Vocês podem acreditar que meu doce e querido, amante irmão, depois da malfadada empreitada no campo do swing, ficou alguns dias se ocultando de mim? Era uma bobagem, mas eu sentia que ele estava decepcionado, por um motivo fútil, banal. Eu não podia acreditar que ele estava envergonhado por ter me feito assistir uma experiencia homo, com seu velho amigo. Eu tinha certeza de que ele, não se conformava de ter ficado com o pau duro dentro do cu de outro homem. Mas era besteira! Rodrigo estava certo no que me dissera, enquanto dançávamos naquele quarto especial, o sexo tinha que ser vivido em toda sua plenitude, sem barreira, deixando o tabu, lá do outro lado da cerca de arame farpado. Ele tinha que encarar tudo o que ocorrera como uma experiencia salutar. Não tinha que pensar que era adepto do homossexualismo, ou mesmo se fosse, que mal haveria? O que tinha que haver e eu não estava conseguindo, era pensar em tudo que acontecera, sem ter aquele lado lúdico de me manifestar com Paulo. Isso o deixava a pensar uma outra questão, que eu tinha que solucionar. Precisava dentro da minha brincadeira, da minha cara de pau, o levar a deixar a máscara da vergonha, cair por terra e encarar a realidade que estava calcada em uma pessoa, que até eu ainda mantinha uma vontade intensa de rever...Matilde! Já se passava um mês, desde o nosso encontro com aquele casal, por que não dizer, gostoso, sem que soubéssemos qualquer noticias deles, até que aquele final de semana, onde se fazia um calor tremendo, o celular tocou e Paulo atendeu. Não se pensava em quem seria, que não fosse as pessoas habituais do nosso relacionamento. Depois de algum tempo, vendo que meu irmão empalidecera, comecei a prestar mais a atenção em seu diálogo e acabei por descobrir, quem estava do outro lado da linha, quando ele comentou que eu estava ali. Me passou o aparelho e eu ouvi do outro lado, a voz de...Matilde: __ Oi, minha fofa, lembra-se de mim? Não consegui me livrar da tua bela figura um só instante, sabia? - disse Matilde com uma voz melosa. __Confesso que não pensei que fosse me ligar algum dia, já que sumiu. -rebati , empolgado, imaginando om corpo dela debaixo do meu. __Sabia que estou aqui, nuinha, sendo chupada por meu marido, que não deixou de pensar em vocês e principalmente na pistola deliciosa do seu namorado ou seu marido? __Namorado, por enquanto.- menti, me imaginando sendo esposa do meu irmão. Paulo vendo que a conversa girava em torno dele, se aproximou e me levantando a blusa, passou a bolinar meus seios, onde eriçou os mamilos e com os lábios, passou a suga-lo, para meu deleite e auto controle. Mas a gente percebe quando algo de diferente esta acontecendo, mesmo que seja bem distante de onde estamos e, Matilde, percebeu. __Ele esta se aproveitando de todo esse corpo formoso? Como gostaria que vocês estivessem aqui, para desfrutar de maneira única, dos dois. Sabia que ainda sinto a tua boca em minha xoxota? Não podemos reviver, aquele momento outra vez? __Por mim, é só marcar o local que lá estarei. Na casa de swing? __Futuramente pode ser, mas agora, queria que fosse aqui em casa, vocês viriam? __Claro. __Que tal hoje, agora? __Agora? Pode demorar um pouco, pois terei que tomar um banho e me tornar bem cheirosinha prá você. __Então, estarei esperando você ansiosamente. Anote o endereço. Enquanto anotava, Paulo, me devorava, já descendo por entre minhas pernas e tomando conta dos meus lábios vaginal, com o seu bucal, transformando aquele diálogo, em uma tortura doce e palpitante. Eu mal conseguia falar com Matilde do outro lado sem as vezes ter a voz sumida. Eu sempre ficava daquele jeito, quando estava com meu irmão, me dando carinho de alguma forma. Quando terminei a conversa com Matilde, estava ensopada de tanto que tinha vertido meu mel na boca de Paulo. __Como adoro você me chupando. Me dá uma vontade de chorar e te dar tanto murro, que acabo desta forma que você esta sentindo, molhada em excesso. Vai, me deixa mole de tanto gozar, mas lembre-se que você não vai poder me foder, por causa do compromisso que temos que cumprir, portanto, só mais uma lambidinha bem lá, pegando o meu cuzinho, tá? - pedi, levantando as pernas que abracei, trazendo os joelhos até meus seios. Meu irmão, se postou bem abaixo de minha bunda e separando um pouco as nádegas, lambeu abaixo do cu, subindo ao mesmo, dando um tempo, naquele meu buraquinho, depois indo para minha xoxota,onde depositou cálidos beijos, nos quais me derreti, como sempre acontece quando estou nas mãos de meu amado irmão. A casa do casal, estranhamente estava bem animada quando chegamos. Várias pessoas, estavam circulando por suas dependências. Dei uma conferida para ver se a maquiagem estava perfeita, para não dar nenhum furo. Convicta de que estava tudo em ordem, caminhamos para o interior da casa, onde veio a nosso encontro uma Matilde, surpreendentemente mais jovem e visivelmente, uma mulher que trazia em seu rosto a marca da sedução. Era bem diferente daquela, que vi sob os holofotes coloridos da casa de swing. Para dizer bem a verdade eu me encantei com aquela nova pessoa que estava chegando junto a mim e, confesso, de ter me arrependido, de não estar de cara limpa, mostrando o meu verdadeiro rosto, para ter aquela gostosa em meu rol de amizades...e curti-la muito. O abraço que recebi, me emocionou e eu quase que me delatei, só não aconteceu isso, quando vi os olhos guloso de Paulo, sobre ela e o abraço que trocaram, muito mais efusivo que o imaginava. Fomos apresentados para um número imenso de casais, que processavam o swing, como fator preponderante em suas vidas. Eram casais que não disfarçavam o que desejavam em suas intimidades. Eram jovens, bem mais avançados na idade que compartilhavam os prazeres da vida, sempre buscando unir o útil ao mais que agradável. Enturmar com aquelas pessoas foi muito bom e conheci algumas histórias interessantes do mundo diferenciado de quem praticava o swing. Era uma casa grande, com vários ambientes e em dado momento, já avançando dentro da noite, parte dos casais que ali ainda permaneciam, foram se confinando em grupos de quatro ou até de seis pessoas, para ali praticarem o que professavam. Quando Rodrigo e Matilde nos levaram para o aposento principal, já havíamos trocado algumas caricias, mesmo diante de uma platéia seleta que nos incentivava. O quarto do casal era belo e tinha a cara deles. Matilde, foi quem se aproximou de mim, e segurando o meu rosto entre as mãos, colou sua boca na minha, sugando minha língua, num beijo que indicava que teríamos, uma aventura daquela. Rodrigo e Paulo, sentados em uma banqueta que pertencia a penteadeira que ornamentava o comodo, nos olhava. Fomos nos despindo, lentamente, até que nossos corpos diferenciados, mas que estimulava a tesão de quem os visse, ficou exposto aos olhares de nossos homens. Matilde, me levou até a cama onde me fez deitar e separando minhas pernas, passou a beija-la, dos pés, subindo para as coxas e, por fim, ficando a oscular o meu sexo. Lambia toda extensão de minha vulva até chegar ao clitóris onde dedicava especial atenção a ele. Sua língua, como uma enguia, serpenteava entre meus lábios vaginal, arrancando gemidos que eu não conseguia conter na garganta. Minha boceta que já tinha sido sensibilizada, quando estávamos em casa e Paulo me deixou preparada para aquele momento, estava tremula, como geléia, pois eu estava tremendo de tesão. Olhava para aquela mulher que me levava a um estagio bem alto de prazer e queria retribuir-lhe de forma idêntica assim que ela me deixasse, porém desejava também que ela ficasse muito tempo, me chupando. Olhei para meu irmão e o vi vidrado na cena que se desenrolava na cama e por isso fiz-lhe um sinal para que viesse até nós, afim de evitar mais um constrangimento com Rodrigo. Mas foi Rodrigo que o incentivou: __Vai e me mostra do que você é capaz com duas bruta bocetonas a sua disposição. Faça essa pica gostosa "chorar pra valer. Coma minha esposa, arrombe seu cu que desejo ver bem de perto...vá e me faça feliz com isso. Rodrigo, tirou a roupa e alisando o pau ficou, vendo meu irmão, que pelado e com seu belo pau duro, ficar atrás de sua mulher. Paulo estava entusiasmado por finalmente poder foder a mulher de seu amigo e, vendo-a ali, com o belo traseiro empinado, enquanto me sugava a xoxota, separou suas nádegas e foi lamber-lhe o rego. Meu raio de visão era favorável ao espetáculo de ver o meu homem, se preparando, deixando aquela que me dava um prazer intenso, apta para o receber em um de seus buracos. Rodrigo, se aproximou com um tubo na mão, que espremeu sobre os dedos o gel que levou ao pau de Paulo, o lubrificando com suavidade, usufruindo de toda a dureza que o mesmo ostentava.Enquanto uma mão acariciava a pioca do meu irmão, começou a acariciar minhas coxas, chegando com os dedos, onde a boca da sua esposa estava, que era na, minha xoxota. Seu dedos se insinuaram entre seus lábios e penetraram fundo, atrapalhando, mas me excitando. Um mordidinha que recebi, indicou que Paulo, estava se fazendo presente em algum buraco de Matilde, que eu não podia definir qual era, mas que ela gostara muito: __Vai meu garanhão, come a minha boceta, que é todinha sua. - disse ela indicando o que estava acontecendo. Quase que sentada, eu me preparei para ver o vaivém do corpo de Paulo, se chocando contra o traseiro de Matilde. Rodrigo, sentado na cadeira que puxara mais pra junto de nós, alisava o cacete duro em um solitária manifestação de prazer. Meu desejo de o ter na boca, era grande, mas queria aproveitar mais um pouco o que sua esposa me dedicava. Ela, por sua vez, iniciara um vigoroso rebolado, que levava as vezes, sacar o pau, de seu tesouro descoberto. Ver o pênis de cabeça avermelhada, me deixava mais excitada e desejando que o mesmo estivesse a minha disposição, esfregava os seios, cujos bicos estavam endurecidos e bem sensíveis. __Vai sua cadela, chupa minha boceta...enfia a língua nela e tira o suco que você tem para sugar...isso...mais...com força...aaahhh...como você chupa bem...te desejei muito sabia? Esse dedo...mexe mais seu puto...tira mão do pau dele e acaricia meus seios seu safado...isso...gostoso...caralho...mais...mais...aaahh, eu estou gozando...que loucura! __Adoro receber teu suquinho. - disse Matilde. - Estou sentindo o pau do teu namorado no meu cu...parece que ele vai enfiar...ai...esta doendo...ui...dói... ui, entrou...ai,ai, como dói - gemia ela olhando para mim, como que procurando uma ajuda. __Calma querida, relaxa que entra mais fácil e não vai doer mais. Vem mais para cima, vem! - pedi, a recebendo em meus braços e colando minha boca na dela. Minhas mãos se dirigiram para sua bunda, acariciando a mesma com leves tapinhas. - Linda, não fique tensa e sinta como seu cu recebe a pica. Esta gostando? __S-sim...é bom...ooohhh...é gostoso...estou gozando... Era tudo que ele precisava, gozar para que o seu cu relaxasse mais ainda e ela usufruísse de todo aquele talo que Paulo estocava com um prazer que se podia ver em seu rosto. Olhava para mim e franzia o cenho, como que dizendo que estava pensando em meu cu e, não no dela, mas essa era a minha impressão, ele estava mesmo era, satisfeito, por finalmente possuir aquela gatona. Um outro gemido, me chamou a atenção e voltando a cabeça vi Rodrigo expelindo por seu pau, uma chuva de porra que atingiu as costas de Matilde, no momento que ela principiou a mais um gozo profundo. Paulo, elevou o rosto para o alto e deu uma estocada, se firmando ali dentro dela, gozando abundantemente, soltando um urro que era sua marca registrada. Estremeci e desabei em um gozo, acompanhando os demais. Assim que Paulo saiu do cu de Matilde eu me apossei de sua pica e a masturbei, mantendo ela ainda dura, pois desejava ser penetrada por ela em meu cu sedento. Queria deixar Matilde excitada, com a visão da minha sodomização. Não haveria necessidade de haver gozo da parte dele, mas eu me realizaria de uma forma quase platônica, ao dar o cu, ao meu irmão, gozando gostosamente. Paulo me acolheu e eu vi que ele não ia deixa a peteca cair, quando de pois de lubrificado, inseriu com certo vigor a glande em meu rabo ansioso. Ficar de bruços, naquela posição que por si só, me deixava em êxtase total, era tudo que eu deseja, ainda mais com um a platéia mais seleta que poderia existir ali, me proporcionava um prazer imenso. Paulo, se pôs a me manter com o corpo preso a cama, com seu peso, apesar de executar os movimentos de vaivém em meu cu, que o recebia bem relaxado. Podia sentir toda a extensão do pau que me invadia, até sentir as bolas que batiam em minhas coxas. Me agarrei ao lençol de cetim, mordendo-o para não gozar logo, tentando pensar em coisas que não tinham nada a ver com o ambiente e as pessoas que ali estavam. Estava entregue, a ponto de começar a ver que alguma marca da minha maquiagem, estava ficando no lençol e passei a ter mais cuidado para que não me desmascarasse e por isso me deixei ficar naquele estado hipnótico, que uma relação sexual, principalmente a anal, provocava em mim, para que aproveitasse cada contração. Paulo, se esticou sobre meu corpo e estremecendo, deu uma gozada, onde ainda soltou, parte de sua porra, que ainda estava acumulada no seu saco escrotal. Aquietou-se sobre mim e os demais vieram para junto da gente, onde ficamos abraçados. Fora, daquela vez, uma aventura gratificante, onde meu irmão não tivera que se preocupar com nada, a não ser mais uma vez, além de Matilde, foder sua irmã perante outras pessoas. Saímos da casa deles, pela manhã, satisfeitos por tudo ter sido muito gratificante, bem mais que lá na casa de swing!
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