Sabe, eu estava achando que perecia de algum distúrbio muito grave e que eu desconhecia existir. Pensava por que não me prendia a ninguém, nem mesmo ao cara a quem presenteei a minha virgindade, deixara um vinculo, apesar de vez ou outra, pensar em Durval, com uma certa saudade mas, não passa disso. Era estranho, devido tamanha importância que se dava a uma pelezínha que fechava o nosso canal do prazer, dando a impressão que ela fosse realmente a impedidora de que uma mulher se aventurasse a emoções sexuais, já que havia, outros buracos, por onde poderíamos distribuir as nossas beneficies, em calorosas felação ou num saboroso e inquietante sexo anal. Então porque não ter essa pessoa que nos libertava de uma encrenca, sempre no pensamento? Comigo isso não acontecia, mas com outra pessoa, era um fato constante, que estava na verdade atrapalhando a minha vida sentimental e por que não dizer, minha vida sexual. Tinha uma pessoa que povoava os meus mais simples sonhos, esse alguém era Paulo, meu irmão. Quando eu me via sozinha em casa, me pegava querendo saber, através de muitas consultas no horário e atenta a qualquer ruido que, denunciasse sua possível chegada. Quando nada disso acontecia eu ficava afônica, irritadiça, querendo mandar a merda quem se atrevesse me importunar, naquele momento de expectativa. Recusava, convites para sair, ir na casa de alguma das amigas de baladas, apenas o que me entretinha, eram os livros que adquiria e consumia com uma voracidade absurda. Coloquei, um short-doll de cor vermelha, que era um grande chamariz e que despertava um tesão enorme em meu irmão. Eu mesma ficava muito excitada quando o colocava, sentindo o corpo reagir onde os seios davam os primeiros sinais de que estava, vamos assim dizer, em trabalho de gozo. Olhando para o teto, me imaginava sendo beijada pela boca gostosa de Paulo, com suas mãos correndo pelas minhas coxas, procurando se insinuar entre elas para tocar em meu santuário, que já estava bem umedecido. Meus dedos, afastaram a perna do short-doll e gostosamente toquei na virilha, sentindo uma das abas da minha vulva, que rocei de leve, me arrepiando toda. Subi , com os dedos até meu monte de venus, mesmo sentindo dificuldades em alcança-lo pelo fato de estar com o braço na perna do short, mas esse não era um empecilho, ao contraria, me deixava mais excitada, como se estivesse sendo bolinada por um jovem, na poltrona de um cinema, ou até mesmo em uma balada, encostada a uma parede, camuflados pela parca luminosidade. Descia um dedo, que procurava pousar sobre o capuz do clitóris, que já estava bem erotizado, mas só fazia menção de o tocar, deixando que o mesmo deslizasse para a outra parte do meu sexo. Aquele jogo de "não me toque" ia se estendendo, até que com o indicador de um lado e o indicador do outro, apertei de leve mas depois com ligeira pressão, meus lábios vaginal. Minha umidade estava num crescendo e eu ficando cada vez mais, com a respiração acelerada. Estendo o braço para o meu criado e abro a gaveta de onde tiro um pequeno brinquedo, que me serve de alivio até o momento decisivo, que era o contato com um membro real. Liguei e fui enfiando ele pela cintura da roupa, descendo entre meus pelos e depois o fazendo toca de leve em meu montinho. Meu corpo deu um salto quando o toque se fez e eu suspirei demoradamente, ainda sem poder conter o tremor que ainda sacudia-me. Era uma mão com o objeto por cima e a outra mão no rego, em direção ao cu que já piscava sem controle algum. Na eminencia de gozar, tirei a mão do rabo e puxei o short, ficando com a xoxota exposta e o vibrador, entre minhas dobras, procurando a minha abertura, o inserindo profundamente. Estava eletrizada e rapidamente fechei as pernas, caindo de lado, comprimindo a mão que estava na boceta, segurando o vibrador. Soluçava e clamava pelo meu irmão, como se ele estivesse ali com seu belo pau me fodendo.Gritei, quando meu corpo não suportou, a deliciosa descarga, que dentro de mim, ocorria. O pós gozo sempre levava a ficar dolente, descansando, com o suor escorrendo e a respiração ir paulatinamente,ficando normalizada e um sono gostoso começava a se aproximar, com os últimos vestígio do prazer que eu tivera. Dormitava, sem embarcar na profundidade do mundo do sono, quando senti que a cama sofrera um balanço. Abri os olhos e deparei com os de Wagner sobre mim. Não sei porque, mas me assustei, me pondo sentada, trazendo a coberta junto ao peito, em um pudor que não tinha razão de ser, principalmente com aquele que me olhava intrigado. Não trocamos uma só palavra, durante muito tempo, até que ele fez menção de se levantar da cama, me levando a estirar o braço e minha mão pousar sobre a dele. Meu pai, olhou para minha mão e depois para mim: __Esperava que Paulo aparecesse, não é verdade? - quis saber, meio que decepcionado por não ser ele o meu foco. __Não nego que estava esperando por ele mas, estou contente que você tenha vindo. Onde esta mamãe? __Dorme como uma pedra, apagou depois de uns drinques, ai eu achei que poderia vir aqui ter um papo com você, mas quando abri a porta, você estava entregue a sua diversãozinha que, nem me notou e, eu não quis incomodar. __Você veio aqui só para bater papo? - perguntei, alisando seu braço - Ou pretende fazer alguma coisa mais interessante? __Sugere alguma coisa? __Depende de você, já que esperava outra pessoa, aqui. Me aproximei de meu pai e o enlacei pelos ombros. Seu cheiro era extremamente perturbador. __Não seja por isso, você pode suprir a ausência de Paulo e com honra ao mérito. __Sério? __Claro. Ou você pensa que esqueci os dias que passamos nas montanhas em nossa casa de campo? Você se tornou uma nova ponte para meus desejos insaciáveis, portanto se estiver com tempo... -comecei a insinuar, descendo uma mão que foi pousar sobre sua virilha, onde senti o volume que ali estava repousando, mas que começou a dar sinais vitais de que estava adorando o que eu fazia. Wagner se deixou cair no leito e eu aproveitei para abaixar, a calça do seu pijama, desnudando aquela troncuda peça, que estava se pondo em estado de ereção. Olhava, em completa adoração, para aquele pau, que me penetrara, com todo seu desafio, por ser mais grosso, dos convencionais que eu tinha permitido entrar em meu corpo. Até, Paulo, que era bem servido, não se igualava ao que eu tinha diante de mim. Fora um desafio, que eu vencera, quando o tive de enfrentar. Alisei ele e depois levei os lábios á cabeça, envolvendo-a sutilmente, sugando lentamente até que a mesma, subiu em minha boca. Wagner acariciou minha cabeça e eu fui "consumindo" cada naco daquele pau grosso, até onde podia e, depois comecei a fazer movimentos de sobe e desce, com a cabeça. Como estava transversal ao seu corpo, com minha bunda a sua disposição, Wagner começou a alisa-la, correndo um dedo entre minhas nádegas, aprofundando o mesmo a cada ida e vinda, até que roçou o meu cuzinho. O toque, quase me fez morder aquele pau que tinha na boca e com uma leve reboladinha, fiz com que o dedo se fixasse sobre minha pregas. Wagner, deixou minha cabeça e se virando um pouco de lado, passou a se dedicar a me acariciar o rabo e as coxas, até chagar na minha boceta, onde um dedo mergulhou, para penetrar a vagina cheia de fluido. Foi se posicionando melhor que ele teve, com a boca, acesso a minha perna que subiu beijando até atingir a coxa, depois esforçou-se para colar a boca em uma de minhas nádegas. Não demorou para que ele colocasse uma perna minha sobre o seu corpo e dessa forma, pode ficar de cara com minha boceta, escancarada ao alcance de sua boca. Estirada sobre eu corpo, num 69 delicioso, eu ignorava o tempo que passava, desfrutando daquele momento impar. A pica escapou, da minha boca, quando abri a mesma desmesuradamente quando senti a chupada que meu pai aplicava em minha xoxota. Fora demais para os meus sentidos e sem controle gozai em seus lábios. Ele sabia como me deixar alucinada, pois direcionou a língua em direção ao meu rego e tomou conta do meu cu, rodilhando o mesmo e o umedecendo com uma generosa dose de saliva. Estava ligada no que queria e naquele momento, queria que aquela grossa pica, estivesse forçando as pregas do meu cu, me fazendo gemer de dor, mas com uma satisfação notória. Passei a esfregar a xoxota em seu rosto, lambuzando todo ele, ao mesmo tempo sentia a língua lamber minhas partes. Wagner me puxou, fazendo com que eu ficasse sentada em seu peito, vendo seu pau, em toda sua pujança me desafiando a sentar sobre ele; vagarosamente fui me arrastando, com as pernas dobradas até ficar bem sobre a pica ereta. Segurei-a e posicionei em direção ao meu cu, que era onde eu desejava-lo. Fui arreando o tronco, notando que a ponta da bela pica, se firmava em minhas pregas. Dei dois sobe e desce sobre a mesma e, na terceira vez, as pregas se distenderam e, uma parte da glande, ficou presa na abertura anal e com isso foi só, cerrar os dentes e fazer força, que tudo se alojaria. A rola deslizou para dentro do meu reto, esquentando a parede anal. Me apoiei no peito de meu pai passando a executar os movimentos que me levaria ao desespero, pois aguentar aquela rola no cu não era fácil. Não demorou muito para que acomodasse bem, a pica roliça de Wagner, passando a dar razão apara aquele engate incestuoso. Saber que no quarto ao lado minha mãe, estava entregue a um sono etílico e profundo, me deixava mais excitada. Apoiada em uma só mão, levei a outra para minha boceta, que passei a dar tapas, que era para me dar mais contentamento que eu já estava tendo. A cada tapa, a palma da mão subia com fios de minha fluidez. Podia ver, pela abertura da xoxota, o líquido que, escorria fartamente a cada vez que fincava o pau em meu cu. As mãos de meu pai, estavam prendendo meus seios, apertando os bicos, que tinha entre os dedos. Meu corpo estava banhado de suor e, já não me era incomoda algum aquele tarugo que a muito havia relaxado minhas pregas. Wagner era bem diferente de todos os que me enrabaram, pois era paciente, coisa que nem seu filho conseguia ser. Observar o seu rosto, era muito gratificante e excitante também. enquanto seu pênis fazia miséria dentro do meu cu, naquele instante me fazendo transbordar de prazer. Senti que o meu prazer maior, estava chagando e quando depois de uma fincada mais violenta fiquei ali, sem me mexer, apenas o sentindo pulsar dentro de mim, gritei, no que Wagner me acompanhou e em seguida passou a ejacula farta quantidade de porra dentro do meu intestino, coroando o momento máximo do nosso relacionamento. Quando o dia raiou e eu despertei, ainda com o rabo dolorido, demorei a acreditar que meu pai tinha me fodido mais uma vez, agora, no lugar do meu esperado irmão. Mas haveria outra deliciosa ocasião para isso acontecer. Quando seria? Quem sabia!
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