O feriado prolongado se aproximava, por isso já estávamos preparando uma saída estratégica para aproveitarmos os dais que se seguiriam, onde poderíamos relaxar um pouco, dos dias atribulado que tivemos. Minha mãe tinha decidido que iria visitar a irmã que não estava muito bem de saúde no interior do estado, Paulo, queria aproveitar para sair com Lena, com quem o namoro ia de vento em popa. Eu queria ter uma conversa com ela a respeito dos seus sentimentos para com meu irmão, mas ao mesmo tempo, me achava tão culpada quanto ela, diante do que aprontava com minha mãe. Eu por minha vez, estava sem uma identificação de onde iria passar aqueles dias, provavelmente , iria colocar a leitura em dia e ficar por ali mesmo, ou seja, em casa. Cada um fora fazer, o que tinha elaborado com exceção de meu pai. Queria descansar e por isso estava preparando uma pequena viagem para a nossa casa de campo nas montanhas, pelos lado de Campos de Jordão. Avisara quem lá ficava tomando conta, para que deixasse tudo em ordem para sua chegada.Assim que acordei, bem cedo, pois queria aproveitar bem o dia, vesti uma short, dos mais curtos que tinha, sem a calcinha como de costume, uma camiseta, onde se podia bem visualizar os meus mimosos seios, já que também estavam livres, sem sutiã e, fui para a cozinha preparar um desjejum, para mim e meu pai. Como estávamos com a empregada de folga, eu tinha que me virar e modéstia a parte, eu me virava muito bem na cozinha. Não era uma "cozinha" para se dizer: nosso como ela pilota a mesma com maestria; não nada disso, apenas cozinhava o suficiente para que ninguém se sentisse mal com o que eu preparava para degustar. Bom, estava ali toda concentrada no que fazer e na verdade avaliando a situação que eu vivia dentro daquela casa, que parecia atrair a quebra de tabu, que a maldita sociedade não permitia, entre aspas, mas que assolava a mesma de forma avassaladora. Eu me via como uma mulher privilegiada, por ter a minha disposição dois homens, que me desejavam e me satisfaziam em todas as minhas vontades sexuais. Preparei uns ovos mexidos com bacon, torradas, café com leite e um pote de geleia de morango, uma pera, uma banana e colocando tudo em uma bandeja me direcionei para a suíte onde meu pai estava dormindo, ou pelo menos, devia estar lendo algo, como era de habito quando estava em casa.Bati na porta e abrindo a porta entrei. A cama estava desarrumada, mas vazia. O som de água caindo, dava a exata dimensão, de onde ele estava. Coloquei o seu café da manhã sobre a cama e, comecei a dobrar as roupas da mesma ,para deixa tudo mais decente. Feito isso, me dirigi para a porta a fim de sair, mas algo me fez mudar de direção e com o coração sobressaltado, me dirigi para a porta do banheiro que estava aberta. De meia cara, eu procurei visualizar o que ocorria em seu interior, deparando coma figura sarada de Wagner que estava se enxugando diante de um espelho. Ver aquele corpo nu, onde bem abaixo do ventre tanquinho, qual um adolescente,se podia ver uma sombra, que eram seu pentelhos e como que emergindo dos mesmo, aquele pau, que mesmo em estado de repouso, já deixava qualquer fêmea extasiada. Para mim, o ver naquele estado de repouso, só me servia para ter o desejo de o fazer, ficar duro, mostrando quão belo era. Sabia que , podia fazer o que pensava, mas preferi sair dali para não cair na tentação. Estava com a mão na maçaneta da porta do quarto , quando ouvia a bela voz de Wagner: __Não quer tomar esse delicioso café que fizeste, com seu pai? Me voltei, e o vi com a toalha presa a cintura, se encaminhando para a cama, onde sentou. __Me faz companhia? -disse batendo a mão no colchão para que eu me sentasse no lado oposto ao dele. Fiz o que ele pediu e fiquei vendo-o passar geleia na torrada, que me ofereceu. Para ele, pegou uma torrada e com ela um porção e ovos mexido com bacon. -Adoro ovos mexidos e com bacon ainda, sensacional. Obrigado filha, mas não precisava se preocupar, tomaria depois um café simples. __Me sinto bem fazendo algo que você gosta.Espero estar tudo do seu agrado. __Pode ter certeza de que tudo esta magnifico, principalmente a tua companhia. - disse olhando diretamente para os meus seios que se tornavam visíveis por causa da transparência da camiseta. - Fica muito bela e tentadora assim, dessa forma despojada, sabia? __Você gostou? - olhei para meus seios e depois para ele. - Adoro ficar bem a vontade quando estou em casa... __Não vai sair para algum lugar neste feriado prolongado? __Pretendo ler. Vou acabar de ler," aqueles livros".-frisei e ele entendeu o que estava desejando dizer. __Não me perdoa, por ter transado com Lena, não é? __Sabe, pai, eu até que te perdoo, apenas achei muita canalhice de Lena, dar a entender que era até certo ponto virginal, principalmente para Paulo e, com você, se mostrar uma devassa. Sei que você é um tesão de homem, que mulher nenhuma consegue resistir, inclusive, eu, mas ela não devia se ocultar, atrás de uma inocência que não tinha. Isso me irritou, nada mais, que isso. Tanto é que ela até agora, não disse uma só palavra, de tudo que aconteceu entre vocês. Não que isso fosse relevante, mas sim de bom tom informar, ao menos meu irmão de que ele estava com uma bela "galhada" na cabeça. Aposto até que Paulo iria compreender e deixar passar tudo numa boa. __Por que você diz isso? Acha realmente que Paulo, compartilharia sua namorada com seu pai? __Por que não? Apesar de não ter necessidade de se dizer que era com você que ela trepava. __Uma vez só... __Que seja, apesar de ter quase que certeza de que vocês vão trepar novamente. Conversamos muito sobre vários assuntos, até terminar aquele café da manhã.Estava na cozinha, lavando os utensílios que sujara, quando Wagner entrou e veio pegar um copo de água e ao passar por mim, deu um tapinha em minha bunda, que estava bem exposta, pela dimensão reduzidíssima, da roupa que a cobria. Apenas me virei para ele e sorri. Papai se sentou em uma cadeira que ficava bem as minhas costas e quando me virei, o surpreendi, olhando minha bunda. Para brincar com ele, me curvei, fazendo com que ele pudesse apreciar melhor o que o estava excitando.Não demorou muito para o sentir colado em meu traseiro e suas mãos tomando conta dos meus seios, sob a camiseta. Endireitei o corpo e pendi a cabeça para trás em seu ombro e ao virar o rosto, nossas bocas se encontraram. Fora um beijo de queimar neurônios e nossas línguas duelaram febrilmente, Em minha bunda o pau dele se fazia presente com toda sua dureza. Subitamente, ele me virou de frente para si: __Venha comigo para nossa casa de campo. Não quero ficar lá sozinho.- pediu com um olhar bem sacana que me demoveu da ideia de recusar. __É só o tempo de preparar uma mochila e nela colocar o essencial.- lhe informei indo para meu quarto. Chegamos, ao nosso destino, pela tarde, com um calor sufocante, que fazia o suor escorrer por certas partes do corpo. Eu desejava chegar o quanto antes de cair numa ducha bem refrescante, até que Wagner me lembrou que havia uma piscina a minha espera. Era um bela casa, com vários cômodos, entre quartos,salas, cozinha, banheiro, lavanderia, com toda mobília que se precisava ter. Nos fundos do terreno, havia a casa do zelador e sua família e ela...a piscina. Não havia, ninguém por ali, só eu Wagner e aquela convidativa piscina de águas brilhantes com uma cor que beirava ao azul celeste. Me afastei dois passos de meu pai e comecei a me despir. Quando estava nua, olhei para ele que se divertia com minha ousadia, e com um salto, mergulhei naquela refrescância. O contato com a superfície, com baixa temperatura, com o calor que fazia fora dela e pela viagem que tinha enfrentado, fizera meu corpo ficar todo arrepiado, mas aos pouco com a minha subida a superfície e, começar a boiar, tudo foi ficando deliciosamente agradável, Wagner estava em pé a beira da piscina, me olhando e rindo. __Você não vem? A água esta uma delicia! - gritei o convidando para o nado. Wagner começou a abrir a camisa e depois de a tirar, passou para a calça e demais apetrechos, ficando como sempre devia estar... nu. Fiquei apenas movimentando os pés e as mãos, admirando aquela figura que se preparava para estar ao meu lado ao se jogar na água. Depois do mergulho, aflorou ao meu lado e depois, escorregou pelo meu corpo e quando estava a altura de meu púbis, separou-me as pernas e mergulhou a cabeça entre ela alcançando o meu sexo. A boca de língua cálida, me causou uma sensação super excitante. A língua tocou meu clitóris e eu berrei, pois foi um choque tão intenso que estremeci e fiquei estabanada. Enquanto me chupava, ia dando impulso e acabávamos por ir em direção a uma parte rasa da piscina, onde dava pé e assim ficamos frente a frente, abraçados, comigo agarrada em seu pênis, que latejava muito.Já dava ficarmos acima da água, quando me ajoelhei e fui com a boca de encontro ao pau teso. Não perdi tempo com preâmbulos e a meti até a garganta, passando a executar movimentos de vaivém com a cabeça, como se fosse uma boceta sendo fodida. A chapeleta ia e vinha, me deixando as vezes engasgada pela profundidade que alcançava. Meus dedos sentiam o pulsar daquele cacete que estava cada vez mais duro. Wagner, puxava o folego até onde podia e depois o soltava em golfadas de ar. Como era bom ver um macho daquele, entregue a uma parte de mim, naquele caso, minha boca. Alisei suas coxas, depois olhando para Wagner e, fui direcionando as mãos a bunda dele,tentando ver como ia agir. Wagner me olhou sério, depois me devolveu, o sorriso mais sacana que já tinha visto, que me deu um acesso de riso, onde comecei a beijar e morder aquele pau e os ovos que abaixo dele balançavam dentro do saco peludo. Empurrei Wagner para a beira da piscina onde o fiz se sentar , ainda com os pés dentro da água. Separei-lhe as pernas e fui até seu pau, passando a alisa-lo freneticamente, vendo que meu pai se esticava todo no auge do prazer que se avizinhava. __Você...vai...me fazer...aahhh, estou gozando...ooohhh... As golfadas de esperma que afluíram pela abertura da glande, eu aparei dentro da boca, á fazendo descer pela garganta.Era muito bom o seu gosto e melhor ainda era ver meu pai estrebuchando em minha boca, como um adolescente atrás de um muro escolar, numa noite de matança de aula para um sarro esperto, como eu fazia, com meus ficantes. Assim que se recuperou daquela gozada, Wagner se virou para cima do meu corpo e depois de alisar meus cabelos e rosto, me beijou docemente, jogando seu corpo por sobre o meu entre minhas pernas que se abriram para o receber em meu sexo que estava pegando fogo e molhado de gozo. A cabeça do seu pau roçou, os meus lábios vaginal e se introduziu entre eles a procura do lugar certo para entrar. Quando se achou no lugar exato, foi se infiltrando, penetrando garbosamente a minha boceta, indo até bem lá no fundo, tocando o fundo do meu útero. Nos olhamos e quando fechei os olhos, me transportando para dentro de minha xoxota, sentindo a fricção nas paredes dela, onde cada vez mais se lubrificava. A boca esmagada de encontro a minha, passava toda a emoção que aquele homem estava sentindo por estar dentro da boceta da própria filha. __Você me deixa louco, Bia! - comentou com um dos lábios grudado ao meu. __Então enlouqueça dentro de mim e me foda com paixão. Seu pau , queimava minha carne, e o fogo parecia sair por qualquer folguinha que a minha xoxota deixa surgir, pois o ar, que saía a cada fincada da rola, parecia sair, queimando tudo. A foda fora intensa e travamos uma batalha gratificante, esperando pelo momento que uma nova erupção iria surgir e me inundar internamente com aquela lava seminal, que poderia vir mais rala que a primeira, mas mesmo assim gostosa de sentir. No firmamento, a primeira estrela apareceu e nós ainda estávamos embolado em uma transa, espetacular, louca, insana mesmo, comigo sentindo cada vez mais a grossura da pica que me preenchia toda a cona, trazendo-me uma felicidade que não tinha fim. __Vou gozar... - anunciou ele, no que me agarrei ao seu corpo, enlacei suas costas com as pernas e aguardei a vinda do líquido seminal. Wagner estremeceu e se apertou a mim, quando os jatos de porra, começaram á jorrar. Quando a pica saiu de dentro de minha xoxota, ainda estava endurecida e eu ao vê-la tão indefesa, senti a vontade de me apoderar dela novamente mas...a noite estava apenas começando e mais um dia se findava, um dia esplendoroso que estava longe de terminar, naquilo que mal começara. Nus, nos levantamos, pegamos nossas roupas e entramos na casa as escuras. Iria preparar o nosso jantar, como dois amantes que se enfrentariam, na arena que se transformaria, aquela alcova rustica. A noite era apenas uma criança!
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