Costumo pela manhã, antes de ir para o trabalho, praticar um pouco de atividade física percorrendo alguns quilômetros, com uma corrida leve, onde possa gastar uma boa energia, para enfrentar a batalha diária com os problemas que uma empresa oferece. Visto um agasalho, calço meus tênis favoritos e estou pronta para minha primeira jornada, passando várias vezes em frente de casa, que faz parte do meu circuito de corrida. Quando me sinto, depois de uma hora de prática, em acordo comigo mesma, volto para casa e vou direto para o banho, que já esta preparado por Marta. Ali, permaneço por alguns minutos emersa em uma água aromatizada com sais minerais que ajudar a relaxar toda musculatura, dando uma revitalizada em todo o corpo. Mais uma vez, estava fazendo esse meu cooper, ouvindo uma música bem estimulante, quando passou por mim, um casal de cisclista, que na segunda vez que passaram por mim, deram tilintadas nas campainhas de suas bike, como se fossem um cumprimento. Na primeira vez, eu não tinha prestado muita atenção neles, mas foi, um assovio, que não pude definir de quem partira, que me alertou para algo que ainda não tinha feito...a beleza física de ambos. Ao esboçar um sorriso, quando olhou para trás, o rapaz provocou um certo frisson em minha conduta. Era um jovem, mas amadurecido, pelo jeito de se portar, que tinha uma espádua larga, onde músculos, bem definidos podiam ser vistos sem muito esforço, mesmo já bem distantes do nosso raio de visão. A costa era por assim dizer, uma parte de seu corpo, que levava uma mulher a imaginar o que poderia vir mais abaixo, na parte que juntavam as coxas e pernas. Antes de entrarem em uma outra rua, ele olhou em minha direção, ainda sorrindo. Esse cara deve estar me paquerando, pensei eu, e vou tirar isso a limpo, caso volte a vê-lo. Continuei em minha trajetória, entrando na mesma rua por onde eles haviam entrado, sem os ver mais. Continuei minha marcha por mais uns dez minutos até que ouvi, um pouco distante o som da campainha de uma bike. Ao me virar, vi que no fim da rua que eu estava vinha uma pessoa sobre uma bicicleta. Era ele. Senti, um certo formigamento, entre as pernas, bem lá naquele ponto onde ficava meus pentelhos, sem poder contar com o que aconteceu, quando ele se aproximou, passou por mim e parou um pouco mais a frente. Assim que me aproximei daquela estátua de ébano, achei que passaria sem que ele me dirigisse a palavra, mas foi ao contrário pois ao passar por ele, o mesmo passou a me acompanhar empurrando a bike até que emparelhando comigo puxou conversa: __ E ai, como esta indo o cooper? __ Bem... e você com as pedaladas? __ Menos cansativas que na caminhada... __ Eu não sinto cansaço. Mas onde esta sua companheira, desistiu? __ Não, esta pedalando em outro canto. __ Ué, e por que isso? __ Não quis atrapalhar... __ Atrapalhar...o quê? __ Esse papo que estamos tendo agora. __ Estamos é? - perguntei sorrindo, principalmente com o seu visível embaraço. - Fica frio, que estou brincando. Mas agradeça a sua irmã por ter dado esse espaço "para nós". __ Ela te achou uma gata... __ Agradeço e devolvo o elogio, pois ela é uma verdadeira pantera. __ Ela vai gostar de saber disso, que faço questão de contar. __ Vocês parecem bem unidos... __ E somos. Renata é uma grande amiga, além de irmã. __ Muito bom. Eu também tenho um irmão, que amo acima de tudo. É um vinculo que nos transcendem, nos deixando refém de um sentimento muito escasso hoje em dia. __ Realmente. Vais até que horas no exercício? __ Na verdade, essa era a minha ultima volta. __ Por que era? __ Não sei, vai depender de quem esta falando comigo agora. __ Seria muito de pedir que passássemos o resto do dia juntos? __ Você diz "resto do dia", quando estamos começando o mesmo? Parece que minha companhia não esta agradando... __ Oh, me perdoe, se me fiz mal interpretado. Quis dizer que gostaria se possível, de ter você ao meu lado por todo o dia. __ Eu bem que gostaria, mas tenho que entrar em trabalho, dentro de uma hora. Chegando em casa tenho que tomar um banho e me aprontar para sair. __Que privilégio... __Como? __Eu quis dizer, que o sabonete tem o privilégio de poder te ver em toda plenitude... __Você gostaria de ser o meu sabonete? - parti para o lado sensual que a nossa conversa estava tomando. __Qual mortal não teria essa vontade? __Sabia, que te acho muito galanteador? Com todas é assim? __ Não,posso lhe garantir que não. Estou sendo justo com você. __ Acredito...e então, vamos marcar um encontro para o sábado? __ O que você vai fazer na sexta depois do trabalho? __ Venho para casa, se não sair com as amigas para um barzinho. __ Não podemos nos encontrar nesta sexta? __ Por mim, tudo bem. __ Onde a encontro? Passei o endereço e horário, sem mencionar que a empresa era da família. Quis me levar para casa, mas declinei do favor e quando avistei sua irmã que pedalava em círculos numa rotatória, me despedi dele com um beijo em sua face, que ele retribuiu e em seguida reiniciei minha corrida, rumo a minha casa. Ao passar por Renata a cumprimentei com um gesto, me admirando o quanto a negra era bela. Ela retribuiu o cumprimento, com um largo e indecente sorriso contagiante. Quando cheguei em casa, meu banho já estava preparado, mas Marta questionou o meu atraso, pois água não estaria tão tépida, no que disse-lhe que relaxaria do mesmo jeito. No serviço, foi difícil me concentrar no que fazia, pois na minha mente só havia lugar para o ressoar da conversa que tivera com...com quem? Apenas podia dizer: com o irmão da Renata, nem ele sabia o meu nome e nem eu o dele. Comecei a rir, daquela baita trapalhada. Quem notou esse meu momento de descontração, fora Ana, que veio até minha sala. Não tinha segredos para ela e contei-lhe o que tinha acontecido e a mesma me aconselhou a ir, pois poderia dar bom caldo, mas que eu fosse preparada para ver uma "chibata" descomunal, que era da raça. Aquilo, me animou mais ainda, pois esse tipo de desafio eu adorava. Já pensou se ele tivesse uma senhora pica, que fosse maior que de Paulo, em qualquer dos quesitos, grossura e comprimento. Seria uma delicia só. Ana, que sabia que eu não deixava passar um encontro sem ir até os finalmente, por isso me alertou quanto ao calibre da raça negra que era famoso. Naquele sexta feira pela manhã, fui fazer meu exercício, achando que encontraria com o cara, para saber seu nome e dar o meu, mas isso não aconteceu. Restava nos encontrarmos á no fim de tarde e ali nos apresentarmos. Ansiava, para poder ver e desfrutar do possível pintão do cara e subir pelas paredes de um motel. Queria faze-lo me chupar bem como eu a ele até a essência brotar de ambos para nosso deleite, ou apenas para o meu que sempre adorei, solver aquela seiva masculina, grossa, farta e quente em cheiro e gosto peculiar. Eu queria aquele negrão, para que me levasse ao extremo de qualquer tipo de sexo. Não era a primeira vez que eu me relacionaria com um da raça, e confesso que apenas um eu não me senti a vontade, talvez pela situação do que ocorrera com Sarita e seu ex, como você acompanharam tempos atrás. Agora com o "estranho", eu queria ir bem fundo, explorar e, deixa-lo me explorar, virando-me do avesso, arrancando lágrimas de mim. Na porta da emissora, me deparei com um carrão, que assim que passei a procurar a minha companhia para aquela noite, teve a porta aberta e aquela elegância negra surgiu de uma maneira majestosa, me fazendo sorrir de alegria ao vê-lo de uma outra forma, mais formalizado. Fui de encontro a ele, que se dirigiu a mim, com um sorriso aberto e cativante. __Linda como sempre. __Galante como de costume, pressinto. Bia! __Oh, é verdade...me desculpe Bia, não me apresentei.Fernando! Prazer. __O prazer espero ser todo meu! - disse colocando nas palavras algo que o fizesse sacar que poderia obter tudo de mim, tudo mesmo. __Posso lhe garantir que o terá. Para onde quer ir, ou prefere que eu a leve por conta? __Estou em suas mãos. - disse me acomodando ao seu lado no banco dianteiro do carro, que logo se pôs a percorrer as avenidas da cidade em direção a algum lugar que só Fernando sabia qual seria. Era uma buate, bem renomada em Sampa, que explorava, shows eróticos e que eu já havia frequentado muito e que por coincidência ou não, era o mesmo local, onde eu conheci Lorena, que se apresentava com o nome de Mafalda, em suas apresentações e que junto com Roberto, me proporcionara momentos deliciosos.Só esperava não vê-la, pois aquela noite eu pretendia dedicar só ao meu negão. Tudo decorreu as mil maravilhas até que lá pela tantas, Fernando, que já tinha me dado um selinho, disse que estava entediado com o lugar e que desejava me levar para algo mais aconchegante, que logo imaginei ser um belo de um motel, claro. Saímos e o carro devorou ruas e avenidas, sendo que eu estava reconhecendo os locais por onde passávamos, até que me vi entrando em uma garagem de uma casa, bem perto de onde eu fazia o meu cooper, ou seja, era a casa de Fernando. Quando adentramos a casa, tudo estava ás escuras, sendo que um dos cômodos, tinha uma luz difusa, que indicava que havia alguma coisa especial ali. Quando ali cheguei, vi que Fernando tinha pré formalizado uma espécie de um jantar leve, onde havia mais fritos que outra coisa, vinho e frutas. Estava muito bem disposto tudo em uma mesa baixa, ladeada por almofadas. Dava para se perceber que havia um toque feminino em tudo aquilo. Renata. __Onde esta ela? __Quem? __Renata, sua irmã! __Deve estar dormindo. __Por que não a acorda para vir participar conosco? Queria conhece-la melhor. __Não pode ser em outra ocasião? Depois de nos conhecermos melhor? __Se você prefere assim, tudo bem. __Vamos nos sentar, para degustarmos essas "iguarias"? __Sabe o que eu gostaria de fazer neste instante para depois degustarmos todo esse banquete? Um banho. __Mas, claro, venha que lhe mostro, onde é o banheiro. Fomos em direção ao banheiro e antes de fechar a porta, lhe pedi um favor. Me empresta uma de suas camisas, pois não quero colocar as mesmas roupas. Entrei debaixo da água, deliciosa que caia em profusão, começando a me ensaboar. Estava ansiosa para cair nos braços daquele homem que parecia ser muito gostoso numa cama. __ Vou colocar aqui, uma roupa que acredito lhe servir, tá? - ouvi Fernando dizer ao entrar no banheiro com peças de roupas. __Obrigada. Não quer vir esfregar minhas costas? - sugeri, ao abrir a porta do box. Fernando, não esperou outro convite e pouco depois me deixava ver que ele era muito bem servido. Tinha uma rola que media, brincando, brincando, perto de 25cm de, duro pau, que vinha para me servir. Fernando era um negro impressionantemente belo, com sua musculatura de jovem atléta, que tinha ciência de que era desejado. Ao adentrar no box, ele trazia o pau duro, me desafiando. Olhando para meu corpo ensaboado, ele alisou o pau e não teve dúvidas em segurar meu corpo e me beijar com uma volúpia, que era sinal de que o desejo dele por mim era grande. Senti aquela rola, encostar em minha virilha, quando a boca de Fernando tomou conta do meu seio, que mesmo ensaboado, ele sugou ávidamente. Eu queria poder me agachar e tomar conta daquela maravilha picuda, o mais rapidamente possível e por isso, fui escorregando, até ficar frente a frente com aquela beleza dura. Ergui, a mesma e e beijei aquela cabeçorra, eu não imaginava como iria tomar no cu, mas tentaria, pois era uma delicia de se ver e eu queria senti-la todinha dentro dos meus buracos. Abocanhei aquela saborosa fruta, passando a chupa-la. Mal comportava em minha boca, mas eu a mantinha firme entre os lábios, lambendo toda a glande. Fomos para debaixo do jato d'água para limpar o sabão e assim que tudo estava em ordem, ele me tomou no colo e sem se importar com mais nada, atravessou a sala preparada para nós e entramos no quarto dele, onde me colocou sobre a cama. Separou minha pernas e depois de ver a beleza do meu sexo, que cheirava muito bem, ele caiu de boca, tomando conta de toda a minha boceta. Enfiou sua língua dentro dela e rebuscou cada dobra dela, enquanto mantinha um dedo, brincando com meu clitóris. Eu não aguentava ficar quieta e gemia, abertamente. Hábil, ele deixava a ponta da língua, deslocar para meu rego e alcançar o cu, que se contraia, desejoso da carícia. Depois de salivar bem meu buraquinho, ele trouxe o dedo sobre o mesmo e o foi pressionando até que, introduziu, de forma gostosa, chegando a falangeta.Ali, preso, eu sentia o dedo se mexer. Fernando, não queria fica só naquilo e desejoso de começar a apreciar meu corpo, veio para cima de mim e nos beijamos, enquanto seu caralho era encaminhado, para o buraco de minha xoxota. Quando a pica começou a adentrar minha cona, eu tive a triste realidade de que não o suportaria em meu cu, mas iria tentar.Me senti preenchida, como pau de Fernando se movimentando dentro do meu "balneário". __Que pica maravilhosa você tem. Sabia que desejei-a por imaginação, quando te vi naquela bike. Agora sei que não errei, por te desejar. Fode minha boceta e me deixa molhada de tanto gozar. Gostoso...pica adorável...como é grossa...ui-ui-uuii...que delicia...vai amor, soca pra valer...aahh...eu adoro isso... quero gozar...esta vindo meu tesão...aahh...estou gozando...aaahhh. Gozei...ai-ai, que gostoso... Fernando levantou minhas pernas, as colocando sobre seus ombros e passou a estocar com rapidez, a rola em minha xoxota. Se ouvia um barulho que todos sabiam reconhecer como sendo de uma boceta encharcada, repleta de gozo. O pau mergulhava naquele poço cheio de seiva, que o lubrificava a cada entrada dentro de minha boceta. __Humm...que boceta gulosa...oh, aperta meu pau com essa xota...uuii...aperta mais...oh! __Ohhhh! Fode, mete fundo esse pau em minha cona...ai-ai-ai, eu morro de tanto gozar...aaahhhh! Quero essa rola em meu cu...bota ela no meu rabo...não tema, que eu aguento. Vem...vem comer meu cu, vem! Estava decidida a ir para o delicioso sacrifício, para saber se aquele plug anal que me fora presentado por Wagner e que eu usara muito, como em Lena, teria feito o serviço de que eu precisava naquele momento para receber Fernando em meu cu. Assim que a rola saiu de minha cona, me posicionei de quatro e levando as mãos até as nádegas, as separei e deixei visível o meu buraco que se contraia. Eu mesma, diante dos olhos de Fernando, inseri dedos das duas mãos em meu ânus, sentindo que estava bem preparada para receber parte daqueles 25cm, com aquela grossura toda endurecida como aço. Fernando, veio e me deu uma gostosa lambida, mergulhando a língua entre meus dedos para dentro do meu cu. Foi quando ele, Fernando, se postou atrás de minha bunda, que eu tive a atenção voltada para a investida da pica que me penetraria. Tirei os dedos, dando lugar para glande se alojar no buraco que se manteve aberto a espera da pica. Rebolei um pouco, quando as pregas se acomodaram ao redor daquela maravilha, que foi levando toda a potencia daquele membro para dentro do meu intestino. Virei o rosto para ver como Fernando se comportava e me animei por vê-lo concentrado, olhando o pau ir ficando cada vez menor no que restava para fora de meu cu. Estava me sentindo super entupida, mas deliciosamente ardida no rabo que agora era explorado por aquele homem viril. Se mantendo na reserva, ele segurou meus quadris e começou a se movimentar. Aos poucos fui deixando que a rola me dominasse e me deixasse elétrica a ponto de minar a seiva daquele domínio anal. Ficamos entregues naquele devaneio sexual, esquecendo de tudo á volta, apenas aproveitando o que o sexo nos oferecia de mais sagrado...o gozo. Não recebia toda aquela rolona, dentro do cu, mas o que entrava e saia era muita coisa, que qualquer mulher poderia suportar, ainda mais ali, no rabo. Fernando, atingiu o de clímax, me inundando o reto de porra, quente e grossa, que já saia do meu ânus. Fernando, me abraçou e me beijou demoradamente, parecia me admirar por tê-lo recebido galhardamente, naquele reduto. Depois de algum tempo, fomos degustar o que nos fora preparado, esperando por um segundo round, bem mais tarde, na porta da frente do meu corpo. Demorou um pouco para meu cu voltar ao normal, mas foi se adaptando.Eu não sabia, mas algo mais iria acontecer!
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