O sol, já ia deixando seus raios ficarem irradiando um certo calor, que indicava como seria a temperatura, naquele dia. Gostava de dias ensolarados, onde se podia desfrutar de uma bela piscina, ou até mesmo ficar nua, andando pelos cômodos da casa, sem me preocupar com possíveis pessoas que pudesse tolher aquele meu jeito despudorado.Meus pais estavam no club, a empregada de folga e meu irmão...esse dormia a sono solto em seu quarto. Tinha chegado bem tarde, da balada que tinha ido junto com Lena. O namoro deles, era até engraçado, pois ele gostava dela, não havia dúvidas quanto a isso, o mesmo se podia dizer dela, sempre acreditei, nunca duvidei, apesar de ter pego ela na cama com papai. As vezes eu sentia uma vontade imensa de relatar ao meu irmão que ele levava, ou levara um belo chifre, mas, logo em seguida me perguntava, o que eu tinha a ver com isso. Eu não traia minha mãe também? Sai para fora da casa em direção a piscina, onde saltei para um belo mergulho em sua água límpida, que refletia o azul do céu em toda sua beleza arquitetônica. Com braçada vigorosas, eu ia de um lado á outro da piscina, sentindo-me como se fosse um peixe, que sempre convivera com aquele ambiente refrescante e apaziguador. Minha mente, não para de pensar nas possibilidades de a noite, sair e ter um belo encontro, que resultasse em uma deliciosa trepada, fosse nos braços de um homem ou de uma esplendorosa mulher, que como eu quisesse usufruir dos predicados que uma gostosa fêmea sempre tinha escondido, naqueles pontinhos mais secretos. Para variar, pensei, nela, Úrsula. Aquele mulher, marcara a minha vida de uma forma como eu jamais poderia pensar que fosse possível, já que sempre eu fora a pessoa que "envenenava" os sentidos das pessoas. Mas era muito bom saber que existia uma mulher, uma pessoa que me dominava e me fazia sentir, aquecida, protegida em seu braços, inerente se podia haver relação sexual entre nós ou não. Estirei-me ao lado da piscina sobre a espreguiçadeira e com um óculos de sol, fiquei a pensar, na minha vida de jovem, sem compromisso, a não ser o de viver a vida, do jeito que ela se apresentasse. Era feliz, em todos os sentidos, liberais ou não. Tinha em mãos o privilégio de poder decidir o que fazer com meus sentimentos e deles tirar o que eu poderia distribuir para outros os fazendo felizes. Passei a mão em meu púbis, notando que o mesmo precisava de uma aparadinha pois já estavam bem crescidinhos, os pelos que o ornamentava. Lembrei-me da densa mata, que Matilda, cultivava entre as pernas, quase que ocultando seus lábios íntimos, mas que eram bem cuidados e eróticos, talvez por ser raro as mulheres que os mantinha naquele parâmetro. Não pude deixar de esboçar um sorriso, ao lembra, daquele casal, principalmente do que ocorrera entre Paulo e Rodrigo, na primeira vez, naquela casa de swing. Por vezes eu tentei falar com Paulo, para saber se ele ainda se mantinha reticente, em abordar o assunto, pois eu tinha uma curiosidade, que talvez fosse o ponto chave para ele não querer falar no assunto, ou seja, o fato de ter permanecido duro dentro do cu do amigo. Tinha gostado ou fora uma ereção que se mantivera, por causa da nossas presença, minha e Matilde, ou se fora por ele mesmo. Fosse o que fosse, eu não ia censurar, claro que não, eu não tinha relacionamento lésbico, com a anuência dele?
__Pensando no quê, sua gostosa?
A voz de Paulo, me arrancou daquele devaneio. Não tinha reparado que ele se aproximara, pois estava de olhos fechados por baixo das lentes.
__Você acreditaria se eu disser que era em você que eu pensava?
__Pensava algo de bom ou de ruim?
__Você acha que eu iria ter pensamentos ruins a teu respeito, mano. Você é tudo de bom, ponto com, ponto br.
Paulo se curvou sobre meu corpo e veio encostar seu doces lábios nos meus, com repetidos beijinhos, que eram mimos, que me assanhavam a ponto de já levar mão entre suas pernas, agarrando aquele pedaço de mal caminho que já estava duro. Ele me deu um mordida no lábio inferior e depois exposta língua para que eu a tomasse quase que por inteira dentro da boca, sugando aquele apêndice com fúria de quem esta com um belo tesão. Sentia que minha boceta estava se contraindo espasmodicamente, desejosa de que Paulo me acarinhasse nela. Deixei sua língua para ver onde ele iria colocar a boca, e tive o presente de a ter em meus seios. Empertiguei o corpo, formando um semi arco, projetando o peito para cima.para que ele abocanhasse o máximo que pudesse. Deliciei-me com aquela língua em volta dos mamilos, os fazendo ficarem tesos como bico de uma chupeta. Meti a mão dentro do seu calção, agarrando o meu "picolé" palpitante, apertando a glande que estava bem crescida. Paulo gemeu, e tirando a boca do meu seio, olhou-me dizendo:
__Como é bom, ter o inicio do dia, sendo-o preparado dessa forma por minha deliciosa putinha. Não quero perder isso nunca.
__E por que acha que vai perder? Só se você não quiser. - murmurei, alisando seu pau.
__Sei lá, um dia você vai casar e...
__Acha que isso pode impedir de te desejar e ser sua? Nunca! Prefiro ficar solteira, só para você...acredita?
__Com você tudo é possível. Sim...acredito e, posso lhe garantir que também ficarei preso aos seus encantos para sempre.
Ouvindo ele falar daquela forma, fiquei com uma vontade me lhe dizer a respeito de Lena e nosso pai mas...o que arranjaria com isso tudo> Talvez a dissolução do namoro com a garota que ele amava ou até a um conflito maior com nosso pai, quem poderia saber. Por isso...
__Vem cá, me chupa a xoxota e vê como ela já esta melada por tua causa.
__Sabia que você levanta pau de qualquer defunto?
__Credo! Que comparação mais funebre. Humm, -fiz beicinho- não gostei.
__Mas eu sim, pois ganhei um "biquinho" tão mimoso, que te peço, faz ele de novo...
__Humm, as...- ele não me deixou terminar, pois me deu um tremendo beijo que eu gozei, bufando com um touro bravo. Em seguida ele escorregou para se postar entre minhas coxas, que escancarei, a fim de que visse, como eu estava molhada, sem que fosse pela água de piscina. Paulo, primeiro, correu o dedo, que colocou sobre meu clitóris, descendo, passando pela uretra, o introito vaginal, aquele istmo que levava para as minhas pregas, no rego todo melado. Ali , ele brincou com meu cuzinho, dobrando o dedo e passando o nó do mesmo bem de leve sobre meu orifício, para sentir-me arrepiada, afogueada, chorosa, pronta par explodir em mais um gozo, que veio estrepitosamente. Após, esse espetáculo "pirotécnico", ele firmou a ponta do dedo no meu ânus e foi empurrando, não se importando com o que eu fazia sobre a espreguiçadeira, jogando o corpo de um lado para o outro. Para mais desespero. o filho de uma cadela, levou a boca até minha xoxota, passando a lambe-la e dar mordidinhas bem sutis em meus lábios vaginal. Era a gota d'água, que me falta para ir a loucura. Ter a boca dele, na minha boceta e o dedo atolado em meu cu, era tudo que eu podia desejar, para explodir em gritos que, toda São Paulo ouvira. Paulo, exímio, com sua língua, explorava cada dobrinhas do meu sexo vibrante, sabedor que era de que estava me levando a loucura. Bem pouco, sabiam fazer um sexo oral, como ele, quando se tratava do quesito, macho em evolução, se não se igualasse, apenas perdia para minha Úrsula. Estava gostoso demais e eu me perdia em orgasmos com aquela chupa deliciosa e o malicioso dedo, todinho em meu cu. Estava tão excitada, que meu cu queria expelir o dedo gostoso que me deixava perturbada, desejando que ele trocasse aquele delgado aperitivo, pelo portentoso e salutar membro que, alguns minutos atrás, eu segurava. Quando ele retirou o dedo, entrou com a língua, me penetrando em várias forçadas nas pregas que foram cedendo e deixando passar, aquela coisa aquecida, em meu cu e eu não me aguentei, quase que o derrubando de sobre mim.
__Filho da puta, assim você me mata, porque não vem enfiar sua pica gostosa em minha boceta e depois no meu cuzinho, que você tanto adora, hein? Vem, cá meu gostosão!
__Tentação, vou por em seu cuzinho, do jeito que você gosta, bem devagarinho, fazendo você gemer e pedir mais. Gosta de receber minha mandioca, não é?
__Convencido! Sabe que adoro, quando você me fode. Quem pode resistir a essa pica? Olha só que beleza de pau. Me dá ele, para fazer uma chupeta bem gostosa e deixa-lo bem tinindo. Me dá. - pedi, com a boca cheia d'água, sentindo-o bem perto de minhas narinas, para aspirar aquele perfume que só uma saudável pica tinha. Beijei a glande e depois, desci para o talo, lambendo, até chegar aos ovos que coloquei na boca e os deixei dançando, levados de lá para cá ou de cá para lá, num bailado erótico, que deixava Paulo, fora de controle, empunhando a minha cabeça entre as mãos, para que eu pudesse ficar ali por mais tempo. Nunca deixaria de contenta-lo, por isso me dediquei com carinho no belo cacho. Quando, tomei o pau por inteiro na boca, estava vertendo entre as pernas, minha seiva lubrificante, que já empapava toda minha xoxota e eu me sentia escorregadia, no atrito dos meus lábios vaginal. O talo, de Paulo, vibrante, estava ereto, roçando meu rosto e eu perdida em meus pensamentos,o olhava embevecida, considerando-o o mais sagrado dos objetos. Paulo, me olhou e me fazendo levantar, postou-me de quatro. Pincelou a cabeça da pica em meu talho melado, e naquela posição, inseriu a rola em minha boceta, que se contraiu e depois relaxou, permitindo que a cabeça deslizasse em sua plenitude trazendo o ariete até os pentelhos encostarem em meu traseiro. Ficou parado, apenas latejando dentro de mim, depois, após seus generosos tapinhas em minhas nádegas, segurou com firmeza meus quadris passando a estocar. Me agarrei as beiradas da espreguiçadeira e com a cabeça apoia de encontro ao encosto da mesma,apenas absorvia cada estocada, com um gemido de prazer intenso. A vara entrava e saia, pois eu incentivava que ele, Paulo fosse mais duro, com mais presteza com aquele órgão, que me deixava entupida de excitação. Era delicioso, transar a beira da piscina, com aquele sol maravilhoso, que brilhava num céu azul, deslumbrante. Acima de nós se podia ouvir os trinados dos pássaros, que revoavam, pousando em uma das muitas árvores frondosas, que haviam no terreno. Dava-se a impressão de que ali, era o paraíso e que o Adão Paulo, estava trepando com sua Eva Bia. Saciada em minha xoxota, levei a mão até a bunda e segurando o pau, que estava num frenético vaivém, fui afastando o rabo da vara e pouco depois, de a tirar plenamente para fora, levei a glande, até meu cu e a firmei ali, para que Paulo, me enterrasse a mesma, lentamente, mas com firmeza, fazendo com que meu reto estufasse para acomodar a minha deliciosa diversão. Fui escorregando, até ficar na minha posição favorita, que era de bruços e Paulo, se ajustou a mim, para passar a executar sua performance, cujo desempenho, sempre era louvável. Cada estocada era um gemido "sofrido" que mostrava, o grande prazer que eu estava tendo. Empinei um pouco a bunda, para que o pau fosse mais fundo e me deixasse cheia de carne viva. Como sempre acontecia, eu me destemperava, quando o gozo se avizinhava e começava a soluçar, impulsionando o traseiro em idas e vindas de encontro ao mastro, em estocadas simultâneas. O clímax, chegara em seu ápice e ambos nos concentramos em sentir o corpo do outro, penetrando ou penetrado, dentro da densidade daquele ato supremo - o prazer total. O esperma, saia do meu cu, com aquele barulhinho, as vezes constrangedor, mas que eu adorava, escorrendo pelas minhas coxas e se deixando ficar em uma poça sobre a espreguiçadeira, por onde passara. Paulo, estendeu a mão e depois de nos abraçarmos, trocamos um cálido beijo e mergulhamos, para refrescar as nossas entranhas. Brincamos, como crianças, jogando água um no outro, passando a correr um do outro ao redor da piscina. Viva a vida!