Transas de uma noite de Verão!

Lena estava meio que cabisbaixa, sentada na cama, enquanto eu encostada na cabeceira da mesma, a escutava, tentando entender por que só naquele momento, ela viera me apresentar aquele problema, que a meu ver era de fácil solução. Queixava-se de que meu irmão sempre que estavam juntos e acabavam indo para uma transa, pedia-lhe que fizessem o sexo anal, mesmo sabendo que ela sentia uma certa dificuldade em realiza-lo:
__Ele acha que não dói, pois como me dissera, depois que me tornei conhecedora, de seu relacionamento incestuoso, que você o recebia confortavelmente, sem expressar um rito sequer que indicasse estar tendo dor, durante o ato anal. Me frustra, pois desejo satisfazer á ele e a mim também. Gosto de sexo anal, sinto que é um ato que, ao ser muito contestado, por algumas, é adorado por outras e dentre as quais eu me enquadro, portanto, eu estou aqui lhe pedindo uma solução. Fala a verdade, dói ou não, quando você da o cu para Paulo?
Lena estava se mostrando uma mulher que não tinha mais papas na língua, principalmente comigo, e eu passara a admira-la, pelo positiva modificação. Estava claro que o fato de meu irmão querer comer-lhe o rabo sempre, era muito visível, pois a garota era bem servida de rabo, despertando o interesse de todos, principalmente de Paulo. Eu mesma, a considerava, com o rabo mais belo que tinha visto, antes do meu. Madalena, tinha todos os requisitos para ser respeitada como um mulher deliciosamente sedutora, prova estava que até meu pai tinha se rendido aos encantos dela e aquela transa que presenciei na suíte, fora memorável. Em Lena tudo estava na medida certa, dos seios, que eram perfeitos, o ventre que dava vontade de aconchegar a cabeça ali e,sonhar com o que estava bem abaixo, suas coxas, com aquela cor divina, criava a ilusão de que ela era de um mundo diferenciado. Na verdade ele era muito gostosa e eu era fissurada na dela. Como sabem, me esforcei para deixa-la no ponto para que Paulo a papasse, pois a sua timidez era o que atrapalhava os dois. Na verdade, ambos tinham a mesma doença, que tolhia-os de se aproximarem. Paulo sempre fora, apesar de muito requisitado, até por nossa tia, um rapaz, recatado, que não se envolvia muito com mulheres, a não ser quando elas davam encima dele e o arrastavam para uma trepada, onde o danado demonstrava saber muito do metiê. Eu tinha, me relacionado com ela e sabia muito bem , o que era visualizar o rabo dela, com aquele orifício piscando e não ir fundo nele. Fosse com a língua ou com os dedos, o rabo de Lena era um prato preferido em qualquer refeição:
___Você usam lubrificante tanto no pau como no cuzinho, antes de haver a penetração? Sem ser a saliva, falo de gel lubrificante, para que o pau deslize sem atrito por entre as pregas e cause a menor crise dolorosa.
__Olha Bia, não tem jeito. Não é nem pela grossura do pau, doi mesmo, a ponto de eu recuar e não querer acompanha-lo, deixando que o mesmo fique frustrado por não gozar dentro de mim. Sinto que ele fica aborrecido e perde até o interesse de continuar a me ter por perto e muitas vezes eu peço a ele que me leve para casa, pois também fico incomodada, querendo mais, nem que seja na boceta, mas o clima já esta contaminado e desfavorece qualquer intimidade.
Então, pensei em mim, em seu Wagner, e num presente que ele me dera um dia. Era a chance de manipular o corpo da minha amiga e
futura cunhada, numa boa. Pedi que tirasse a roupa e para minha surpresa ela não questionou em nada, mas prontamente começou a se despir, para meu desespero que via surgir, pouco a pouco, o lindíssimo corpo daquela sensual mulher. Fui até a gaveta da minha penteadeira e de lá retirei, um plug anal expansor, que daria ao rabo dela uma elasticidade para receber o maior dos volumes sem que acuse o menor distúrbio doloroso, ou pelo menos, não tão grave como ela relatara, mas agradável, como eu sempre o desejava. Eu adorava, aquela pitadinha de dor, que me deixava mais elétrica, apesar de que nunca mencionara ou fugira da raia, por estar diante de uma pica de grossura, além do que meu cu poderia, em tese, acomodar. A dor, fazia parte, do meu gozar posteriormente, pois me deixava, com aquela sensação de que suportaria mais do que aquilo. De posse de um tubo de gel, que nem sempre eu usava, preferindo que fosse saliva mesmo para não quebrar o clima, vim em direção a cama, onde ela sentada e nua, me aguardava com todo aquele corpo, nu e radiante, parecendo desafiar o meu controle emocional, para não a jogar de encontro ao colchão e fazer o que estava imaginando. Dava para ver em seu olhar, que ela estava sabendo o que eu pensava naquele momento, que a desejava e por isso sorriu, provocadora. Pedi que se deitasse de bruços com alguns travesseiros abaixo do ventre, pois assim seu bumbum ficaria bem empinado, tentador, deixando que se visse sua boceta e toda aquela escultura dobrada que era seu corpo. Sentei-me do seu lado e questionando-a se não desejava saber o que iria acontecer:
__Confio em você, sei que é para me dar prazer com seu irmão e...
-ia completar mais resolvera parar, ainda temerosa de falar algo que estivesse relacionado com meu pai.Sorri, também, por que ali, com ele o tamanho e a grossura era bem mais critica.Não forcei para que ela se explicasse, por que parara em sua explanação. Olhei para aquele rabo e não puder resistir, me curvando sobre o mesmo, passando a mão sobre ele e o cobrindo de beijos. Lena começou a ficar inquieta, acusando que estava se deliciando com os meus carinhos em sua bunda. Para meu espanto, ela, levou as mãos atrás e separou as nádegas deixando ver o rego e aquele lugarzinho, onde eu teria que trabalhar para o relaxar e futuramente só lhe dar prazer ao ser penetrado, com o minimo de dor. Ela voltou a cabeça para trás me encarando:
__ É isso - apontou com um dedo em direção ao cu - que você deseja? Pois é teu.
    Fora a gota d'água, que rompeu o dique das minhas emoções libidinosas e deixando tudo que pretendia fazer de lado, me lancei sobre seu corpo, beijando suas costas até chegar a nuca, enquanto meus dedos corriam pelo rego, passando e demorando sobre as pregas anais, sentindo-as se contraírem com o contato suave que eu fazia, para assanhar mais ainda os desejos dela. Mordisquei uma de suas orelhas, sussurrando que, ela era gostosa demais e, ao mesmo tempo a deixando mais eletrificada, com a língua penetrando em seu pavilhão auditivo, causando arrepio por todo corpo. Ela virou o máximo que pode o rosto para mim e nos beijamos, ao mesmo tempo que era penetrada no ânus por um dedo, que foi avançando até onde pode. Lena, contraía o esfíncter e meu dedo ficava sem poder se movimentar e, tudo indicava que, era isso que ela fazia, quando levava no lugar do dedo,a pica de meu irmão. Seu primeiro orgasmo, ocorreu estrepitosamente, me deixando super aquecida, para me direcionar até sua boceta e dali solver aquela seiva que já vertia entre suas pétalas umedecidas.Lena.não ficara omissa em me dar prazer, pois logo após se recuperar do gozo, se apressou em me despir e feito isso, me jogou sobre a cama caindo sobre mim, beijando meu seios , que sugou, me causando um calor intenso entre as coxas, para depois ali se perder e me manipular, de uma forma tão gostosa, dando suas palmadas na boceta, que ressoava no silêncio do quarto. Era gostosa aquela manifestação de excitação em minha xoxota, soava como algo sadomasoquismo, mas era muito bom, dava para querer mais e assim ter um gozo mais precoce. Beijou-me de uma forma que poucas o faziam e dava a entender que estava próxima do seu próprio prazer e assim ela no auge daquele momento, me puxou para junto do seu corpo e ambas, entre tremores corporais, gritando e misturando nossos fluídos. Assim que os sentidos voltaram a normalidade, coloquei-a na posição que tinha pedido antes, e de posse do gel, lubrifiquei seu cu, penetrando-a com os dedos, até que três foram introduzidos; logo em seguida, peguei o plug anal e depois de o lubrificar bem, comecei a inseri-lo no ânus daquela gostosa mulher. Depois de feito a penetração do objeto, ainda inerte, comecei a bombear ar a fim de infla-lo e com isso ir dilatando aquele orifício que estava sendo amaciado para a pica do meu amado irmão, entrar até os ovos.Lena, aturou, aquela tortura, estoicamente, apenas gemendo, até sentindo prazer em sua
plácida posição, que eu adorava, para fazer sexo anal.
Lena estava dormindo, com um sorriso nos lábios, parecendo que vivia um grande momento onírico, onde possivelmente, deveria estar nos braços de Paulo, ou melhor, em sua rola. Peguei uma colcha e cobri seu belo corpo nu, depois me dirigi com o plug ao banheiro, onde o fui lavar, para guarda-lo devidamente. Fui até o quarto de Paulo e lá deixei um recado, para quando ele chegasse, depois me dirigi para meu quarto, onde a bela Lena dormia tranquilamente. O que ocorreu pouco tempo depois é papo para outra história.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Transas de uma noite de Verão!

Codigo do conto:
90224

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/10/2016

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3

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