Lena, me tocou, e eu me virei, entre assustada e intrigada, pois jamais poderia imagina-la ali na cozinha bem atrás de mim, usando apenas a camisa do meu irmão para esconder sua bela nudez. Estavas descalça e por isso não a ouvi chegando. Em seus olhos haviam um brilho, que fugia do natural, era mais como um escudo, por algo que pretendia dizer. Sorri para ela e voltei ao que estava fazendo, que era uma desjejum que levaria para ela e meu irmão em seu quarto. Outro toque, me fez perceber que ela queria algo, mais que um simples sorriso e então me virei e a tomando nos braços, olhei demoradamente em seus olhos e depois, mesmo sem dizer nada, mas pensando, talvez, o que ela mesma, pensava, a beijei, a principio suavemente, mas a medida que os segundos iam passando, uma evolução de sentimentos foram ocupando parte de minha mente, e duto ficou mais agressivo. Levantei-a com uma força sem igual, e a coloquei sobre a pia, separando suas pernas onde me meti. Lambi-lhe o rosto inteiro para dar a ela o dimensionamento exato do que ela provocava em mim, e depois fui abrindo a camisa, até que seus seios se tornaram livres. Coloquei as mãos sobre eles e entre os dedos, os mamilos durinhos. Lena arfou o que me impeliu a chegar com a boca em seu pescoço, que mordisquei e depois deixando uma trilha de saliva, vim em direção aos seios. Quando um deles, introduzi entre os lábios, ela apertou minha cabeça com as mãos e veio mordiscar meu couro cabeludo. Sentia seu hálito quente entre meus cabelos o que me excitava muito; para retribuir-lhe aquele afago, levei uma das mãos até sua xoxota aberta que me recebeu, cálida, úmida e bem pulsante, indicando que estava ativa. Empurrei Lena de encontro ao vitrô, e fiz elevar um pouco suas pernas, colocando os pés sobre o mármore. Estava do jeito que eu queria, aberta e entregue ao que eu desejava fazer. Peguei uma cadeira onde me sentei, ficando bem na altura da maravilhosa boceta, quase rosa choque. Aspirei o perfume que ela exalava, e fui dando beijinhos em sua genitália, as vezes tocando ou passando a língua sobre ela, mas, saboreando os tremores que cada toque impunha no corpo daquele fêmea. Vi seu cuzinho piscando e lembrei-me de como ela pareceu sofrer, ao da-lo para meu irmão, onde tive que ajudar, prazerosamente, para suavizar a penetração. Dava para ver o pequeno botão clitoriano, que despontava na junção dos grandes e pequenos lábios vulvar. Estava bem liberto, brilhante, atraente.Comecei a soprar sobre toda aquela "peça" apaixonante,e a medida que afastava a boca e, fazia o sopro chegar a carne intima, o mesmo se abatia sobre ela, bem refrescante, e isso provocava um arrepio em todo corpo de Lena que gemia, sem controle. Gostava de empregar aquela técnica, pois diferenciava um pouco do comum, soando mais como uma brincadeira. Por fim, lambi toda aquela xoxota, sentindo-a fria e deliciosa."Mastiguei" aquela iguaria, como se estivesse chupando dois saborosos gomos de uma mexerica (bergamota), apreciando o caldo que dela extraía: __Minha frutinha deliciosa, você é muito gostosa, tem um gosto de quero mais, que me deixa louca para te devorar. Boceta linda, cheirosa que espicaça os sentidos para se fazer uma besteira. Adoro lamber, assim...hummm, que delicia...força ela para mim, faz ela me chamar, faz...ai, que belo é ela ficar assim abertinha para mim...faz mais, minha cadela...como é bom ver isso...Sente minha língua...slap!-slap!...vou tirar essa gosminha gostosa que esta saindo de dentro dela...veja, que coisa deliciosa, olhe...viu? __Sim meu amor, eu vi e estou gozando só por você estar me mostrando isso. Bebe meu gozo...aaahhh...hummmm...delicia...mais fundo, bem no fundin...aaaahhh...eu morro de tanto gozar... __Quem morre sou eu sua diaba, vá ser gostosa assim lá em minha cama...levanta perna que vou chupar te cuzinho...hummm...slap!slap!...cuzinho cheiroso e delicioso...essas preguinhas...pisca o cu, pisca...ui...isso... Ficamos naquela troca de carinho, com uma se doando, e a outra, aproveitando a doação para sentir que desejava aquela garota-mulher com uma ansiedade tremenda. Meti um dedo dentro da cona molhada e a seguir um outro dedo no cu que piscava. Lena estava entregue ao que lhe impunha, absorvendo tudo que lhe dedicava. Queria beija-la e por isso, mesmo sem tirar os dedos de dentro dela, levantei-me e fui em busca da boca aveludada. Ela aproveitou para me abraçar e sair daquela incomoda posição. __Você é linda, sabia? - disse-lhe assim que nossas bocas se desgrudaram. __Acredita que te amo? - perguntou com sinceridade estampada em seu maravilhosos olhos. __Que me deseja, sim? __Por que não acredita que te amo? __Você é muita areia pro meu caminhão, tenho que lhe confessar, e por isso, não posso me deixar levar por uma imposição sexual, para achar que isso pode ser amor. Desejo, sim. Amor, não. __Um dia vou lhe provar que esta enganada. Ou você não quer admitir isso por causa de alguma outra coisa? __Lena, minha gostosa, vamos levar o café para nosso homem? - desconversei, para não dar a entender que ela estava sendo obrigada a me falar soabre meu pai e a traição em meu irmão. Paulo, ainda dormia, quando depositamos a bandeja ao lado dele e fomos acorda-lo da melhor forma possível. Afastamos a coberta do seu corpo que logo surgiu nu e belo, com aquela maravilhosa "ferramenta" de prazer, que estava repousando sobre aquele matagal de pelos, convidativo para um carinho especial. Tanto eu como Lena, nos debruçamos sobre o pênis, passando a beija-lo em toda sua extensão, até que colocamos a glande entre os lábios e depois a engolíamos fazendo sucção, que começou a fazer efeito, despertando o gigante adormecido. Não demorou para que pudéssemos ter diante dos olhos a beleza fálica, que imponente, dava pinote no ar. Chupando o sorvetão de nervos, acabamos por despertar Paulo, que espreguiçou abriu os olhos e, sorriu satisfeito por nos ver dando-lhe um belo e delicioso bom dia. Lena e eu nos revesávamos, entre chupar os ovos, dando chance a outra de inserir todo o mastro na boca, até a garganta. Nós duas compartilhávamos de comum acordo, da saborosa rola que sumia em nossas bocas. Nada era mais gratificante que aquele entrosamento entre nós três, dando e recebendo o melhor que os seres, ditos humanos, de gêneros diferentes, podiam ofertar. Quando, antes de tomar seu café, Paulo, nos possuiu, brindamos eufóricas o orgasmos coletivo que tivemos, no mastro carnudo ou na complementação daquela observação. Entre risos, partilhamos aquele café, porém na minha mente, eu ainda tinha minhas dúvidas quanto o que Lena me dissera relacionada com o seu amor por mim.O que eu sentia por ela, na realidade? Tinha que descobrir!
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