Lena, que andava arredia, se esquivando o quanto podia, para não ter um contato direto comigo, parecia dar sinais de que estava arrependida de ter triado meu irmão, com nosso pai. Na verdade eu achava uma besteira ela pensar assim , já que poderia melar todo aquele acontecimento, estava neutra, ela não precisaria se preocupar comigo. Sinta falta da sua presença e desejava ter um contato mais intimo com ela, mas se ele não estava afim, o que poderia eu fazer. Chovia, muito, parecia que o mundo estava se acabando, de tanta água que caía. Após um banho bem quentinho, vesti um pijama, sem nada mais por baixo e de posse de um livro, me coloquei entre as cobertas. Não estava querendo nada mais, que não fosse ler e recordar o que uma noite de tempestade, representava na minha vida livre, de sexo alternativo. Estava entretida na minha leitura já com a madrugada rompendo, quando noite uma movimentação no corredor. Estranhando fui até a porta e a abri sem fazer barulho e pondo a cabeça para fora, vi a porta do quarto de Paulo, se fechando. Ele tinha voltado do seu encontro com Lena e mais estranho, achava eu, era que ele não viera bater a porta de meu quarto. Será que pensara que eu tinha saído com a amigas? Fechei a porta e novamente me enfiei sobre os cobertores. Cheia de ler, estava me preparando para dormir, quando o meu celular vibrou. Quem poderia ser, pensei, mas quando vi o nome no display, até me assustei, pois se tratava de Paulo, meu irmão. Ao atender, ele pediu que eu fosse ao seu quarto. Questionei como sabia que eu estava em casa e ele disse o mais óbvio, luz por baixo da porta. Claro esta, que não pensei duas vezes para sair do meu quarto em direção ao dele. A noite não seria tão monótona como eu imaginava. Girei a maçaneta e entrei, fechando-a á minhas costas. Uma penumbra deliciosa estava ocupando todo o recinto e eu já comecei a imaginar mil coisas eróticas nos braços do meu irmão. A coberta já estava afastada para que eu me juntasse a ele. Me aninhei em seus braços e logo o puxei para minha boca beijar. Estava naquele, duelo de línguas, tendo uma de suas mãos, já correndo meu ventre, rumo a parte superior do pijama em busca dos meus seios, que passou a acariciar do jeito que ele sabia fazer e eu adorava. Prendeu o bico de um deles, entre os dedos, torcendo-o de maneira que me causava uma sensação agradabilíssima de inquietação que me obrigava a movimentar o dorso, como se quisesse fugir daqueles dedos imperativos. __Como é gosto seu dedos em meu bico, me deixa louca de tesão, sabia? - disse assim que tive a boca livre para ele me olhar risonho, já escorregando a mão para dentro da calça do pijama, rumo a minha xoxota. Nos olhando eu fui abrindo as pernas para que ele pudesse tomar contato com minha vulva. Dedos gostosos, ficaram entre minhas "bolachas", que logo começariam a ficar recheadas de meu mel. Um dedo se projetou para o meu clitóris, passando a roça-lo e ai, eu não podia aguentar, começando a gemer, dentro da boca que voltara a me beijar, como que querendo sufocar os sons que da minha saía. Paulo, se curvava para me despir a calça e assim ter mais acesso, desde minhas pernas, coxas que eu podia, separar em sua totalidade. __Sabia que sua bocetinha já esta,ficando molhadinha? __Para ver o quanto você mexe comigo.Enfia o dedo na minha cona...hum...mexe ele...aaahhh!...gostoso...aahhh! - enquanto ele mexia os dedos dentro de minha boceta, eu procurava ter o seu pau em minha mão. O pau estava, como sempre, tinindo de duro e a cabeça bem inchada. Paulo, me posicionou de ladinho e me levantou uma das pernas para que a mesma ficasse sobre a sua. Seu dedo, entrava e saia da minha racha, cada vez mais oleados, me dando muito prazer. Estava naquela enlevação, com uma mão na boceta e a outra, em um dos meus ombros, quando a terceira mão se apropriou de minha bunda, numa caricia maravilhosa. Terceira mão? Duas de meu irmão estavam ocupadas, as duas minhas estava, uma em sua rola e a outra prensada entre nossos corpos, logo... __ O que esta acontecendo? - quis saber, olhando para ele que me impedia de olhar atrás das minhas costas. __ Delicia, vou te devorar todinha, meu tesão. - fora a resposta que ele me deu então uma voz soou: __Posso tomar parte dessa brincadeira? Eu conhecia o timbre vocal e uma onda de calor tomou conta de todo corpo. Assim que consegui me virar, deparei com o rosto linda de Lena, que sorria meio sem jeito, meio que temerosa, o que me levava a crer que meu pai, lhe contara que eu a vira com ele na suíte do casal. Para lhe provar que ela estava com receio infundado, soltei a contra gosto, o pau de Paulo e, a puxei para que viesse, ao meu seio, que estava bem evidente, clamando pela boca dela. Sentir aqueles lábios macios, em torno do mamilo, era algo que não se podia narrar de sopetão, tinha que ser lentamente, nas minúcias, com todos os detalhes possíveis. Paulo, tinha preparado toda o cenário, escondendo Lena do outro lado da cama, de forma que eu não pudesse ver. Tinham combinado que iriam, me ter, naquela bela noite de tempestade,por sugestão dela, que chegara a surpreende-lo, mas diante a da afirmação dela de que estava ansiosa para me ver, como da primeira vez que nós três nos relacionamos, ele concordou e ali estava eu, nas mãos dos dois "tarados", naquele maravilhoso sanduíche de corpos, onde eu era o recheio principal. Aos pouco fui ficando de costas para a cama e recebendo a atenção de bocas e dedos do casal. Lena se mostrava uma eximia chupadora de seios, coisa que eu ensinara a ela e com alternância ela dava atenção aos meus cones e ao ariete do namorado, que se ocupava de masturbar-me. Os repetidos gozos estavam me exaurindo, me deixando sem forças para reagir, mas por mais que estivesse entregue aos caprichos eróticos dos dois, eu não podia deixar, e nem queria,de admirar a beleza que havia nos dois corpos que se revesavam sobre mim. Fora Paulo, quem sugerira que eu e Lena, nos entregássemos a um contato físico maior, que o deixasse em êxtase profundo. Ficou ao nosso lado, apenas olhando e alisando pau, enquanto ela se punha entre minhas coxas e de cabeça, ia até minha boceta a fim de a chupar prazerosamente. A boca dela parecia estar revestida de veludo e quando tom,ou contato com minha xoxota, veio de encontro com o impulso de meu corpo em se lançar a frente para se chocar com a sua boca, com mais intensidade, como que desejando sufoca-la. Via sua bunda, que se mexia, acompanhando o serpentear do corpo, que passou a ser acariciado pela mão de Paulo, que aproveitava a posição que a namorada se encontrava. Quando cavalgou-a, se posicionando com o pau sobre sua bunda, passou a "chicoteia-la" com o mesmo. Por instante ele deixou de dar a atenção que minha boceta estava recebendo, para olhar o que ele estava fazendo. Paulo, separou-lhe as pernas um pouco, e direcionou a cabeça da pica para a boceta dela, se ajeitando e se estirando sobre seu corpo, passando a estocar a xoxota. Ela gemeu gostoso e voltou a dar atenção a minha pombinha. Paulo estava me olhando, a poucos dedos de minha cabeça e foi inevitável que nos esforçássemos para que o beijo acontecesse. O triangulo estava formado e ninguém estava ficando de lado naquela relação. Me esforçava para reter o máximo que pudesse o gozo, para que não extenuace, mas a chupada de Lena, estava por demais de deliciosa e, eu acabei soltando grande quantidade de fluido íntimo, que melou todo seu rosto. Ela se arrastou por sobre o corpo de Paulo, que colaborou aliviando seu peso, até que pode ficar no lugar dele, junto de minha boca, para que eu sentisse, o meu próprio cheiro e gosto, pois sua boca de atracou com a minha de forma selvagem. Era um beijo selvagem, que demonstrava o quanto ela estava me desejando. Acariciei seus cabelos e tomando sua cabeça entre as mãos procurei, também me mostrar, como estava com tesão por ela, lambendo todo seu rosto, para retirar dele o "molho" que ali depositara. Era delicioso o sabor que se obtinha da mistura do meu suco com a maquiagem que do rosto dela saia. As estocadas de Paulo eram sentidas por mim, pois o corpo de Lena que era o estocado, estava sendo abraçado por mim. Paulo, veio em busca da sua parte, em meu beijos úmidos de recursos da minha boceta. Dava um friozinho na barriga de pensar e ver, que ali, me beijando, estava meu irmão,socava a pica na boceta a namorada, que era abraçada por mim. Formávamos um triangulo perfeito, onde pouco se falava, mas muito se fodia´. Quando ele tirou a pica da boceta dela e me ofertou, a chupei com voracidade, saboreando o tempero da xoxota de Lena mais a grossura da verga que a tinha invadido. Lena se retirou, ficando na expectativa do que iria acontecer, quando viu que Paulo me mandara ficar de quatro passando a me lamber o cu por diversas vezes o deixando nem atiçado e molhado; depois encostou a glande no meu cu e forçou. Fiz força como se fosse expulsar algo e assim o buraco se abriu um pouco, o suficiente para principiar a penetração. Lena se aproximou e para me deixar mais relaxada, entregou sua boca para beijar enquanto a mão acariciava meus seios. Depois olhou para Paulo dizendo o que desejava: __ Eu também quero,o teu pau no meu cu. Olhei para trás e vendo a indecisão do meu irmão em atende-la de imediato, pisquei-lhe, e voltando a cabeça para ela disse: __Você merece tanto quanto eu o pau dele no cu. Fique de quatro e se prepare. - Lena sorriu e assim que lhe dei mais espaço, ela ficou ao meu lado, com o cuzão para cima. Olhando para mim, entrelaçou nossos dedo e me olhando sorriu esperando, que Paulo, saisse do meu cu e fosse para o dela. Meu irmão, retirou a pica, lentamente do meu cu e passando para o lado se postou atrás da namorada e salivando seu rego, direcionou a pica para seu cu e forçou. Senti, nos dedos e olhando seu rosto, a dor que estava sentindo. Fui até ela e a beijei, para amenizar a dolorosa recepção da rola que estava entrando. Mesmo assim, com a boca colada na dela , pudia aperceber que a mesma se retraia e pouco depois o gemido alto, indicou que a rola tinha atravessado toda a barreira anal. Arfando ela se sujeitou a relação, que fora observada por mim, com um misto de inveja e de satisfação por ver o que o pau podia fazer num rabo, como o dela. Era muito sugestivo, ficar olhando e desejando que logo estivesse se aprofundando em mim, a pica que deixava dolente a bela jovem. Fiquei debaixo dela, passando a sugar os belos seios , que pareciam adocicados. Brincava com um de seus mamilos, quando ela convulsionou, ao obter o primeiro gozo, depois da penetração anal. Lena implorou para que Paulo não saísse de dentro dela, mas ele sabia, que eu esperava a minha parte e por isso, pediu a ela que se acalmasse que depois a invadiria novamente. Paulo, estava muito gostoso, talvez fosse pela presença da namorada entre nós, ou por ter uma razão inversa. Depois de uma intensa batalha anal, ele emitiu sinal de que estava prestes a gozar. Ao mexer em seus ovos, provoquei a vinda em velocidade espantosa,o esperma, que eu e Lena ficamos esperando para o receber em nossas bocas. Até a última gosto fora sugada. Enquanto meu irmão descansava, eu e Lena nos engalfinhávamos entre gemidos, trocando a porra que tínhamos na boca, enquanto nossos dedos trabalhavam entre nas xoxotas melada. A tempestade já não era mais dominante, não passando de uma chuvinha, bem amena, que parecia embalar os nossos. Era uma sinfonia da natureza, que mexia com as nossas mentes e estava proporcionando, uma deliciosa passagem de noite, onde o sexo rolara solto, com a namorada de meu irmão e eu! corpos
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.