Na época de colégio, eu me sentia uma garota muito parada. Tinha um fogo entre as pernas, mas não queria admitir que perder a virgindade poderia resolver aquela situação. Tinha prometido a mim mesma que não daria o meu cabaço a qualquer um ou até qualquer uma pessoa que se aventurasse a me querer possuir. O que não me impediria de sentir a textura de uma pica dura, na boca ou entre os dedos. O primeiro contato que tive com um pau fora em uma matada de aula que tivera, proposta lançada por Gabriel, uma rapaz de boa estatura, que era o sonho de muitas garota, mas que por felicidade minha, veio de engraçar para o meu lado. Claro que não perdi a oportunidade de explorar todo seu potencial de jovem sedutor. O nosso primeiro encontro, surgiu depois de um jogo de vôlei da nossa classe com um colégio de uma cidade vizinha. Durante todo o jogo eu vivia a expectativa de vê-lo se destacar, pois me prometera a vitória do nosso time, e eu lhe dissera que se isso acontecesse, sairia com ele naquela noite. Os cometários era que nunca tinham visto, Gabriel jogar da forma que o fez. ouvindo aqueles comentários, me sentir lisonjeada, pois era a razão de todo aquele esforço. Ao mesmo tempo que desejava que o jogo logo acabasse, vivia a incerteza de não saber até onde iria, naquele relacionamento que se iniciava. Claro estava que ele iria querer algo mais que simples beijinhos e eu tinha que estar com o espirito preparado para ir mais além. O Jogo foi vencido pelo nosso colégio, mais especificamente, por Gabriel e portanto eu estava entregue ao algoz para subir no patíbulo e torcer para que o sofrimento fosse atenuado por alguma solução de última hora.Antes de ir ao encontro, onde sabia que Gabriel estava me esperando, tomei um abanho caprichado, troquei a calcinha, colocara um sutiã meia taça, tudo que não precisava, mas que achava necessário naquele primeiro encontro, sem mesmo saber o que poderia acontecer entre nós. Não gostava muito de usar aquelas duas peças, achava-as incomodas e por isso mesmo, eram produtos supérfluos em meu armário. Gabriel estava muito bem e, eu me achei com sorte, já que ele era o cara mais desejado da escola. Quando ele me beijou no rosto, senti uma comichão que se iniciava em uma das partes das minhas coxas e, subia até se instalar por completo, em minha xoxota. Propôs que fossemos a um cinema, onde estava passando um belo filme. Eu sabia muito bem que era no cinema, o inicio de muitas coisas entre os jovens e me preparara para i que viria. Apesar de ser uma película muito afamada, a sala de projeção estava com pouquíssimas pessoas, e isso me ocorreu de ser algo que Gabriel já tinha premeditado, por saber da real condição que teria, de se por a vontade com uma garota. Fomos para o lado oposto de onde entramos e em duas poltronas nos sentamos. Ele me colocando para o lado da parede, se ajeitou, passando o braço sobre meus ombros me puxando para junto de si. Eu estava com o coração em descompasso, pois sabia que algo iria acontecer e quando depois de uns dez minutos, Gabriel se virou para mim, para perguntar se eu estava gostando do filme e ficou me olhando, dos olhos para os lábios e de relance, o que podia observar através do meu decote, onde meus seios, pareciam querer saltar para fora. Encarei seu olhar, depois de responder que o filme pouco estava me interessando, mas que ele podia assistir que estaria tudo bem. Foi ai que Gabriel disse que ele não conseguia se concentrar, pois eu o deixar perturbado. Uma de suas mãos, tocou em meu rosto e ele aproximou a boca da minha. Nossas respirações se misturaram e o beijo foi coroado por um duelo de línguas, que me deixou em brasa. Ao mexer as coxas, notei que minha boceta, estava toda inundada com a secreção que dentro de minha in timidade fora estimulada a sair, pelo orifícios que haviam em meu cabaço. Gabriel, não se afobou, ficando a me beijar por longo tempo, até que senti sua mão ir descendo ao longo do meu pescoço, passar lentamente pelo meu ombro e pousar sobre meu seio esquerdo, cujo bico, fora da taça, se fazia notar no tecido da blusa. A palma da mão o roçou levemente e eu estremeci a ponto de estender o braço e envolver o pescoço de Gabriel com a mão. Ele entendeu que o portão estava se abrindo e se aproveitou para apertar o meu seio. Abri os olhos, e deixei escapar um soluço, no que Gabriel me olhou e fez menção de retirar a mão, mas com um gesto sutil impedi que ele o fizesse. A boca , cálida, tornou a se apossar da minha e eu sem poder me conter, cruzei as pernas quando um gozo maravilhoso me atingiu. Fora impossível, evitar que meu corpo demonstrasse que tinha sentido a avalanche de prazer que ele, Gabriel, provocava em mim. Não tínhamos como falar coisa alguma, diante da complexidade da falta de assunto , mas com uma suculenta overdose de tesão que, se espalhava por todos nossos sentidos. Me encolhi toda, como que para facilitar os dedos que tentava colocar para fora a mama sensível. A boca de Gabriel se separou da minha e seus lábios desceram pelo meu pescoço, rumo ao ombro e depois, já pousava sobre a pele do seio, indo em busca do bico teso. A ponta da língua circundou, o mesmo, sobre a aréola, me deixando sem controle. Torcia para que ele, o tomasse, sugando com avidez. Adivinhando o que eu desejava, Gabriel, passou a sugar meu seio, só não o tomando por inteiro na boca, pelo tamanho do mesmo, já que eu tinha seios bem fornidos, dos quais muito me orgulhava. Não queria ter os tremores que estava tendo, mas era involuntário o que ocorria e eu me deleitava, acusando que Gabriel estava me deixando muito excitada. Não me interessava se ele estava me achando muito fácil, uma putinha rampeira, o que importava era que eu estava adorando. Sua boca era atrevida e percorria todo o pomo, da extremidade a base, causando um sensação de vazio no outro, que ainda estava oculto, entre nossos corpos, pelo abraço que nos unia. Estava tão envolta naquele clima de sacanagem, que pousei uma das mãos sobre sua perna, o suficiente para tocar naquela coisa dura que estava pulsando, numa das pernas da calça. Gabriel, também acusou que recebera de bom agrado a leve pressão que eu fiz sobre a pica dura. Olhamo-nos , como que desejando que um desse aval para que o outro prosseguisse no que estava desejando fazer. Quando as boca tornaram a se encontrar, eu já tinha o pau de Gabriel na mão, sentindo a vibração que o mesmo tinha quando o apertava. Mesmo com a parca claridade que vinha da tela onde o filme era projetado, eu podia ver a beleza que o membro dele tinha e uma vontade crescente tomava conta de mim, me impulsionando para que trouxesse a boca até ele. Queria que ele me atiçasse mais e o mesmo assim o fez. Quando desceu minha calcinha, que detestei ter ido com ela, pois só dificultara a ação dos dedos, que procuraram o caminho da minha xoxota que estava hiper molhada.Quando ele tentou me penetrar com o dedo, eu cerrei as coxas e ele pareceu entender, que ainda estava lacrada. Não insistiu, mas se dedicou com mais afinco em brincar com o clitóris, me levando as alturas e gemer sem sentir dor. Era o caminho para que eu me debruçasse sobre seu corpo e ficasse cara a cara com o pintão robusto que parecia me olhar, com aquele seu único olho de onde já se podia notar um "lagrima" brotando. Chupei a cabeça da pica, depois de lamber a gotinha salgada, logo em seguida tomando a glande por inteira dentro da boca, sugando, com muita vontade aquela coisa saborosa. Talvez, Gabriel, não contasse com aquela possibilidade, logo no primeiro encontro, porém eu desejava o fazer e seu pau era merecedor de tal aplauso.Me deletei com o pau dele na boca, suguei até as bolas dele, para depois ficar tocando gaita na vara até a encobriu em sua totalidade, a fazendo ficar junto de minha garganta. Se desdobrando, Gabriel, recostou-se no espaldar da poltrona e passou a executar os movimentos meios que tolhidos de vaivém em minha boca, as vezes exagerando nos avanços, me fazendo engasgar.Cerrei em torno da vara os lábios para que ele se sentisse mais pressionado a executar os movimentos com mais comedimento e assim me fazer apreciar toda a delicia que era ter um pau daquele fodendo minha boca. Agarrei suas bolas as apertando com jeito e pouco depois tive a recompensa, das primeira esporradela, junto a minha garganta. A porra desceu, célere, para o estomago, me alimentando com a seiva masculina, quentinha e farta. Gabriel, cavalheiro, me deu um lenço, para que limpasse a boca, onde a porra escorria, pingando em meu seio. Eu soluçava, de prazer, com a respiração ofegante e aquela sensação de estar levando choque. Ficamos até o fim da sessão e depois fomos para casa. Eu sabia que ele queria, me penetrar, apenas ficara ciente de que eu era virgem ainda. Dava para se ver na fisionomia dele que o desejo estava mais intenso. Estávamos passando por uma praça arborizada e sem que ele esperasse por uma atitude daquela, o puxei para o centro da mesma, que era bem escura, onde as copas da arvores, escondiam bem o jato de luz das luminárias que estavam por ali. Longe dos olhos dos transeuntes, me encostei em um troco de arvore e depois de trocas de beijos alucinantes, me virei e levantando o vestido, expus minha bunda. Afastei as pernas e me curvando á frente, apoiei as mãos no tronco. Olhando para trás, vendo-o sem ação o incentivei: __Não vai me querer deixar nesta posição para nada fazer, não é?Vem logo antes que apareça alguém. Gabriel, ainda incrédulo, tirou o pau para fora e o salivando, veio colocar de encontro as minhas pregas. Foi empurrando, depois de muitas tentativas, até que a cabeça passou e logo atrás veio o resto. Me agarrei á arvore para não gritar de dor, mas fora por pouco tempo, pois as idas e vindas foram me deixando relaxada. Levei uma mão até a xoxota e mexi em meu grelinho, proporcionando mais prazer juntam,ente com a pica no cu. Era gostoso, ser enrabada em praça pública, pelo colega de escola. Apesar da gozada no cinema, ainda havia uma farta dose de porra, agora, mais líquida, que ele jorro dentro do meu reto e depois ficou ali, latejando e eu gozando feito uma cadela. Em casa, fiquei a relembrar os momento que tivera com Gabriel e me excitara, sentindo com se o mesmo ainda estivesse dentro de mim. Pensei em ter mais algumas transadas com ele, mas não lhe daria minha boceta. Não sabia a quem destinaria quele privilégio de um dia me descabaçar.
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