai, na suíte lá de casa, onde a cama onde minha mãe deitava, tinha sido utilizada para ser o palco de diversão do seu marido, com outra jovem e bela mulher, comecei a recordar de tudo que vira. Da minha mente eu não conseguia retirar a imagem daquela portentosa pica, que a minha "garota" se apoderara com tanto vigor a ponto de me desejar estar em seu lugar. Acho que vocês até concordam comigo, que quando se tem o poder de ter em casa algo tão bonito, não podia o deixar de lado para outra aproveitar o que eu achava ter total direito sobre ela. Já Tinha Paulo, mas desejava Wagner, depois que o soubera ter uma queda por mim, apesar de que eu não tinham até então, notado nada, até que tudo começou a se delinear, na hidro e se completar na cama, que Lena estivera. Desejava Wagner, como desejava sempre Paulo, meu irmão, tendo apenas o empecilho de que com Paulo, eu me realizava a qualquer instante, já com Wagner, existia o problema chamado... mamãe! Inveja, naquele momento, ela por ter sempre ao seu dispor, aquele homem delicioso, dono de um verga que era o sonho de qualquer mulher, fosse ela nova ou com uma idade mais avançada. Alisei a minha boceta, pensando em quando ele dela se apossou e me levou a viajar por mares nunca antes desbravados, onde as avassaladoras ondas do prazer, se abateram sobre mim. Esqueci o grau de parentesco que havia e só pensei no delicioso homem que estava me levando a loucura. Enquanto revivia os momento que passara com aquela homem, comecei a me despir e nua passei a acariciar o corpo, começando pelos seios e descendo passei sobre o ventre, alcançando o púbis, chegando ao meio das coxas, onde estava oculto aquele reduto que me dava tanto prazer de o ter, para encantar os que desejavam ali se aprofundarem me levando a alçar
altos voos, pelo horizonte do erotismo. Não quero tocar no clitóris de imediato, nada disso, quero ficar super excitada, quase que sentindo que existe alguém ali comigo. Peguei um travesseiro e o coloquei entre as pernas, prensando-o bem de encontro ao púbis, imaginando que Wagner era o corpo que estava ali entre minhas coxas, começando a me dar um sentindo mais próximo de uma real relação. A cada momento que apertava, aquele "companheiro", sentia um fiozinho de lubrificante natural que saia de dentro de mim e sumia na fronha onde minha xoxota estava escancarada. Virei-me de bruços sobre o travesseiro e levando uma mão a bunda, passei a acaricia-la, imaginando que era a mão de um macho que estava sobre ela. Comecei a meter o dedo no rego e o passar sobre meu cuzinho, provocando arrepios prazeroso por todo corpo. Mexia no meu buraquinho, com um desejo imenso que que meu dedo se transformasse na piroca de Wagner e se perdesse dentro daquele canal. Passei a esfregar a boceta no travesseiro, atritando o clitóris de encontro ao tecido, o que me agilizava a vinda do gozo. Não foi sem clamar por uma pessoa que os tremores do orgasmos cessaram me deixando a soluçar em meio ao êxtase de toda aquela situação provocada. Mesmo depois de gozar, ainda como se vive em um terremoto principal, outros de pequenas monta ainda se sente em diferentes momentos, eu ainda estremecia. Saber que ele, Wagner, estava no outro cômodo, talvez, naquele momento, com o pau inserido na boceta suculenta de minha mãe, era excitante e frustrante saber ou pelo menos imaginar, isso. Dormi, tendo sonhos, onde era fodida por muitos homens que se revezavam para me fazer gozar, mas que não conseguiam, pois meu desejo estava na figura de um homem só que estava dentre os muitos ali presentes, mas que não tinha ainda, se aproximado de mim. Pela manhã acordei, cansada por ter tido uma noite atribulada, com sonhos que eram um verdadeiro delírio, uma provação de que eu ainda estava viva dentro do meu desejo de ter mais um caso com Wagner.Após um banho, que me recuperou para o dia que se iniciava, fui para a cozinha preparar um desjejum, que serviria para a família toda, assim que acordassem. Nossa empregada estava de folga e por isso mesmo, nós nos virávamos quando isso acontecia. Passavam das sete, quando tomava uma xícara de café encostada a pia, olhando pela janela que dava para o quintal, pensando em algumas futilidades, mas mais o que dera em Lena, para trair meu irmão, com o nosso pai. Não tinha percebido que havia mais um pessoa ali na cozinha e só me dei conta, quando surgiu a minha frente um embrulho, que eu conhecia muito bem e que tinha esquecido na sala sobre o sofá, quando chegaram em casa vindo do shopping. Não me fora possível virar, pois tive a bunda prensada pelo corpo de quem me estendia os livros que havia comprado. Senti um contato um pouco mais arrojado, que me fez senti o volume de um pau que se mantinha endurecido em minha bunda. Segurei o embrulho e , a mão que o segurava, aproveitou a liberdade e se apossou de um dos meus seios, ao entrar entre a abertura da minha camisola, manuseando os mamilos que ficaram rijos. Não havia diálogo, apenas aquela massagem sensual que estava me levando a loucura, pois era notório que o silêncio daquele homem que estava ali me deixando molhada, era aprova de que ele estava me dizendo que sabia muito bem que eu o tinha surpreendido em sua "traição" com a mulher do seu filho. Sua boca, se aproximou e colou em minha nuca em uma chupadinha bem excitante, que arrepiou até a última vértebra. Me deixei reclinar sobre a pia e com isso o fazer entender de que podia ir mais fundo. Minha camisola fora levantada deixando minha bunda a mostra e, já que eu estava sem calcinha, ficava bem a vontade para qualquer tipo de caricia. Quando aquela coisa aquecida se insinuou entre minhas nádegas, descendo e se alojando em minha boceta, separei mais as pernas e a recebi delirando. A rola entrou, alargando toda a minha caverna do amor, produzindo um efeito pirotécnico, onde eu vislumbrava milhões de luzes coloridas. Era o momento supremo, de tudo que eu sonhara, desejara e vira, mas que naquele momento me era dedicado. As estocadas, sucessivas, eram sincronizadas com os gemidos que eu emitia sem controle. Levei a mão atrás e acariciei o corpo daquele homem que eu desejava e partilhava com minha mãe. Wagner, se retirou de minha boceta e suspendeu-me em seus braços, me levando para a mesa de café, onde me colocou e ficando a minha frente, separou minhas pernas, passando a olhar a minha boceta que pulsava. Nos encaramos e ele, sorriu se curvando entre minhas pernas para colar a boca em minha boceta. Enfiou a língua em meu buraco e passou a entrar e sair do mesmo, me levando a um desvairo total. Com um flash back, me vi ali com Paulo, quando tentamos por vezes transar, mas que sempre algo nos impedia de o fazer, até que conseguimos numa boa. O perigo que havia em sermos surpreendido, era real e me reportava para o passado com o mesmo sentimento. Depois de me chupar com vigor, Wagner, veio me beijar, passando para minha degustação o gosto de minha boceta. Era afrodisíaco o que minha xoxota trazia para o meu paladar e quando ele me puxou para a beira da mesa, me fazendo colocar os pés no chão. Ficando de costas para ele me debrucei sobre a mesa e separando as pernas, ofertei novamente o meu traseiro para ele.Wagner, se ajeitou atrás, e colocou seu belo e desejado pau entre minhas nádegas, bem sobre meu cu que estava em constante contração.O pau de Wagner, não era como o de Paulo, era mais grosso e iria me causar uma dor que eu desejava sentir. Me agarrei a mesa e esperei por ter as pregas dilatada com muita e deliciosa dor. Procurei relaxar, quando Wagner começou a forçar a glande, que pedia passagem e eu aos poucos fui cedendo, o engolindo, gemendo de dor e de prazer, até que a cabeça passou. Se sentindo dentro do meu reto, Wagner, segurou sua impetuosidade, ficando quieto, apenas acariciando minhas costas para que eu relaxasse mais. Sabia que não podia forçar muito, pois eu ainda não estava acostumado com o belo volume. Estendi os braços para trás e Wagner segurou minhas mãos que levou, até cada nádegas para as separar, mais ainda, o deixando ver como seu pau entrava e quase saia do meu lordo. Aos poucos, ele foi aumentando a movimentação do pau, no cu, que já estava bem mais relaxado, que no inicio. Eu sentia, que meu gozo, se multiplicava e o caldo já descia pela minha coxa, em clara demonstração do prazer que eu estava sentindo, graças a Wagner que se deliciava dentro de mim.Os minutos iam se passando e o pau entrando e saindo, me deixando entregue a minha vontade de desfrutar daquele pau no cu. Quando Wagner anunciou que ia gozar eu lhe pedi entre choro que o fizesse em minha boca. Ele acolheu o meu pedido e quando se retirou do meu cu, esperou que eu ficasse na posição ideal, para liberar em minha boca sua porra quentinha e deliciosa, onde me fartei fazendo com que escorresse garganta abaixo. Diante de mim, Wagner me tomou em seus braços e nos beijamos apaixonadamente. Quando fiquei sozinha ali na cozinha, só acreditava que ele tinha me fodido, por estar com o cu dolorido e ter na boca aquele delicioso gosto e cheiro de porra. Um tremor percorreu meu corpo, quando me lembrei que fora muito ousada em deixar-me foder pelo marido de minha mãe, meu pai, ali na cozinha, sem me preocupar com a possível intervenção de minha mãe ou até de meu irmão, se bem que eu não sabia se ele tinha dormido em casa. O perigo, ainda era o meu ponto conector para uma trepada maravilhosa. Olhei para a mesa, antes de sair da cozinha e, disse a ela, o que estava sentindo, por tudo que ela já me dera, de prazer, em várias ocasiões: te amo!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Desejo no café da manhã!

Codigo do conto:
88986

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/09/2016

Quant.de Votos:
3

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