Em nome do meu prazer e do meu pai.

Após, lauto jantar, preparado á dois e degustado com uma febril vontade, por todo o clima que estava formado entre nós, não somente como pai e filha, mas como amantes que naquele momento eramos, embalados pelo desejo de se entregar sem reservas. Tomávamos um cafezinho preto, na ampla sala que tinha uma enorme vidraça, pela qual se podia ver ao longe, a luminosidade da cidade grande que parecia nos espionar com seu brilho difuso, tentando ver o que se passava entre nós. Eu por meu lado, aninhada nos braços de Wagner, sentia que sob meu corpo, algo estava me cutucando e latejando indicando o grau de excitação que meu pai estava vivendo.Era prazeroso sentir aquele latejamento do membro, pois dava a real dimensão de toda a excitação que aquele homem estava vivendo. Suspirei e me ajeite melhor ainda o corpo, pensando em como as coisas eram bem irônicas. Eu jamais poderia imaginar que um dia estaria ali, num retiro daquele, onde muitas vezes passamos férias em família, com um homem que eu desejava e que me possuía, encontrando em minhas carnes o apaziguamento de todo seu tesão, que tinha por mim. Ali, nos braços daquele homem , que causava arrepios em meu corpo por acariciar uma parte de mim,me dando toda aquela alegria, que era despojada de qualquer interesse que não fosse o de dar e receber o que nosso impeto desejava, eu voltava no tempo e chegava as falas de meu irmão, que fora quem me alertara, quanto aos olhares diferenciados de nosso pai com relação a minha pessoa. Eu que nutria uma certa afeição por ele, não me importando por estar com roupas reduzidas, ou até em momentos que apenas tinha uma toalha sobre o corpo e sem pudor algum, sentava em seu colo, provocando risos não só dele como de minha mãe, jamais podia imaginar que uma relação sexual entre nós, seria viável. Nunca imaginaria que ele me achava uma mulher sedutora, a ponto de me desejar, apenas nunca me acuara, para que mantivéssemos algo intimo, evitava.
Wagner se remexeu, e eu pude senti-lo, mais duro e vivo do que nunca, atiçando mais a minha vontade, de senti-lo em meu corpo. Nos olhamos e sentindo que eu vivia naquele instante, se curvou e buscou minha boca, num beijo que tinha gosto de pecado e estimulava minhas papilas gustativas, a salivarem mais. Dos homens e mulheres que havia me beijado, eu só achava quase que inesquecíveis os de Paulo, meu irmão e dela, Úrsula, minha adorada mulher tempestade, mas o beijo de papai, era algo que perturbava intensamente minha mente e, me causava uma contração uterina fortíssima, poucas vezes sentida. Suas mãos, se insinuaram pelo decote da blusa e foram de encontro a pele, procurando os bicos intumescidos. Senti a vontade de lhe dizer, que me desnudasse e me possuísse de forma animalesca, sem pensar que eu era sua filha ou que merecesse mais cuidado por isso. Estava com os sentidos todos alterados, hipersensibilizados e aquele estado me impulsionava para que tomasse a frente de começar á atiça-lo para irmos ao quarto, onde queria me entregar de corpo e sexo para ele. Um magnifico relógio de parede, fez soar badaladas que foram tomando conta do ambiente sossegado. Wagner, forçou-me a sentar e depois de ficar em pé, se curvou e me pegou no colo, caminhando rumo ao quarto me depositando sobre a cama.
__Não gostaria que eu me banhasse? - perguntei, vendo-o começar a se despir.
__Quero você ao natural, sem cheiro artificial. Adoro o teu odor.
-comentou me apreciando na ousada virada de corpo onde me coloquei de bruços. Desci a parte do short, que fiz escorrer pelas pernas até que ficasse no chão. A visão de minha bunda, nua de qualquer vestimenta, o deixara hipnotizado. Wagner se sentou ao meu lado, com aquele pau empinado e levando a mão ao meu traseiro, teceu elogios ao mesmo:
__Sabia que a tua bunda, chega a ser mais bela que da tua mãe?
__Você gosta de minha bunda?
__Sempre penso nela.
__Pensa o quê?
__Que ela é linda...
__Só isso?
__Que seus namorados são sortudos.
__Quem disse que eu dou a bunda a eles?
__É não dá ou deu?
Dei uma gostosa gargalhada e, não disse nada, que o fez sorrir também. Bata as pernas, alternadamente, o que provocava os movimentos da minhas nádegas, que era acompanhado pelos olhos de Wagner. Eu estava com o folego, meio que truncado, pela ânsia de que aquele homem, colocasse os dedos em meu rego, a procura do cu que piscava escandalosamente.
__Bunda linda.- disse apertando uma nádega. - Durinha e gostosa.
__A de mamãe deve ser mais apetitosa, aposto. Vocês fazem sexo anal?
__Não sempre...infelizmente.
__Por causa da grossura? - interpelei, sentindo uma certa frustração no que ele falara.
__Ela sofre muito e eu procuro evitar.
__Mas você gosta de um cuzinho?
__Qual o homem que não gosta de um rabo.
__Como o meu?
__Principalmente, como o seu.
__Quer...?
__O quê?
__Comer meu cu...
Um clima, quase que digno de ser cortado em fatias, tomou conta do ambiente. Os olhos de Wagner ficaram com um brilho que deixava notar o que meu pai estava pensando. Se debruçou sobre minha bunda e passou a cobri-la de beijos. Me arrepiei toda dos pés a cabeça e passei a esfregar a bunda em seu rosto.
__E então, você não respondeu nada ao que perguntei - o lembrei olhando para trás, no que o mesmo parou de beijar minha bunda e me fitou sério, enigmático até.
__ Você não acha que esta me provocando, sabendo que estou carente dessa modalidade de sexo?
__Você que comer meu cu? - insisti, abrindo as pernas para que ele me visse melhor e notasse que minha boceta já estava bem molhada, por causa de toda a excitação que estava tendo de a muito.- Olhe minha boceta como esta molhada, só de pensar no que estamos conversando. Quer comer meu cu?
Wagner, segurou a pica maravilhosa e super grossa, a brandindo no ar.
__Repito, sua mãe sofre quando fazer sexo anal comigo, ela que já tem o corpo experiente, fica muito reticente quanto ao ato em si.
__Mas eu... aguento. - garanti, sentindo o dedo dele, tocar minhas pregas.
__Já teve uma relação com alguém que tivesse...
__Eu já recebi uma pica semelhante a tua, uma pele mais fina que esta. Hoje eu recebo a pica de P... do cara numa boa- ratifiquei, quando quase delatei o meu envolvimento com Paulo.-Não quer tentar? Se eu não aguentar, você para?
__Não quer esperar para quando tivermos um lubrificante... - não deixei ele terminar pulando da cama indo até onde estava minha mochila, de onde extrai um tudo de K..., retornando ao lado Wagner, que sem poder se conter, vibrou e me abraçou me dando um demorado beijo de língua.
__Te amo, filha.
__Também te amo pai, agora vem e lubrifica essa delicia de pau e relaxa meu cu com muitos dedos dentro dele e, vamos brincar.
A primeira coisa que ele fez, foi levar a língua até meu cu e o começou a chupar e tentar meter a mesma para dentro dele, depois fora dedos, que inseriu um por vez, até que três dedos folgaram meu buraco e confesso que se desejasse fazer um fist de punho, iria conseguir, pois me relaxara prá valer. Vi Wagner, lubrificar o pau e depois o meu cu, para em seguida se postar sobre minha bunda, que levei a mão atrás a finde manter as nádegas bem separadas. Meu cu esquentou, a medida que a glande ia se inserindo entre as pregas, me deixando com vontade de empinar a bunda de encontro a rola, mas o peso do corpo de meu pai, impedia isso. Lentamente ele ia tomando ciência de como era aquele reduto invadido. Estava, doendo? Sim estava e muito, mas eu sabia que poderia recebe-lo por inteiro e logo aquela dor passaria. Estava suando, com aquele monstro no cu, porém gozava, com a penetração anal. Wagner se aquietou, ao perceber que estava todo dentro do meu rabo. Estirou-se sobre minhas costas e afastando meu cabelo, passou a beijar e lamber minha nuca, o que causou um frisson por todo corpo e eu relaxei mais ainda, com o cu latejando em torno da pica, que o fazia também. Wagner começou a sussurra em meu ouvido palavras doces:
__Minha menina-mulher, ou minha mulher-menina, estou dentro do teu rabinho. Um rabinho tão macio e acolhedor. Sabia que estou muito feliz, por esse presente que você esta me dando, hum?
__Aaahh, papai, que bom é sentir o teu pau dentro de meu cu.Viu como eu aguentei, essa pica deliciosa? - perguntei, ainda toda arrepiada - Vai papai, começa a foder meu cu. Fode com gosto...aii...
__Doeu, amor? Quer que eu tire?
__Não, não tira, apenas vai devagar. Vai...
Ele era paciente e ficou tentando com uma suavidade que me fazia gozar, pois aquela dorzinha que eu tanto gostava, começava a se fazer presente e logo foi dando prazer, quando o pau começou a se movimentar dentro de mim. Logo, eu já chorava de prazer, me deixando encharcada, que molhava o lençol sob meu púbis, por onde escorria meu gozo. Os minutos foram se sucedendo eu o quarto se enchendo de gemidos em tons que extravasava o normal. Não precisávamos temer que alguém, nos ouvisse e isso, era a parte que estávamos adorando. Wagner se postou de joelhos e passou a estocar meu cu, usando a medida do possível de uma rapidez, que ia aumentando paulatinamente. Fui ficando mais eufórica e mordia a fronha para conter os tremores de todo meu corpo, principalmente quando o gozo chegava avassalador. Começou-se a ouvir, sons que eram provocados quando o pau, após quase sair do meu cu, voltar e se enterrar nele, provocando a saída de ar do meu reto. Já não existia dor, mas o mais deliciosos dos prazeres. Comecei a esmurrar o colchão até que meu pai, segurou-me os braços, imobilizando-os e, me causando uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi então, que o mais grandioso orgasmo ocorreu, e uma coisa diferente de tudo ocorreu. Uma molhada quentura, se projetou abaixo de mim, projetando para além do meu corpo, aquela sensação diferenciada. Wagner, se fincou dentro do meu rabo pela última vez, derramando, aquele leite que eu tanto apreciava. Ficou por longo tempo, com a pica latejando até se aquietar e começar a diminuir sua dureza, saindo de dentro de mim.
__Você foi a melhor coisa que me aconteceu, sabia? - disse ele me puxando,ainda nua, para seus braços.- Você é muito gostosa, filha, rivaliza com sua mãe.
__Só por que você comeu meu cu?
__O melhor que já comi...- disse acariciando meus seios.
__Fico feliz por o ter satisfeito e...pode contar comigo, sempre que precisar de um sexo anal com a filhinha do papai!
__Quem poderia querer, melhor coisa que essa? Sou privilegiado por ter uma filha gostosa, como você. E vou ficar enciumado por saber que outro possa desfrutar, dessa preciosidade.
__É bom ter um pouco de ciumes, pois vira me procurar mais vezes.
Aquelas palavras agradaram ao meu pai e ele me beijando, desceu a mão até minha virilha, acariciando o que ali estava pulsando. A noite ainda era um criança e nós ainda teríamos muito o que fazer na cama!


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Comentários


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coroa70 Comentou em 18/09/2016

Linda camaleoa a cada relato vc se supera e nos da mais tezão.e vontade de te conhecer e tb fazer amor com vc .põe umas fotos em seus relatos futuros .bjssssss em sua bucetinha´votado

foto perfil usuario jcp50

jcp50 Comentou em 18/09/2016

Quem tem mais sorte, o pai e ou a filha, amados amantes sem sofrimento de ser pecado, tudo em nome do amor e do prazer! Votado e espero mais contos como este!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Em nome do meu prazer e do meu pai.

Codigo do conto:
89237

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/09/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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