Um anjo perdido!

Passei em uma loja de lingerie a caminha de casa, e comprei uma peça que sabia ser um dos fetiches mais aguçados, e Paulo. Ficava maluco, quando me via com uma peça daquela e eu queria lhe dar mais aquele prazer. Era bela, em sua precária quantidade de tecido, que pudesse ocultar alguma coisa em mim, principalmente a minha xoxota. A calcinha era da cor que sempre o excitava, isso quando eu a usa. Em casa fui para o banho e depois a coloquei, ficando de prontidão para quando meu irmão chegasse. A espera só me servia para deixar mais excitada que o habitual, pois sentia um fogo intenso subir pelas minhas pernas e coxas até atingir o ponto central de minha cona. Paulo, chegou por perto das 21 horas e todos já tinham se recolhido, como sempre faziam. Sai do meu quarto, indo para o de meu irmão. Assim que entrei, ele se virou e vendo que havia um certo ar de lubricidade em meu rosto, se aproximou, com seu belo torso nu, me deixando embriagada com aquela visão, de um homem bonito e altamente desejável. Sonhava o que poderia acontecer entre nós naquela noite. Paulo se mantinha calado, apenas se expressava pelo olhar, que distilava o tesão que já estava sentindo. Suas mãos se cravaram em minha bunda, me puxando para junto de seu corpo e eu oferecida, ofertei-lhe os lábios, que ele colheu com os seus. Enfiou a mão dentro do short do baby doll e tocou o que não acreditou ali existir. Desceu o meu short e ficou olhando para a diminuta peça que não deixava nada protegido do meu sexo, mas que projetava toda sua beleza. Paulo, se deixou cair de joelhos a minha frente e levando o rosto até minha virilha, começou a falar com ela:
__Preciosa. Cheirosa. Linda com essa calcinha, que só a realça e me deixa louco.
__Comprei, hoje para você?
__Ficou linda em você ou melhor, você ficou linda com ela, mais do que já o é. Obrigado.
__Não me agradeça, querido, apenas quero que você a tire e a guarde para si. Ela vai fazer você sempre se lembra da sua maninha.
__Tem como te esquecer, garota? Não existe razão ou motivo para que isso aconteça. És muito importante em minha vida e o desejo que levo comigo é todo dedicado a você. Obrigado pela lembrança. -disse ao retirar a peça do meu corpo e a levar as narinas de onde aspirou o odor da minha boceta e do meu cuzinho. Estava nua mais uma vez, perante meu irmão. Tudo o que ele falar serviu para alimentar o meu fogo interno e isso me fez avançar sobre ele e o atacar com desesperadamente na pica que almejava receber dentro de mim. O pau de Paulo, latejava bem rente a minha boca, já que naquele momento, era eu que estava ajoelhada junto daquele mastro. Eu alisava a vara, do saco a cabeça, num vaivém que agradava meu irmão. Vez por outra colocava a boca sobre a glande, sem deixar de o alisar, Naquela posição, onde eu estava até que subjugada por aquela pica, me virei e fiquei na posição que sugeria uma enrabada. Não desejava ir para a cama, tinha que ser ali, no chão, sem outras comodidade, que era mais excitante. Paulo entendeu e foi até o criado mudo da gaveta tira um tubo de lubrificante e unta o pênis e meu cu, onde enfia, um, dois e depois três dedos. Eu de rosto voltado para trás, olhava todo o preparativo que era feito para que meu cuzinho fosse penetrado. Eu não sabia por que, e um dia iria perguntar a uma psicóloga, a razão de ficar, super emocionada, quando estava na eminencia de receber a rola de meu irmão na bunda. Parecia uma coisa do outro mundo, um mundo diferenciado, repleto de fantasias eróticas. Senti a cabeça da pica ser pressionada em meu cu e me preparei para facilitar a entrada da mesma. Paulo, aguardou, que um pedacinho da mesma começasse a abrir caminho para o resto entrar. Era cuidadoso nesse momento, mas eu não estava condescendente com sua atitude e me firmando no chão, empurrei a bunda com tudo para trás, sentindo que era rasgada, literalmente falando e por isso mesmo gemi bem alto, sentindo que a rola inteira entrara rapidamente e lá fincada, latejava, me levando a um delirante momento de prazer. Meu cu começou a se contrair em torno da rola alojada nele e eu estava sem forças para sequer, reagir, ficando quietinha. Depois que me sentiu acomodada com a penetração, meu irmão iniciou a foda em si. Ficamos naquela posição por uns 10 minutos até que ele anunciou que iria gozar e quando fez menção de retirar o pau do meu cu, eu pedi que permanecesse e goza dentro dele. Com mais duas controladas estocadas, ele passou a ejacular dentro de mim, aquela emulsão peniana.
Meu seios estavam com os bicos ainda duros de tesão pelo ocorrido no quarto de meu irmão, doía tocar neles, mas era tão gostosa aquela sensibilidade. Levei um dedo na boceta melada e outro no cu, repleto de porra, que começava a ser expurgada, molhando uma das nádegas, já que eu me deitar de ladinho. Levei os dedos encharcados até a boca e qual uma mamadeira, com eles na mesma acabei dormindo, como um anjo perdido!