O cheiro de sexo, estava no ar!

Como, vocês veem acompanhando, eu pareço ter nascida para transar. Vivia cada minuto, pensando em uma boa pica, que até chegava a ter nas narinas aquele odor caraterístico de uma bela rola asseada, que era coisa mais deliciosa que podia haver. Adorava gozar, sentir que meu corpo por dentro se diluía em líquido que aos poucos ia expelindo por entre as dobras de minha xoxota. Os homens com que havia me relacionado, eram lembranças, agradáveis ou não, que lembravam, momentos, onde esquecera do mundo, reportando para outro patamar daquele momento de entorpecimento, só meu. Gostava de as vezes passar por lugares que me lembravam, de trepadas homéricas, pessoas inesquecíveis, que um dia queria ter o prazer de reencontrar. Creio que muitos dos que estiveram comigo, ainda tinham em suas mentes, a fotografia exata de cada parte do meu corpo, de baixou ou em cima dos seus, em perfeita harmonia, unidos pelos laços de um pênis, inserido em uma boca, boceta ou ânus, durante um combate, onde o vencedor, era o prazer. Com voracidade eu me colocava de prontidão para devorar cada pedacinho de um pau ou de uma boceta, cheirosa, úmida, rivalizando com o estado da minha. Ficava vidrada em um belo par de seios, cujos mamilos, pareciam me, hipnotizar, em meio a aquelas aréolas que se multiplicavam em harmonia de cores, que serviam para destacar e embelezar mais ainda aquelas jóias primorosas que, eram os pomos, de uma mulher. Ter entre os lábios, aquelas saliências pontudas, que eram partes do nosso sistema de erogenidade que em mim, provocava um desmonte total. Sentir aquele comichão, que se irradiava para outras partes do corpo, era uma delicia, que em mim provocava gozo. Conversava com Paulo, sobre essas necessidades que eu tinha de, sempre ser possuída, fosse por um homem ou uma mulher. Era a segunda vez que eu me achava com o comportamento de uma ninfomaníaca, mas ele me alertara de que não tinha nada a ver essa minha suposição, pois ele sentia essa mesma ansiosidade em termos de sexo, principalmente se fosse comigo por perto ou especialmente comigo, onde achava que seu desempenho era mais desbravador que, até com Lena que ele amava.
__ Eu também não sei explicar, por que vivo com sexo n o pensamento dia e noite. Nos dias que fiquei sem estar contigo, eu achei que iria enlouquecer.Nem as punhetas me ajudavam a relaxar.
__ Mas você tinha Lena com quem se dá muito bem. Não havia necessidade de ficar se masturbando por minha causa, Lena é estonteante, um tesão de mulher, que permanece ainda muito inocente. - disse sabendo que não era bem assim, pois tinha aquele caso com meu pai.
__ Não é bem por ai, Bia. O tesão que sinto por você é diferente, dos que eu sinto por outras mulheres, inclusive Lena, não é igual. Não sei se é pelo fato de você ser minha irmã e me dispor seu corpo, num amor proibido, que torna tudo mais gostoso. É diferente o nosso relacionamento, entende? O teu corpo cheira a desejos pecaminosos, a verdadeiras fragrância sexuais, que desperta a minha libido, efervesce o sangue, agita a minha mente, me tornando um sátiro. Não tem uma explicação lógica, que não seja, puro desejo. Desejo de te ver nua, de te beijar e por fim me deitar sobre teu corpo e entre suas pernas mergulhar, até achar o buraco saboroso da tua boceta.Sinto-me bem em falar de sexo com você, pois me excita, me deixa louco, sedento por beija-la e percorrer seu corpo com minhas mãos.
__Eu sei e desejo sempre que isso aconteça, como agora. Acho muito gostosa essa mão em minha coxa, alisando-a até perto da virilha, pois acho que a cada avanço, vais me tocar a xoxota. Adoro quando sua boca esta tão próxima da minha, como agora, onde posso sentir o teu doce hálito recendendo a desejo.
__Desejo, que eu sinto de, querer, te despir e ir pra cima de você
segurar em seus maravilhosos seios e tomar entre os lábios seus bicos salientes, para chupa-los gulosamente.- disse abrindo minha blusa e diante dos meus seios, que estavam de bicos tesos, acabou por idealizar o que falara. Paulo, me colocara sentada em suas pernas e a cada chupada, me olhava e beijava minha boca, onde eu podia sentir o sabor de onde seus lábios vinham. Já estava com a boceta bem úmida, palpitando, desejando que meu irmão me derrubasse, ali sobre o sofá e, me fodesse como nunca havia feito.O olhar de Paulo, me consumia e transmitia o que ele estava pensando naquele momento.
__Você quer me foder? - murmurei dentro de sua boca, já mordendo sua língua. Ele me respondeu, levando os dedos a tocar a minha boceta e os dedos procurando meu buraco que se molhava intensamente. Entrou com carinho, procurando o meu ponto G, que encontrou e me reportou ao estágio que eu sempre desejava chegar. Levei a mão entre minha bunda e o pau dele que duro já me incomodava o meu traseiro, que me fazia deseja-lo ao vivo. Com jeito e ajuda de Paulo, eu consegui, tirar o pau dele, para fora e o segurar, para lhe dar maior prazer. Desci e de cócoras, fui puxar seu calção e o deixar com aquela parte do corpo livre para que eu pudesse brincar a vontade com aquela pica majestosa.Alisei e beijei muito aquele pau, abocanhando-o até quase atingir os ovos, numa deliciosa garganta profunda, que Paulo adorava quando eu a praticava:
__Que delicia, Bia, Quero foder você até faze-la chorar na minha vara. Aaaaahh! Que boca deliciosa...deixe-me foder sua boca...feche bem a boca em meu pau...isso...agora sinta meu pau entrando e saindo...gostoso! - dizia ele segurando minha cabeça e passando a executar estocadas suaves. Fui me despindo, enquanto era fodida pela boca, até me por nua a disposição de Paulo, que me deitou sobre o sofá e pela primeira vez sem aquela chupada clássica em minha boceta, ansioso foi enfiando a pica em minha xoxota, me levando a um orgasmo arrasador, pelo inusitado do ato sem a preliminar costumeira. Fora diferente e eu apreciara sobremaneira. O pau me penetrou, deslizando entre minha lubrificada parede vaginal, até tocar o fundo do meu útero, provocando uma contração violenta, que me fez agarra o corpo de Paulo e o arranhar, quase, tirando sangue da sua pele. Paulo, se movimentava insanamente sobre e dentro de mim, provando que estava alucinado com a nossa volta as memoráveis fodas, no aconchego do lar, quando nosso pais saiam. Sua boca consumia os bicos dos meus seios, querendo tirar dali um líquido que eu ainda não produzia, mas mesmo assim insistia a ponto de me deixar os mamilos doloridos. Com prazer, eu o senti tirar a pica da minha boceta e apenas com um gesto, me fez entender o que desejava que eu fizesse e mais que depressa, me posicionei em um belo ficar de quatro, sentindo as nádegas separada, onde uma língua bem molhada, lubrificou todo meu rego até meu cuzinho ficar bem preparado para o que viria. Com a delicadeza de sempre, ele posicionou a glande sobre meu cu e foi fazendo pressão, até a mesma, num salto, entrar, e arrastar atrás de si centímetros de pau delicioso, que recebeu a sua invasão com um generoso e demorado gemido que não tive a intenção de corta. O caralho, que já era meu conhecido e que também conhecia todo os meus buracos, estava me empalando e eu vibrava intensamente.
__Ninguém, me fode assim...só você meu querido irmão. Teu pau é inigualável e me preenche todo o canal anal. Estou gozando, a cada estocada que você dá, acredita? Estou sentindo seu pau pulsar dentro do meu cu e eu não sei se vou aguentar sem desmaiar de tanto gozar. Fode sua irmãzinha, fode.Gosto de levar no cu...adoro sua pica dentro dele...sinta como minha pregas o aperta, sinta...assim...ooohhh, que bom...vai amor, fode sua irmãzinha, fode até eu ficar louca de prazer...quero te dar meu cu sempre; você me come o cu? Come? Sempre que eu ficar de quatro, você come meu cu, hein, come?
__Claro que como. Seu cu é o melhor de todos.
__Melhor que o de Lena?
__Não tem comparação. O teu rabo é o mais delicioso de se foder, mana.Não dê essa rabo para mais ninguém, tá?
__E se eu não puder resistir e...
__Não fala, pois não quero nem pensar que, outro pau, pode entrar aqui, não quero!Você é só minha, entende?
__Claro, amor, sou só sua.
   Era uma mentira que eu tinha que deixar transparecer como uma verdade, mas que estava longe de ser, pois eu sabia que assim que tivesse uma oportunidade de dar o cu para outra pessoa que eu gostasse de estar junto, eu daria com todo o prazer possível.Mas naquele instante, eu apenas queria era , curtir o pau de meu irmão dentro do meu cu, pronto para jorrar imensa quantidade de gostoso leitinho, bem grosso e quentinho, alagando meu cu, acompanhando meu gozo maravilhoso. O cheiro de sexo, estava no ar!