Vamos recomeçar o interrompido?

Chega um determinado momento de nossas vidas, que temos que parar para pensar seriamente em tudo que fazemos, para não constrangi ou prejudicar pessoas que vivem ao nosso redor. Eu tinha chegado nesse momento crucial, onde colocava na balança, a minha sanha intensa em me rivalizar com uma verdadeira ninfomaníaca, e ficar mais ponderada em minhas ações, no que dizia respeito ao sexo em família. Eu tentava racionalizar essa atividade, por considerar, que havia uma pessoa que estava sendo enganada, de forma vil, e que essa pessoa, no caso minha mãe, não merecia algo tão baixo, vindo se sua própria filha. O relacionamento amoroso com meu irmão e meu pai, era algo que começava a balançar a minha cabeça. Não era, por considerar um tabu, que eu questionava a mim mesma, por tudo que havia acontecido, não, nada disso, pois para mim o prazer vinha em primeiro lugar e sexo não era para ser questionado como uma pratica suja, ao contrário, era para ser venerado como uma fonte salutar de um prazer absoluto. No entanto não era bem assim que as coisas estavam se encaminhando e eu temia que tudo viesse a naufragar. A duras penas, comecei a evitar andar pela casa em roupas sumárias e muito menos me deixar ficar a sós com qualquer um dos homens da casa. A porta do meu quarto eu mantinha trancada quando dentro dele me encontrava e por vezes evitei de abrir a mesma, diante da insistência de um ou de outro para que a abrisse. No trabalho, sempre me olhavam como se eu estivesse com uma doença contagiosa e isso começou a me incomodar. Eu tive uma depressão sexual, onde me neguei a sair aos finais de semana, o que foi estranhado por todos do meu convívio. Lena, veio conversar, expondo a preocupação que Paulo estava tendo comigo, temendo que tivesse feito algo de muito ruim. Eu sabia que estava sendo cruel com ele me retraindo de um contato intimo, já que eu fora a causadora de toda aquele liberdade, pois se dependesse dele mesmo, nunca teria acontecido nada entre nós, então não era justo que depois de o fazer tomar gosto pela fruta proibida, não o deixasse a degustar mais em seu "pomar". O que ele desconhecia e até eu mesma não sabia nada, era que por mais que me resguardasse de um encontro, ele ocorreria por força da natureza e dos nossos próprios desejos, que não dominávamos, mas sim, eramos dominados por eles. Em casa, estávamos fazendo alguns reparos, para ampliar mais as dependências reservada para Marta a nossa auxiliar na rotina da casa. Como ela por diversas vezes se mostrara uma pessoa que nos diferenciava, tomando-nos como sua família, decidimos fazer uma ampliação, destinando a ela mais dois cômodos, além do que já havia, para que se sentisse em sua própria casa, com conforto. Ela mais do que ninguém merecia tal agrado. Gostava dela como se fosse minha mãe, pois ela me tratava como se sua filha fosse. Era uma mulher, forte, bonitona, seios grandes, que eram seu ponto forte e que me deixava sempre com uma certa angustia,quando estava muito perto deles, já que era vidrada nessa anatomia feminina. Contratamos uma equipe, que mediante plantas que um engenheiro avaliou e aprovou, se deu inicio a reforma. Estava a beira da piscina, tomando meu banho de sol, com o corpo coberto por peças reduzidíssimas, não me importando com os pedreiros que estavam bem perto dali trabalhando. Na verdade eu desejava que algum deles me visse e ficasse com tesão. Puro sadismo. Foi Marta que ao me trazer, um refresco, alertou, que eu me precavesse pois era observada pelos trabalhadores, em especial por um que tinha conseguido um lugar privilegiado para me ver á beira da piscina. Agradeci a ela mediante sua indicação, disfarçadamente consegui localizar meu apreciador. Daria ele um motivo bem especial para que ficasse de pau mais que duro. Resolvi fazer um topless, e assim deixa-lo ver meus belos seios, livres, convidativos. Depois de uma mergulho.nas águas placidas da piscina, emergi e sai pelo lado que ficava o mais próximo de onde a pessoa me espionava, para que pudesse me ver bem de perto. Passei as mãos pelos seios, os acariciando, afim de seca-los da água que ainda pingava a medida que caminhava, até que me deitei de costas sobre a toalha estendida. Coloquei óculos escuros e assim, sem que percebesse, eu o olhava frontalmente e pelo gesto que estava fazendo, tinha certeza de que ele se masturbava. Marta retornou, para saber se eu desejava algo especial para o almoço. Percebendo o que eu fazia, me censurou entre risos:
__Menina, menina, você é danadinha mesmo, mas vamos se recompondo pois seu irmão ligou dizendo que está para chegar.
__Não esquenta não, Marta, fica tudo em casa.
__Mas é sei irmão e não fica bem ele a ver semi nua.
__Você acha errado, ele me ver assim?
__Vocês são irmãos e não pode.
__Careta!
__Você acha natural, que ele veja seus seios?
__ Mas que mal existe nisso? Seios são as jóias feminina que todo homem adora ver.
__Entre irmãos isso não é normal. É pecado!
   Não me contive e comecei a rir. Ela falava com uma naturalidade tão grande que quase m,e senti uma pecadora universal. Imagine se ela tivesse conhecimento de que algo muito mais intenso ocorria entre Paulo e eu, qual seria sua reação? Para não dar margens a dúvidas, coloquei a peça superior que esconderia meus seios e voltei a me deitar. Sabia que estava frustrando quem me espionava, mas sabia que tinha deixado uma pessoa feliz por ter-me visto semi nua. Apesar de estar excitada, eu me mantinha atenta a possibilidade da chegada de Paulo e por isso mesmo me levantei e rebolando mais que o natural, entrei em casa. Conversei com Marta, dizendo que ira para meu quarto e que ela podia me avisar quando fosse servir o almoço. Entrei e tranquei a porta. Tirei as peças de roupa e me estirei sobre a cama, onde comecei a pensar em como me portaria com Paulo, dali prá frente, pois eu estava com saudades da pica dele e não sabia se iria resistir por muito tempo. Num impulso, me levantei, fui até a porta e a destranquei, voltando para a cama. Folheando uma revista, mal conseguia me concentrar no que estava diante dos
olhos,na verdade eu estava em meio de uma ansiosidade crescente,até que depois de muito esperar, vi a maçaneta da porta girar, e a mesma se abrir.Não me assustei, quando Paulo adentrou e fechando a porta se aproximou da cama. Sentou na beira dela e sem me olhar ali ficou, de cabeça baixa, olhando para o chão. Eu, que estava de bruços,assim continuei, pois me sentia constrangida. O silencio de meu irmão, me deixava numa agonia sem fim. Era culpada daquele distanciamento e, vê-lo daquele jeito, me deixava sem ação. Comecei a tremer, louca para me lançar em seus braços e o beijar intensamente, mas como fazer isso se eu havia me distanciado dele covardemente? Era preciso reverter aquela situação e por isso mesmo, munida de uma vontade que não tinha mais por onde esconder, direcionei a mão para sua perna, já a levando para onde ele deixava o belo "tormento" virado, sentindo que o mesmo endurecia. Quando sentiu a mão sobre a entumescência, Paulo ousou me olhar, mas manteve-se sério. Nossos olhos transmitiam o que a alma estava sentindo, mas que a boca não ousava proferir através de palavras. Era uma luta infernal, que um tinha que ceder e eu...
__Perdão!
__O que foi que eu fiz a você?
__Nada!
__Então o porque você vem me evitando a alguns dias? - quis saber levando a mão sobre a minha.
__Uma crise existencial, coisa de mulher boba, mas que não pode viver sem você. Me perdoa?
__Não sei se estou disposto a fazer esse sacrifício pelo tempo que fiquei sem ter você ou qualquer explicação plausível, do seu afastamento.-comentou visivelmente magoado.
__Aah, perdoa, sua putinha, perdoa?
__O que eu ganho com isso?
Não respondi de pronto, apenas me arrastei para mais junto dele e levando a mão até sua braguilha, descendo seu zíper, enfiando a mão lá dentro de puxando para fora da coxa dele onde a minha paixão estava adormecida, que começava a dar sinais de que estava acordando e, quando o toquei, senti que estava bem duro, dando trabalho para vir por onde eu o puxava. Aquele pedaço de prazer, surgiu garboso, imponente, como que me chamando a toca-lo com outra parte do corpo...a boca. A medida que fui a boca, tomando posse daquela beleza, Paulo foi descendo a calça e se inclinando, para o meu lado, levou a mão até minha bunda que passou a acariciar. Eu não sabia o que apreciar mais, apenas me sentia realizada por voltar a desfrutar das atenções do meu amado irmão. O pau estrava em minha boca, chegando até minha garganta e a cada movimento que fazia com a cabeça, a pica ia e vinha me proporcionando uma sensação maravilhosa. Cheirei a rola em toda sua extensão e abocanhei os testículos, que pareciam bem pesados, suculentos. Senti, em minha bunda, que Paulo, penetrava um dedo entre minhas nádegas a procura do meu cu. Estava, carente daquela essencial caricia, que eu apreciava sobremaneira.Quando ele encontrou o que procurava, me levou ao mais alto grau do prazer. O pau de meu irmão, latejava em minha boca, me causando uma sensação estonteante, o que me levou a leva-lo até que começasse a querer descer garganta abaixo. Aquela sedosidade da glande, era maravilhosa e eu curti, sentindo que minha boceta ficava molhada, e foi isso que Paulo constatou e me deu a noticia estimulante:
__ A boceta da minha gostosa irmã já esta meladinha, como sempre -disse ele passando o dedo que estivera em meu rego, o descendo por entre minhas pétalas intimas, até entrar em minha vagina ou tocar meu clitóris.
__Que saudades de seu dedo em minha xoxota. Mexe bem devagarinho, no meu grelo...uuiii! que gostoso, mexe mais, bem aí...aaahhh...eu vou gozar...adoro sentir esse gozo que você me faz ter...mais, mexe mais...enfia um dedo em mim...no meu botão...bem fundo...ooohhh...Paulo, eu te amo..., vem comer minha bunda, vem...já estou na posição, que você sabe que eu gosto de dar o cu, vem meter em mim.
Paulo, apenas teve que se livrar da minha boca e logo estava sobre minhas costas, direcionando a pica entre minhas nádegas, que separei com as mãos e já tive o contato da glande com minha pregas, que ansiosas se abriram para recebe-la, distendendo ao máximo para a aprisionar. Paulo, mergulhou em meu cu, enfiando o tarugo quase que em sua totalidade para dentro do reto, me deixando aquecida no rabo carente, até então. Assim que Paulo começou a se ajeitar dentro de mim, me abraçou e passou a me beijar a nuca e com as mãos em meus seios, apertava os bicos, me levando a loucura. O vaivém da pica em meu cu, era gostoso demais que chorava, emocionada e arrependida de ter-me distanciando daquele que era a razão de minha felicidade. Paulo estava feliz e, demonstrava isso falando ao meu ouvido:
__Que saudades do teu cuzinho. Sentir esse aperto de tuas pregas em torno do meu pau, nada mais é delicioso. Diz que não vai mais me deixar de pau na mão, sem poder foder você, diz.
__Nunca mais me nego a você, aproveita e me come pra valer, fode meu cu e mata a saudades...vai fundo e goza em mim.
Paulo, estava mesmo atrasado, pois de depois de umas bombadas vigorosas, apertou-me em seus braços e estremecendo muito...gozou fartamente, inundando meu rabo de porra farta e quentinha. Aquela gozada, veio a puxar o meu orgasmo, onde verti muito da minha seiva, molhando meus dedos que estavam metidos em minha boceta. Soluçava, largada na cama, onde curtia o tesão que o pau, que estivera dentro de mim repousava em minha mão, ainda deixando escorrer aquele filete de porra que melava meus dedos. Olhava para Paulo enamorada, contente por ter de volta o meu irmão e amante. Como tinha sido idiota por o evitar durante todo aquele tempo. Tinha que revitalizar minhas apostas em sexo familiar. Pancadas na porta, nos alertaram que poderíamos ser descobertos caso quem batia entrasse ali, já que tínhamos esquecidos de trancar a porta com chave. Era Marta que vinha me avisar que o almoço já estava pronto, caso eu quisesse ser servida, antes da chegada de quem já estava comigo ali, pelado e com seu delicioso pau em minha mão. Ela não podia adivinhar, mas nos contínhamos para não rir alto. Se ela soubesse que estava a poucos passos de um ato que ela repudiaria veemente...


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 29/10/2016

Adorei seu conto, fiquei excitadíssima enquanto lia, votado com certeza. Eu e meu marido temos contos novos postados, irei adorar sua visita na minha página...Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Vamos recomeçar o interrompido?

Codigo do conto:
90631

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/10/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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