Continuando de onde parei, quando voltei ao meu quarto, fiquei na fissura de saber se tinha dado certo, o que tinha pretendido com o plug anal, que era permitir que Lena tivesse uma relação mais gostosa, sem a implicação da dor que tanto a incomodava. Antes de me colocar na cama, um fato que ocorrera momentos atrás me deixara com um sentimento de desafio, que nunca pensei ter. Eu tinha certeza que quando estava me encaminhando para onde me encontrava, a porta do quarto dos meus pais se abriu, o minimo, para que alguém visse-me, nua, passando pelo corredor, vindo do banheiro. Não sabia quem era, pelo fato da escuridão que reinava dentro do quarto impedir isso, mas tinha certeza de que tinha uma pessoa me olhando.Quando parei para tentar ver quem me espionava, a porta foi se fechando mansamente. Quem poderia ser, me perguntei, ou será que era, ele, Wagner? Afastei a colcha e fui me juntar ao belo corpo daquela mulher que ali dormitava, demonstrando uma certa inocência, apesar de ter aquele corpo escultural. Lena, ao ter contato com o meu corpo, que devia estar mais fresco que o dela, se remexeu e saiu do sono que a deixava, submissa, me olhando, sorrindo e depois se ajeitando na posição de conchinha. Passei um braço sob seu corpo e tomando os seios com as mãos, a abracei fortemente, para sentir cada pedacinho dela e poder aspirar o perfume de sua pele acetinada. Minha perna se introduziu entre as dela, e uma de minhas coxas, sentiu o calor da sua xoxota, que estava molhada. Lena, gemeu gostosamente e apertou mais a perna sobre a minha. Peguei, no sono, embriagada por aquele clima que ali se fazia presente. Não saberia precisar exatamente quanto tempo durou aquele sono, mas algo me acordou, depois de um tempo. Me remexi, ainda entregue ao prazer do sono reparador e foi inconscientemente que levei a mão atrás do meu corpo e ao desce-la para a bunda, toquei em algo, que me deixou desperta na hora e irradiou um calor absurdo por todo meu corpo e me fez virar a cabeça, para ver que estava sendo tocada e abraçada, por Paulo, que, claro, tinha lido o bilhete que eu deixar em seu quarto sobre a cama, dizendo que suas gostosa namorada estava em meu quarto. Nossas bocas se encontraram em um cálido beijo, onde sobrou uma leve mordidinha, no que ele disse: __Será que tenho uma sócia, para foder minha namorada, hein, sua danadinha? __Estive preparando ela para o seu pinto gostoso, ingrato! __Preparando? No quê? __Exatamente, onde estou colocando seu pau agora, seu insensível. Não tem vergonha de provocar dor no rabinho dela? Pensa que ela sou eu que gosto de uma fissura de leve? Nada disso, meu querido, o rabinho dela é mais delicado e você muito apressado. Paulo encostou-se mais em mim, beijando meu pescoço. Sua mão tocava em meus seios a procura dos bicos, onde os bolinava, me fazendo contorcer, contidamente, para não acordar a "bela adormecida" pois eu queria usufruir um pouquinho, daquele pedaço de mal caminho que era meu irmão. Passava a cabeça da pica em meu rego, tocando vez ou outra no meu cuzinho, onde eu continha um gemido que se estrangulava em minha garganta. Era demais o que eu estava sentindo, sendo acariciada, sentindo o pênis do meu irmão bem ali na porta do cu e tendo junto a mim, o corpo delicioso da namorada, bela, que ele Paulo, tinha vindo "buscar" para uma trepada. __Quer que eu coma seu cuzinho, meu tesouro? __Vai ter pica para comer dois? - perguntei desafiadora, sentindo que Paulo já levava dedos com saliva no meu cu. __Quer apostar o quê? __Que você é a coisa mais linda e maravilhosa que poderia estar do meu lado. __Mas isso, não é uma aposta, minha querida, é uma certeza. Foram palavras que calarão fundo em meu coração, pois estavam inclinadas a serem as mais doces que foram pronunciadas para uma pessoa que sentisse amor pela outra, como era no nosso caso. Ocorreu então a primeira pressão, da glande sobre minhas pregas, que aos poucos foram se distendendo, dando passagem ao bólido que me foi atravessando do o canal anal, entre uma ardência e um calor deliciosamente suportável, onde havia aquela mescla de dor e prazer.Quando, o corpo de meu irmão se colou em definitivo ao meu, os músculos do meu ânus, acomodaram o membro por inteiro, sentindo o latejar do mesmo, instigando o meu primeiro gozo. Escandalosa, não pude me conter e gemi bem sobre o ouvido de Lena, que remexeu e se voltando para mim, viu o rosto do seu amado olhando, com aquele olhar meio que esgazeado, fruto de onde vinha toda aquela excitação. Olhou-me, se voltou, lentamente e foi com a boca, na do namorado e eu fiquei no meio daquele sanduíche sexual. Os seios dela, estavam infiltrando em minha boca, que os chupava gradativamente. O pau de Paulo, me estocou o rabo por muito tempo, até que resolvi deixar, que a minha gostosa Lena, dele se aproveitasse também. Seguindo o meu ritual, ele se postou de bruços levou a mão as nádegas separando-as, para que meu irmão caísse de boca, levando-a a soluçar. Quando a tomei em meu colo a deixando com a boca junto a minha boceta, acariciei suas costas, vendo que meu irmão, lubrificava o pênis e depois o rego da jovem, penetrando-o com os dedos, até sentir que ela, Lena, estava bem relaxada. Foi belo, lindo mesmo, ver aquela pica que pouco antes estivera dentro do meu cu se preparando para entrar em outro bem ali na minha frente. Deu-me vontade imensa de o ter na boca para sugar aquela glande que estava bem robustecida, que era posicionada para a primeira pressão. Lena olhou para mim e sorriu timidamente sendo que em seguida, dirigiu a boca até minha vulva que estava escancarada e passou a me lamber. Vendo que Paulo, já se preparava para deslizar por inteiro para o orifício da garota, sussurrei em seu ouvido palavras de ordem: __Relaxa. Finge que esta querendo ir ao banheiro, entendeu? Vai dar tudo certo. Vi, lágrimas em seus olhos, quando notei que a pica tinha sumido entre as nádegas de Lena. Balbuciou, como que agradecida: __Já entrou alguma coisa? __Olhe para trás e veja você mesma, sua gostosa. - disse a ela que rapidamente, se voltou para ver o que eu tentava lhe dizer. O sorriso que estava estampado em seu olhar, dizia tudo o que eu precisava ouvir. - Bia, ele esta dentro de mim e...não esta doendo como antes. Que gostoso...delicioso...vou mexer...piscar o cu para sentir esse pau delicioso dentro de mim...nossa, que delicia...obrigado cunhada. Acreditem, eu chorei, por ter ali naquele leito, duas peças muito importante em minha vida, que era Lena e Paulo. Fiquei olhando extasiada, aquele casal que se empenhava em se dar um pelo outro, tendo do seu lado eu, a irmã que adorava tudo aquilo, com amor e carinho. Era por demais de tesudo ver a pica que eu tanto desejava, entrar e quase sair dentro o magnifico rabo da minha gostosa fêmea e amante. Tudo dera certo e Lena curtiu sua primeira foda anal, sem sentir a dor que ela sempre temia, mas que agora tinha se, ausentado, daquela linda trepada. Enquanto chupava meu grelinho, ela rebolava na rola de meu irmão, endoidecendo como nunca fizera, feliz por sentir as delicia de um sexo anal gratificante. Quando o grito, eclodiu em nossas gargantas, era a coroação do prazer alcançado. Como um sultão, Paulo, tinha uma fêmea de cada lado, que o deixava imerso em carinhos que eram distribuídos por todo seu corpo, principalmente, naquela pica que se mantinha ainda, muito dura, desafiando as nossas capacidades de o domar. Quem sabe um dia conseguiríamos, em dupla ou separadas, mas com muito amor,deixar aquele homem caído ao nossos pés, dominado.Mas quem me espionara através da porta do quarto de meus pais?
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