Sarita estava feliz com seu namoro. Jorge era sua grande paixão.O convívio com sua irmã, se consolidara, pois ela notara que se ele, quando fora seu namorado, se interessara pela sua irmã, era por que gostava dela e com a mesma se daria bem. Eu pensava de uma forma diferente e estava disposta provar a Sarita que ela estava, que o cara não era flor que se cheirasse. A chance surgiu, quando em uma de nossas baladas, ele estava presente e quando fomos dançar ele não perdeu tempo.
__Sarita sempre falou de você, mas não sabia que era uma tremenda gatona.
__Você acha, é?
__Estou vendo. Você é uma garota fora de série. Queria te conhecer melhor.
__Mas você não é namorado de Sarita? Como pode estar me cantando se sua mina esta a poucos metros da gente? Não acha que esta abusando da sorte?
__Sorte tem, quem acredita nela.
__Humm, muito filosófica a frase. Quer dizer que você que dar o pulo do gato?
__Se for com você, tudo é válido.
__Isso se chama traição, sabia?
__Com você tudo vale a pena.
__Eu poderia contar a ela que você esta me cantando...
__E você acha que ela iria acreditar? Ela confia em mim...
__Coitada!
__Não sei porque.
__O que eu ganho por sair com você?
__Vamos sair e verás.
Enquanto aceitava aquela cantada esdruxula, ia bolando uma forma de mostrar a Sarita, que ela não fizera bom negócio, traindo sua irmã. Disse a Jorge que daria a resposta durante a semana, se topava sair com ele ou não. Estava revoltada, pois aquele canalha, quase tinha destruído a amizade de duas irmãs, traindo uma delas na cozinha da casa. Cheguei em casa e fui para o banho. Estava saindo do banheiro, quando Paulo chegou da sua noitada. Olhou para um lado e outro e pediu que eu abrisse a toalha, pois desejava me ver nua. Claro que eu atendi seu pedido, deixando a toalha cair aos nossos pés. Asa mãos de Paulo, se apossaram de meus seios e se inclinando, ele, Paulo, tomou os meus mamilos entre os lábios, me arrepiando dos pés a cabeça e provocava uma certa inquietude entre as pernas, bem lá na minha xoxota, que desejava ser acariciada, chupada e depois penetrada. O mundo se fechava ao nosso redor, naquele momento e esquecíamos que estávamos no corredor que ligava os quartos e poderíamos ser surpreendidos por alguém. Como sempre o perigo era o ponto de ignição para os nossos anseios. Me agarrei á Paulo e fui eu quem o encostou na parede, agarrando seu pau o fazendo crescer mais ainda com os apertos que eu dava nele, mesmo sem o ter nu, entre meus dedos. Senti os pesos dos seu ovos e os massageei, pois Paulo, gostava daquele tipo de carinho que fazia seu pau crescer e endurecer mais. Me agachei a sua frente esquecida de tudo abri sua braguilha e fiz saltar para fora, aquele belo exemplar de órgão masculino. Estar diante daquilo que eu desejava, não esperei muito para o abocanhar e sentir toda aquela textura, avançar até minha garganta. Ver o rosto crispado de meu irmão diante, do carinho que eu demonstrava ao chupa-lo gulosamente.
__Gos-to-so, adoro seu pau, lamber e chupa-lo da cabeça aos ovos...humm, deliciosos, durinhos e macios...adoro isso.
__Somos loucos...vamos para o quarto, pois estou para gozar...
__Nada disso, vou dar para você aqui e, você vai gozar em mim, dentro da minha boceta.disse me levantado e ficando encostada parede, empinando o traseiro para que Paulo viesse por trás e introduzisse o pau em minha xoxota. Foi o que ele fez e me levou a loucura. Estava com os sentidos atentos, a qualquer barulho diferentes dos que produzíamos, mas isso não fazia o menor sentindo, pois a minha nudez e semi dele, deixava evidenciado o que estávamos fazendo. Isso tudo, me deixava com o tesão a flor da pele e a Paulo também, mas mesmo assim ele se projetou para a frente e seu pau se encaixou entre minhas "pétalas", se aprofundando dentro de minha intimidade que estava em ebulição.
__Você é tão maluca quanto gostosa...essa sua xoxota continua mastigando meu pau...tarada...
__Uuuuii, que delicia...fode com força...estou gozando...
__Goza, sua piranha gostosa, goza...!
Paulo, se esmerou em poder me dar o máximo de prazer, retardando o máximo a sua ejaculação, até que depois de ver satisfeita, deu um firme estocada e jorrou esperma dentro da minha boceta. Ao se retirar de dentro de minha vagina, ele teve a rola surpreendida pela minha boca que, procurou captar as última gotas do líquido precioso. Peguei minha toalha e Paulo sua roupa, assim nos dirigimos para nossos aposentos. Enquanto estava passando secador nos cabelos, comecei a pensar no que ocorrera na balada com o namorado de Sarita. Estava fula da vida, com aquele mau caráter e, estava preparando uma surpresa, nada agradável para ele. Na cama, me virei de um lado para o outro tentando achar um jeito de concretizar a minha vingança. Levantei-me e saindo, fui para o quarto de meu irmão. Paulo,escutou com atenção e concordou que o cara merecia uma lição e me deu uma ideia que era exatamente o que eu devia ter pensando. Gostei de tudo que ele elaborou e fiquei na expectativa, para entrar em contato com Jorge. No dia combinado, diga-se de passagem, era uma noite, logo após sair da empresa, passei em casa, onde me preparei e depois de confirmar que estava tudo em ordem, fui ao encontro de Jorge. Quando me viu, achei que iria me devorar ali mesmo. Tive que conter o impeto do rapaz e não demorou muito para que chegássemos ao apartamento de um amigo de Paulo, que pensava que ele ia para lá com alguma garota, sem imaginar que era a irmã,que ocuparia as dependências do mesmo.
__ É seu esse apto?
__Não, é de uma amiga.
__O perfume que paira no ar, diz que ela deve ser uma gata. Tem o mesmo perfume... - começou dizendo e parou.
__O que foi? Quem usa esse perfume?
__Quem importa, estamos aqui para nos divertir e eu estou louco para começar.
__Calma, calma, por que tanta afobação. Temos a noite só para nós. Creio que você vai passar a noite comigo, não vai?
__Com você eu passo o ano inteiro. Vem cá - disse me puxando de encontro ao seu corpo, me beijando com uma sofreguidão imensa.Seu pau estava duro, alias diga-se de passagem, já vinha duro durante todo o percurso, desde que nos encontramos. Acho que não seria nada de exagero, dizer, que ele deveria estar com a rola em riste, desde que lhe dera a esperança de podermos trepar. Parecia ser bem dotado e se não fosse, pelo menos beijava bem e assanhava com certa experiencia, com sua língua atrevida. Começava a entender uma parte do interesse de Sarita, pelo namorado de sua irmã.O beijo dele se tornava cada vez mais frenético e eu nutria aquele desejo de saber como era aquele homem, na cama, antes de o desmascarar, provando que não era digno de mulher alguma. O cenário estava montado, mas absorto no que pretendia fazer comigo, ele nem suspeitou que havia um quê, de peculiar, que se fosse outra pessoa, com outro interesse que não fosse o sexual, teria notado. Notar, até que notou, mas seu intuito era outro e isso o deixou desprovido de percepção. Eu mesma, me assustei e pensei que tudo estaria perdido, quando entrei naquele apartamento e como Jorge notei algo estranho no ar. Erro, um grande erro, que não verifiquei e quase punha tudo a perder.
__Não quer beber alguma coisa? Um vinho? - sugeri, ao ver uma garrafa do mesmo, estrategicamente colocada sobre um balcão, que dividia a sala. Aquilo devia ser obra de Paulo. Estava com o coração descompassado e confesso, estava muito tensa pelo resultado que viria de toda aquela trama. Se tudo estava correndo como eu imaginara, o reinado de traições de Jorge já estava naufragando como um titanic. Negar que estivesse com teor alto de tesão, era até certo ponto patético, pois era só olhar para a minha blusa para ver que os meus mamilos se destacavam marcando o tecido de forma escandalosa, mas o olhar de Jorge, chegou até eles, notando que estava me deixando desarmada, pronta para ser levada para a cama, que cederia aos seus avanços. Eu estava nervosa, mas mesmo assim prossegui, o evitando de avançar na consumação do que pretendia. Colocando o líquido de bela coloração em taças,estava prestes a servir, quando Jorge se portou por, trás, contra meu corpo, me fazendo sentir em meu traseiro o volume de seu pênis que parecia querer rasgar o tecida da calça e me penetrar. Beijou-me o pescoço e suas mãos correram ao longo do meu corpo procurando minhas formas, melhor analisar:
__Você é muito gostosa e eu estou babando por saber que vou te ter por inteira. Não sabe como ansiei por esse momento de estar contigo.
__Não se afobe, gatão, vamos tomar um drinque e depois conversar um pouco.
__Conversar prá quê? Não acha melhor falarmos pouco e transarmos muito?
__A noite ainda mal esta começando. Por que tanta pressa? - tentei dissuadir aquele impetuoso garanhão.Sentamos em almofadões que estavam espalhados pela saleta e quando era assediada por Jorge, notei um movimento que vinha do lado da cozinha que ligava a uma área de serviço. Mesmo na semi escuridão, reconheci a pessoa, que olhava tudo com uma certa incredulidade. Era o momento de começar o show. __Sabia que até agora eu ainda não deixei cair a fixa do porque você esta traindo sua namorada comigo?
__ Te achar mais gostosa do que ela, não basta?
__ Isso na sua opinião, mas não basta não. Você não esta com ela por amor?
__Amor? Desejo, agora virou um ato de amor? Eu acho que não estou pronto para amar ninguém. Quero apenas curtir um bom relacionamento.
__Não acha que isso é algo que não se deva manter com relação ao amor próprio feminino?
__Quero viver a vida e não me preocupar com sentimentalismo barato.
__Você acha o amor um sentimentalismo barato? Mas que espécie de homem é você que pensa dessa forma? - perguntei, já fervendo de ódio, com vontade de esganar aquele esnobe. Porém o que mais desejava era estabelecer um canal que o deixasse em maus lençóis e estava conseguindo. Não queria que ele me achasse fácil e por isso levantei-me. Jorge segurou minha mão e puxou de encontro a ele me fazendo cair em seu colo. De imediato ele levou a mão sob minha saia e com atrevimento a suspendeu, me deixando com a parte que lhe interessava nua. Seus dedos dedicaram especial atenção a minha vulva, se perdendo entre minhas dobras, o que me tirou de foco, pois fora gostoso o toque inicial. Pareceu nervoso por sentir a minha umidade e o calor que dela vinha.Meu olhar fora desviado para a cozinha, desejando que a pessoa que lá se escondera, pudesse ver o que ocorria na sala.
__Você já esta prontinha para mim. Veja, pegue na minha pica e chupe ela. - disse a brandindo para mim de forma acintosa. Olhando para aquela rola,voltei a entender o por que de Sarita ter se arriscado na aventura de roubar o namorado da irmã. Desci a boca sobre a pica que não para quieta e a chupei com sagacidade. Era uma pistola que tinha muitos atrativos, pela cor de ébano, grossura e o magnifico comprimento. Até onde podia, a engoli, numa franca garganta profunda. O cara era gostoso, não podia negar,e se não fosse sua posição machista, até que apoiaria minha amiga, mas não era essa a pretensão, tinha que lhe mostrar a triste realidade. Fui colocada, sobre um almofadão e Jorge se postou entre minhas pernas, já encaminhando a rola, para minha grutinha melada. Recebi aquela penetração com euforia e a medida que ele passou a se movimentar dentro de mim, eu fui me deixando envolver, chegando a esquecer que era observada. A rola do cara estava me fazendo vibrar e o orgasmo veio em meio a gritaria. Quando fui para cima dele e inseri a pica em minha boceta e passei a cavalga-lo ferozmente ouvindo as palavras chulas de Jorge:
__Porra, que boceta maravilhosa. Caralho, foda minha pica, com essa boceta gostosa. Puta que pariu, sua puta, você é muito melhor do que eu imaginava.
__ Melhor que Sarita?
__Por que fazer naquela baranga agora? O que importa é sua boceta que tá deliciosa. Fode, fode muito. Gostosa! Eu que... - não terminou a frase ao notar que mais uma pessoa estava na sala e a reconhecia. Me empurrou para fora de sua pica e se pôs em pé. -O que você esta fazendo...espere, tudo foi uma armação? Vocês armaram para mim. Você - apontou para mim - sua cadela de uma figa, arrumou tudo isso para me ferrar?
__O que você acha? Não alertei, lá na balada que você estava errado? Não ia permitir que minha amiga sofresse o que a irmã dela sofreu por se entregar a um canalha como você.
__Vaca, vou lhe ensinar uma lição. -disse partindo para cima de mim, porém , nem eu contava com a intervenção de Sarita, que voou para cima do imbecil, aplicando-lhe um golpe que o nocauteou. Sentada na almofada, ela chorava copiosamente. Procurei consola-la e a abracei. Estava envergonhada, por que estivera com o homem da minha amiga e funcionaria da empresa que era da minha família. Mas não podia deixar que ficasse em brancas nuvens. Olhei para o homem desacordado e questionei:
__Como vaio ser quando ele acordar?
__Não vou querer saber desse filha da puta, quero distancia dele.
__Não podia esperar outra atitude que não fosse essa. Me desculpe, fazer o que fiz, para lhe provar que ele não prestava e obrigada por acreditar em mim e topar desmascara-lo. Mas não chore que não vale a pena nada disso. Você é uma garota linda, gostosa, que pode arrumar um amor, que lhe respeite e que não a veja apenas como uma boceta a disposição.
__Você não tem que pedir desculpas, me ajudou e eu só tenho que agradecer e ver, apesar de ter feito um mal a minha irmã, que a livrei de uma praga. Quero agradecer ao seu irmão, que me trouxe para cá e me deixou bem a vontade para ver tudo que vi. Obrigada.
__Bem, vamos esperar esse idiota acordar e pô-lo daqui a para fora, mas antes vamos aprontar com ele para que não venha a se vingar de nós. Tire sua calcinha.
__O que vai fazer? - perguntou ela já se desfazendo da peça que me passou.
__Ajude-me a vestir essa peça nele e quero você o sub-julgando do jeito mais deprimente que possa parecer.
Após umas fotos, bem cabeludas, onde o machão parecia uma "fêmea" dominada por uma mulher, procuramos reanima-lo. O cara ainda furioso, sem entender que sua ex-namorada, tinha domínio de artes marciais e, que com essa aptidão o levara a nocaute, ficou na dele quando lhe mostramos as fotos feitas, que o desmoralizaria, caso as mostrássemos para alguém. Assim que compreendeu que estava em nossas mãos, Jorge cabisbaixo e muito puta, foi embora. Depois de muito conversar com Sarita, para acalma-la, tomando o restante do vinho que ali ficara, ficamos alegres de já estava pintando algo mais físico entre nós. Ia começar uma situação a muito desejada por mim, quando Sarita me olhou com os olhos embargados pela emoção etílica e se deixando cair em meus braços disse a frase que iniciou tudo:
__Estou tão carente de um pouco de carinho...!