Eu estava inspirada, queria fazer daquele encontro, fora dos nossos domínios uma atração a parte. Teria que ser algo novo, não no contexto, mas na própria essência da motivação toda. Queria produzir uma nova modalidade de excitação, que até então não tinha praticado com ele. Iria me fazer de difícil, o que convenhamos dizer, não era nada fácil, já que eu respirava sexo e o desejava como se fosse o ar que me dava a vida. Pulsava em minhas veias o líquido, nada convencional que todos nós temos, mas um líquido que estava impregnado de uma simbiose latente e hormônios que ativava o nosso sentido mais obscuro e delirante possível. Era o tesão, que corria em todos os sentidos daquela elaborada ramificação, que nos dava a vida. Teria que ser diferente, de tudo que já tínhamos feito, intercalado de muito suspense. Quando lhe telefonei, ele levou um susto, achando que algo tinha acontecido, mas o acalmei dizendo que se mantivesse, sem dar a entender de quem estava telefonando e arranjasse uma forma de sair, mais cedo do serviço. Estipulei uma determinada hora, sem lhe dar direito de retrucar nada. Passei-lhe um endereço, dizendo que o estaria esperando ansiosa e que teríamos um encontro diferenciado. Disse a ele que fosse, sem se preocupar em trocar de roupas ou banho, pois onde eu o estaria esperando, teria tudo que ele poderia precisar. Adiantei-lhe que quando estivesse chegando ao local, me ligasse e mantivesse o celular ligado. Estranhou, esse fato, mas mesmo assim disse uma palavra que bem traduzia o que ele já esperava de mim: __Maluquinha! Realmente eu era uma maluquinha, por engendrar uma trepada tão fora dos padrões, mas que só de pensar, me deixava agoniada, tentando empurrar os minutos com as mãos. A espera me deu tempo para analisar como me encontrava, atraente eu meia boca. Olhando no enorme espelho a minha frente, me achei, bem atraente com minha blusa branca, um colar, uma saia mídi preta,um cinto peroládo com fêcho dourado e uma sandália branca de salto com detalhes caramelo enfim, esta gostosinha. Tinha passado num salão de beleza e la´fizera uma penteado bem diferenciado do que eu usava, me tornando uma pouco diferente. Iria agradar e surpreender quando ele me visse. O Tempo foi passando e quando o celular tocou, eu o atendi, já sabendo quem era. Esta a amenos de 20m, de onde eu o queria, por isso mesmo pedi que não se preocupasse com nada e que passasse o celular para quem o fosse atender. Assim foi feito e pouco depois eu estava abrindo a porta do quarto de motel que eu escolhera para passar a tarde diferenciada com...Paulo, meu irmão. Encostada na porta, por onde ele passara, eu o olhava, extasiada como sempre, sentindo o sangue ferver nas veias e aquela vontade incontrolável de me atirar em seus braços e o despir rapidamente. Mas, talvez, até ele tenha se admirado de não ter feito isso, pois sorrindo estendeu o braço em minha direção: __Maluquinha, mesmo! -disse sorrindo.- Maluquinha e linda, como sempre. Não tinha visto essa roupa ainda em você. __Gostou? Comprei especialmente para esse nosso encontro. __Tudo em você fica bem. Comemoramos o quê, para todo esse evento? - perguntou se aproximando de mim, me enlaçando pela cintura. __Que tal, comemorarmos o nosso relacionamento? __E não podia ser em casa, como sempre? __Eu não queria o "como sempre" desta vez, mas algo mais intimista e arrojado. Não gosta do ambiente? __Sofisticado pode ser qualquer lugar onde você estiver. - disse já se curvando para me beijar, porém me desvencilhei de seu braços e corri rumo ao banheiro da suíte que já tinha uma hidro nos esperando. Testei a temperatura da água me curvando , e senti que logo fui enlaçada pela cintura e pude perceber que Paulo estava excitado, me povoando com uma calor intenso por todo o corpo e uma vertigem, quase me fez cair para dentro da banheira, mas me recuperei a tempo de com um jogo de corpo, escapar novamente, indo ficar de frente a um espelho, que ficava sobre a pia onde apoiei as mãos, ficando na pontas dos pés, empinando um pouco o traseiro, que logo foi prensado por algo duro, que de que escapara momentos atrás, mas que agora, não queria deixar de sentir, pois era algo que eu amava e desejava muito. Paulo, apertava meu corpo com vontade e sua boca estava colada em meu ouvido: __Você é a melhor coisa que mamãe fez. Seu nome deveria ser Tesão e não Bia. Como pode ser tão gostosa assim, hein? __Ah-Ah-Ah-Ah! - ri, agradecida pelo elogio e ao mesmo tempo, para disfarçar que estava quase que entregando os pontos e me deixando entregue em suas mãos, como de costume. Paulo respirava de forma ofegante. Era excitante e por isso joguei mais o traseiro de encontro ao pênis entumescido, passando a fazer movimentos rebolativos com o traseiro, para melhor sentir a dureza que se pronunciava cada vez mais, principalmente quando se alijava entre minhas nádegas, sobre o vestido, que astutamente, a mão tentava erguer. Eu ão podia permitir que isso se concretizasse, pois ai, tudo ruiria e iriamos para uma transa desenfreada, e não era isso que eu queria, pelo menos, não de imediato. Abaixei o vestido e me virando disse, de forma bem sensual quê não era chegado o momento. Paulo, olhou-me de uma forma que dizia tudo o que estava sentindo e não deixou de me pressionar de encontro ao seu corpo e sobre seu pau, que ele sem que eu notasse havia tirado para fora da calça e colocara ele, quase que a disposição da minha mão. Não o toquei, mas o olhei quase que de uma forma hipnótica, engolindo em seco. O mais engraçado de tudo, era que eu o impedia de avançar com seus impulsos, mas não conseguia, sair do seu raio de ação.Me ajeitava para desfrutar da sua potencialidade e vendo que ele poderia me vencer fácil, me preparei para o atacar primeiro, pois já achava que estava levando, longe demais, aquele impasse. Deixei que ele abrisse minha blusa e descesse o zíper que a tornava mais justa ao meu corpo e logo sentir seus lábios quentes toca a pele das minhas costas em pequenos beijos, que queimavam como brasa vivas.Não querendo nem saber se eu iria permitir ou não enfiou as,mão pela abertura e as direcionou á frente para empalmar meus seios. Como uma jovem virgem, virei a cabeça para trás e o encarei, admirando sua beleza e desejando-o muito: __Atrevido! __Vai me dizer que não gosta de ter os seios em minhas mãos? - perguntou beijando-me os ombros nus. Não respondi nada, apenas joguei a cabeça para frente, ofertando a minha nuca para que ele me arrepiasse toda ao ali depositar sua boca. Assim o fez, e assim me deixou no estado desejado. Levei a mão atrás e entre nossos corpos alcancei o membro rijo, que alisei e depois fui em busca dos testículos, que os tomei entre os dedos apertando delicadamente, escutando o gemido, de meu irmão. Paulo, não me deixou tomar conta da situação, tirando uma das mãos de meu seio e a direcionando para a barra da saia, que levantou e quando encontrou minha calcinha, a colocou presa na cintura da mesma. Comentou extasiado: __Não esta sem calcinha! De que cor é? __Preta, com,o você gosta, quando eu uso. Ela é nova, que comprei especialmente para você, já que gosta de me ver com uma. __Assim você me mata. Adoro quando esta de calcinha, pois posso tira-la nos dentes. __Faça isso, quando quiser. Ele quis, naquele momento e se ajoelhando atrás de mim, levantou todo o vestido e depois de beijar minhas nádegas. desceu a calcinha presa aos dentes até tira-la pelos pés, depois subiu as mãos e separando minha bunda, caiu de boca em meu rego, mais especialmente no meu cu. Separei bem as pernas e logo ele deu o ar de suas língua em minha xoxota, que aquela altura estava muito molhada, onde a lambeu de baixo para cima até minha pregas anais. Eu gemia descontroladamente,empurrando a bunda de encontro ao rosto de Paulo, sentindo a ponta da sua língua entrar em meu cu. Um de seus dedos, desceu para a minha xoxota e foi buscar o meu clitóris. Quando tocou eu de descontrolei e quase o derrubei, tal força empreguei, na bundada, que dei em Paulo. Meu irmão, se ergueu já retirando sua roupa e quando se curvou sobre mim, a ponta da pica, ocupou o lugar dos dedos em minha xoxota e nela se fincou. Fora uma introdução suave, mas que me deu a dimensão de por que eu adorava aquele homem, que me segurava pela cintura e bombava com vontade, indo e vindo em minha boceta, sentindo o tremor que ocorria em meu corpo todo. Depois de muitas estocadas, ele retirou o pau de minha xoxota e mandou que eu chupasse. O gosto de minha vagina, esta todo sobre aquela vara que vibrava entre meus dedos, pulsando intensamente. Tomei a pica na boca e a chupei, a principio vagarosamente, mas aos poucos, fui sendo mais sagaz e depois ataquei os testículos, que meti na boca também. Estava gulosa, nas duas bocas e desejava matar a fome de ambas, com o meu desejado irmão. A banheira já estava em segundo plano e por isso mesmo, nos dirigimos para o quarto. Na cama ele me colocou na posição que desejava e se pôs entre minhas pernas, já com o membro brandindo, rumo a minha boceta. Segurei na vara e a acomodei, bem no meu buraco vaginal, lubrificando a cabeça na minha seiva para depois, olhando para o belo rosto de meu irmão, fiz um gesto que fez a pica começar a entrar, levando todo aquele talo, para dentro de minha xoxota. O pau de Paulo, estava mais duro que nunca, a minha brincadeira com ele o deixara em estado de excitação máxima e eu me valia da mesma, para vibrar intensamente, envolvendo sua cintura com minha pernas, afim de força-lo a ir bem mais profundamente, dentro de minha boceta, de onde vinha um som bem gostoso, a cada estocada que Paulo dava com aquela "bengala", me levando a loucura: __Vamos meu querido, faça a tua irmãzinha chorar na sua pica. Quero hoje ser a tua puta, me rasga e fode até a minha alma. Me fode como só você sabe me foder, que estou precisando de muita porra. __Conseguiu me deixar com mais tesão que de costume, agora sente como meu pau esta duro dentro da tua xana. Aperta ele, como eu gosto...isso, minha vaquinha adorada. Deixa eu colocar um dedo em seu cuzinho...deixa eu encontrar ele neste rego molhadinho...aqui... __Oooohhh...isso...mete ele ai...aaahh...ooohhh...que gostoso...enfia mais um pouco que...oooohh...eu gozo gostoso...mais, soca mais essa pica dentro de mim...vai seu puto, me fode. Paulo, estava adorando ser "dominado" por mim, mas se podia ver em seu olhar aquela agonia, que sempre precedia a um pedido em meu ouvido: __Amor, estoui com a porra para jorrar, mas eu gostaria de...será que pode? __Por no meu cuzinho? Claro que pode. Tira o pau da boceta e coloca ele no meu fiofó, vem. __Não quer ficar de bruços, como sempre faz? __Não, me come assim, nesta posição. Deixa eu colocar as pernas em seus ombros e deixa que eu encaminho o teu pau no lugar certo.- disse me posicionando na posição sugerida, fazendo o pau sair de minha boceta. Levei a mão abaixo da bunda, pegando a pica dura e a coloquei no cu, sentindo que a mesma entrava, sem me provocar muita dor, indo profundamente até que senti os testículos baterem em minhas nádegas. Estava toda inserida em meu rabo, a rola de meu irmão. Ficamos por instantes nos olhando, deixando que nossas mentes, pesquisasse os nossos sentimentos, descobrindo que apenas dois amantes sedentos de sexo, estavam ali, engatados, curtindo as contrações de um ato sexual que os satisfaziam plenamente, não dois irmãos. __Fode meu cu bem gostoso meu gatão. Quero sentir cada fibra desta rola, deslizando pelo meu anel. Vai, soca fundo essa rola em meu cu...vai...fode com força, seu puto...isso...gostoso como sempre. Come com vontade e me faz gozar pelo cu, vai... Enquanto eu falava, sentia que meu irmão, ficava mais grosso e duro, deslizando qual uma barra de aço incandescente, deixando aquele rastro de fogo em meu reto. Levei a mão em meu clitóris, massageando-o ávidamente, deixando que o ato me acarretasse um orgasmo, que era bem mais intenso. Era fácil perceber isso, pois ao sondar a área logo abaixo, a senti ela empapada, deixando que uma pequena cachoeira, escorresse, indo lubrificar mais ainda o pau inserido em meu cu o tornando mais ainda gostoso. Olhei para o rosto de meu mano e me deixei levar por tudo que estava acontecendo naquele quarto de motel, onde fazíamos sexo alucinadamente. Estaria amando meu irmão? Amando como dois comuns, ou era apenas devido o ato ser incestuoso, que acalorava a nossa relação? Não sabia o que me levava a ter especial atenção para ele, mesmo movido pelo incesto, pois tinha uma relação com nosso pai, tão profunda quanto com Paulo, mas não me aventurava a dizer que sentia um amor por ele. Enquanto tirava as minhas conclusões, Paulo, atingia o ponto máximo daquele encontro, jorrando porra em meu cu. Nos abraçamos fortemente e trocamos um beijo tão intenso quanto delicioso, coroando tudo que eu tinha planejado. A hidro, nos acolheu, refrescando os nossos corpos para um novo lance igual aquele. Não é preciso dizer, que ficamos ali até a madrugada começar a ir se desfazendo!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.